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O Banco Central (BC) vendeu, nesta quinta-feira, 19, os 10 mil contratos de swap cambial com vencimento em 3 de fevereiro de 2014, que colocou à disposição do mercado. O swap cambial é uma operação que equivale à venda de dólares no mercado futuro e na operação de hoje somou US$ 497,2 milhões.

A taxa nominal ficou em 1,5395% e a linear, em 1,504%. O PU mínimo foi de 99,435000 e a taxa de corte, de 91,67%. Os contratos negociados pelo BC nesta quinta-feira terão como data de emissão e liquidação o dia 20/09/2013.

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Esta operação faz parte do programa de leilões diários no mercado cambial anunciado no dia 22 de agosto e que conta com operações de swap de segunda a quinta-feira, no valor de US$ 500 milhões cada, além de leilão de linha às sextas, de US$ 1 bilhão.

Por semana, são oferecidos US$ 3 bilhões ao mercado e, até o final do ano, o BC espera ofertar cerca de US$ 100 bilhões por meio desses leilões. Ontem, o BC encerrou sua programação de oferta de swap de rolagem para vencimento de 135,3 mil papeis em 1 de outubro de 2013.

O Banco Central vendeu, nesta quarta-feira, 18, os 10 mil contratos de swap cambial com vencimento em 3 de fevereiro de 2014, que colocou à disposição do mercado. O swap cambial é uma operação que equivale à venda de dólares no mercado futuro e na operação de hoje somou US$ 497 milhões. A taxa nominal ficou em 1,6219% e a linear, em 1,585%. O PU mínimo foi de 99,400500 e a taxa de corte, de 66,67%. Os contratos negociados pelo BC hoje terão como data de emissão e liquidação o dia 19/09/2013.

Esta operação faz parte do programa de leilões diários no mercado cambial anunciado no dia 22 de agosto e que conta com operações de swap de segunda a quinta-feira, no valor de US$ 500 milhões cada, além de leilão de linha às sextas, de US$ 1 bilhão. Por semana, são oferecidos US$ 3 bilhões ao mercado e, até o final do ano, o BC espera ofertar cerca de US$ 100 bilhões por meio desses leilões. Ainda hoje, pela manhã, o BC fará outro round de swap para o mercado.

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Nessa segunda tranche, serão 55,3 mil contratos de rolagem divididos entre os vencimentos de 1º de abril, 1º de julho e 1º de outubro do ano que vem. O resultado será conhecido a partir das 10h50 e cada participante poderá fazer até cinco propostas. Este leilão faz parte do anúncio feito em 27 de agosto pelo BC de que promoveria operações para realizar a rolagem integral dos 135,3 mil contratos que vencem em 1º de outubro. Duas operações similares a esta foi feita ontem e anteontem pelo BC, que vendeu a integralidade do lote de 80 mil contratos (40 mil por dia).

O Banco Central (BC) anunciou que fará um novo leilão de swap cambial nesta quarta-feira (18), ofertando um total de 55,3 mil contratos (US$ 2,765 bilhões) das 10h30 às 10h40. Esse total será dividido entre os vencimentos de 1º de abril, 1º de julho e 1º de outubro do ano que vem. O resultado será conhecido a partir das 10h50. De acordo com comunicado divulgado hoje, cada participante poderá fazer até cinco propostas.

Ontem e hoje pela manhã, o BC promoveu um leilão similar a esse, com as mesmas datas de vencimento, mas volume menor, de 40 mil papéis por dia. Nos dois lotes, a venda foi integral. Estes leilões fazem parte do anúncio feito em 27 de agosto pelo BC de que promoveria operações para realizar a rolagem integral dos 135,3 mil contratos que vencem em 1º de outubro.

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O BC brasileiro decidiu realizar leilões de rolagem, além das operações de swap cambial, dentro da estratégia de garantir liquidez ao sistema, justamente na semana em que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) anunciará sua decisão de política monetária, o que pode mexer com os mercados. Segundo valores do cronograma de vencimentos de swap divulgado pelo BC, a soma dessa rolagem será de US$ 6,765 bilhões.

Esta ação do BC se soma ao programa de leilões no mercado cambial anunciado no dia 22 de agosto e que prevê a realização de operações diárias: de segunda a quinta-feira, de swap cambial e, nas sextas, de leilões de linha. O valor total para as operações que vão ocorrer até o dia 31 de dezembro está previsto em US$ 100 bilhões.

O Banco Central (BC) vendeu, nesta segunda-feira, 9, a integralidade dos 10 mil contratos de swap cambial com vencimento em 02/01/2014, que corresponde a um total de US$ 500 milhões. A operação final, que equivale à venda de dólares no mercado futuro, somou US$ 497,6 milhões. O leilão desta segunda-feira, 9, está dentro do programa de operações diárias que fará até o final do ano, anunciado em 22 de agosto.

A taxa nominal para os contratos ficou em 1,5493% e a linear, em 1,520%. O PU mínimo foi de 99,521000 e o porcentual de corte, de 30,00%. Os contratos negociados pelo BC hoje terão como data de emissão e liquidação o dia 10 de setembro de 2013.

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O Banco Central vendeu nesta sexta-feira, 2, em leilão, US$ 653,5 milhões em contratos de swap cambial com vencimento em 01/11/2013 e US$ 1,095 bilhão para 02/12/2013. Os valores equivalem, respectivamente a 13,1 mil e 22 mil contratos. Na operação foram oferecidos até 40 mil contratos (US$ 2 bilhões) distribuídos nos dois vencimentos. O swap cambial é uma operação que equivale à venda de dólares no mercado futuro.

Para o vencimento em novembro de 2013 a taxa nominal foi de 0,9733% e a linear de 0,950%. O PU mínimo dos contratos negociados para este vencimento ficou em 99,768300. Para o vencimento em dezembro de 2013, a taxa nominal foi de 1,2525% e a linear de 1,230%. O PU mínimo dos contratos negociados para este vencimento ficou em 99,595000. Os contratos negociados pelo BC nesta sexta-feira, 2, terão como data de emissão e liquidação o dia 05/08/2013.

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O Banco Central vendeu todos os 60 mil contratos de swap cambial ofertados em operação realizada neta quinta-feira. Foram vendidos contratos com dois vencimentos: 1º de agosto e 3 de setembro. Segundo a instituição, a venda somou US$ 2,995 bilhões. O swap cambial é um contrato financeiro que, na prática, equivale à venda de dólares no mercado futuro.

Para o primeiro vencimento foram vendidos 19 mil contratos com taxa nominal de 0,8798% e linear de 0,849%. O PU mínimo desse lote ficou em 99,929300. Houve porcentual de corte de 20,00%. Para o segundo lote foram vendidos 41 mil contratos com taxa nominal de 1,0761% e linear de 1,040%. O PU mínimo ficou em 99,818300 e, para o lote, não houve porcentual de corte.

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A sessão já começOU agitada no mercado de câmbio brasileiro. O foco imediato é o leilão de swap cambial. O Banco Central repetirá nesta quinta-feira oferta de montante equivalente ao vendido na quarta-feira, de até 60 mil contratos com dois vencimentos (1/8 e 3/9), num total de quase US$ 3 bilhões. O recebimento das propostas será das 10h15 às 10h30, com resultado a partir de 10h45.

O dólar à vista abriu em alta de 0,05%, a R$ 2,0840 no balcão. No segmento futuro, às 10h07, o dólar que vence em 1º de julho de 2012, próxima segunda-feira, voltava a tocar na máxima de R$ 2,0890 (+0,51%. A mínima foi de R$ 2,0790 (+0,02%). Já o vencimento seguinte, agosto de 2012, subia 0,62%, também na máxima de R$ 2,1010). A mínima desse vencimento foi de R$ 2,0935 (+0,26%).

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Na quarta-feira, o BC vendeu a oferta total de US$ 2,995 bilhões para dois vencimentos (1/8 e 3/9), para rolagem do próximo vencimento desses contratos na segunda-feira. Mas isso foi insuficiente para atender o forte interesse pela compra de dólar. Após essa operação, o dólar continuou subindo e fechou acima de R$ 2,08 no mercado de balcão - computando ganhos acumulados de 2,61% em seis sessões.

Os bancos e investidores estrangeiros, que apostaram na valorização dos preços e estão comprados em dólar à vista e no segmento futuro, respectivamente, continuam demandando a moeda. A intenção é a de antecipar o fortalecimento da taxa Ptax, que é formada diariamente.

Nas últimas cinco sessões, a Ptax também subiu, passando de R$ 2,0293 para R$ 2,0764, com valorização de 2,32% acumulada desde o fechamento na quarta-feira da semana passada. Com isso, esses agentes já garantiram uma taxa forte para o fechamento de mês, de trimestre e de semestre, na sexta-feira. Assim, poderão maximizar seus ganhos na liquidação e ajustes dos contratos de dólar futuro e de swap cambial que serão encerrados na segunda-feira.

Em relação à economia brasileira, o Relatório Trimestral de Inflação divulgado mais cedo revelou que o Banco Central reduziu sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do País em 2012 de 3,5% para 2,5%. "A nova estimativa incorpora os resultados do primeiro trimestre de 2012; dados preliminares referentes ao segundo trimestre, período em que a retomada da atividade vem ocorrendo de forma bastante gradual; e a atualização do cenário macroeconômico para a segunda metade do ano", diz a instituição no relatório. Além disso, houve revisão da estimativa para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) de 5% para 1%.

Na quarta-feira à noite, a agência de classificação de risco Moody''s anunciou o rebaixamento da nota de crédito de oito instituições financeiras brasileiras entre um e três graus, como parte de sua revisão global de todos os bancos com ratings mais elevados do que o rating soberano de seu país de origem.

Do lado externo, os agentes de câmbio vão acompanhar os desdobramentos da cúpula europeia. Numa tentativa de animar os mercados, o ministro de Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, em entrevista ao Wall Street Journal, disse que a Alemanha pode estar disposta a aceitar antes do esperado um compartilhamento de dívida da zona do euro e a apoiar medidas de curto prazo para lidar com os graves problemas de financiamento enfrentados por alguns países da região.

No entanto, as declarações não alteraram o rumo de queda do euro. Às 10h07, o euro estava em US$ 1,2431, de US$ 1,2467 no fim da tarde de quarta-feira.

Os indicadores europeus também não ajudam a dissipar o pessimismo sobre a região. A economia do bloco econômico se contraiu ainda mais em junho. O índice Eurocoin de atividade, que estima o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) excluindo componentes voláteis, caiu para -0,17% em junho, do dado revisado de -0,03% em maio, o menor nível desde dezembro de 2011. Do mesmo modo, a confiança das empresas e dos consumidores dos 27 países que formam o bloco econômico diminuiu pelo terceiro mês seguido neste mês. O sentimento se enfraqueceu significativamente na França, na Alemanha e na Holanda, sugerindo que o fracasso em resolver a crise de dívida ameaça o crescimento também no norte da Europa.

Na Alemanha, a piora do sentimento ocorreu mesmo após o país ter computado queda na taxa de desemprego para 6,6% em junho, ante 6,7% em maio. Este foi o menor porcentual desde 1991, embora os números ajustados sazonalmente mostrem um aumento nos pedidos de auxílio-desemprego que indicam que o mercado de trabalho alemão está perdendo força.

Esse quadro recessivo contaminou o Reino Unido. Por lá, o governo confirmou nesta quinta-feira uma contração de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em comparação com o quarto trimestre do ano passado. Em base anual, o PIB foi rebaixado para contração de 0,2%, em vez de -0,1% calculado anteriormente. Os preços de moradias estão em baixa e registraram uma queda de 0,6% em média neste mês na comparação com maio e de -1,5% ante junho de 2011. Ainda assim, houve discreta melhora no sentimento econômico no país, para 92,9 ante 91,0 em maio, embora esse índice continue abaixo da média desde 1990, que é de 100.

Na Ásia, a China elevou suas exportações de produtos siderúrgicos para os Estados Unidos em maio, sinalizando recuperação da demanda na economia norte-americana.

O dólar comercial diminuiu o ritmo de alta após o Banco Central (BC) anunciar a retomada da oferta de contratos de swap cambial tradicional, que não era realizada pela autoridade monetária desde 26 de junho de 2009. Na máxima, a moeda americana chegou a subir 5,8%, a R$ 1,952, mas arrefeceu a valorização. Às 12h30, a moeda era negociada a R$ 1,8780, alta de 1,79%. Ontem, a moeda americana encerrou a R$ 1,84, na maior alta diária desde a crise de 2008.

O swap cambial é uma troca oferecida pelo Banco Central aos investidores por meio da venda de contratos em leilões no mercado. No swap cambial tradicional, o Banco Central oferece ao investidor receber remuneração em juro, em troca da remuneração em dólar.

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Esses contratos foram muito vendidos nas épocas de forte valorização do real. Como nos contratos de swap cada uma das pontas se compromete a pagar a oscilação de uma taxa, se a variação do juro for maior que a do câmbio no período de vigência do contrato, o investidor receberá mais do que precisará pagar.

Na Europa, o mercado de ações reage com pessimismo às últimas decisões Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano)) para reativar a economia do país. Ontem, a instituição deu mais um passo não convencional para tentar estimular a economia dos Estados Unidos, que flerta com a recessão, afirmando que vai aumentar a fatia de Treasuries (títulos) de longo prazo de sua carteira em US$ 400 bilhões até junho de 2012, num esforço para tornar o crédito mais barato e impulsionar os gastos e os investimentos.

O resultado prático das medidas tem efeito duvidoso. Muitos analistas dos Estados Unidos a reivindicaram não propriamente por contarem com efeitos milagrosos, mas por entenderem que alguma coisa o Fed tinha de fazer para passar a impressão de que enfrenta corajosamente a paradeira exasperante da economia americana e o drama de 14 milhões de desempregados (9,1% da força de trabalho).

As Bolsas da Ásia também recuaram forte, com baixas superiores a 2%. A Bolsa de Tóquio caiu fortemente nesta quinta-feira, com o índice Nikkei encerrando o pregão com perda de 2,1%, para 8.560,26 pontos. Na China, o índice Xangai Composto perdeu 2,8% e encerrou aos 2.443,06 pontos.

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