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Baseado em acontecimentos corriqueiros de um dia qualquer escolar, alunos do ensino médio encenam a peça Escola: Nós Estamos Aqui! neste sábado (9) e domingo (10), às 16h, no Teatro Apolo. O espetáculo tem objetivo de suprir uma lacuna nas artes cênicas do Estado de Pernambuco, visando à carência de apresentações voltadas à Juventude de maneira a abordar a sua realidade. 

Os dramas na adolescência, as primeiras sensações, os primeiros conflitos, as descobertas no sentido mais amplo da palavra são alguns dos temas abordados de forma rápida, objetiva e franca, sem deixar de ser profundo e reflexivo na peça que tem como produção geral Genivaldo Francisco.

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Além disso, o texto e direção são de Hypolito Patzdorf, a coreografia de Brunna Marinho e o elenco é formado por dez estudantes que ainda estão cursando o ensino médio. 

 

Serviço:

Espetáculo Escola: Nós estamos aqui!

Sábado (9) e Domingo (10), às 16h 

Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121 - Bairro do Recife)

R$ 10

9754 0769

O Longa metragem da cineasta Kátia Masel, “O rochedo e a estrela” entra na programação semanal do Cinema Apolo, entre os dias 17 a 19 de dezembro, às 17 e 19h, com ingressos custando R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia entrada).

O filme enfoca Pernambuco no século 17 no período holandês, mostrando um Recife libertário, por muito tempo a única cidade no Novo Mundo a ter liberdade religiosa, cosmopolita, onde se falavam várias línguas, grandes negócios eram realizados. Na época, o estado tão forte na produção do açúcar a ponto de interferir na economia da Holanda.


Serviço:

“O rochedo e a estrela”
Local: Cinema Apolo (Rua do Apolo, nº 121, Bairro do Recife )
Segunda (17) a quarta-feira (19), sessões às 17h e 19h
Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia-entrada para estudantes, idosos com mais de 60 anos e portadores de deficiência)
Informações: 3355-3321 / 3355-3118

 



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Com direção de Moacir Chaves e produção de Paula de Renor, o espetáculo Duas Mulheres em Preto e Branco inicia temporada no Teatro Apolo a partir do próximo sábado (29) e segue até 21 de outubro. O texto é um dos contos do livro Retratos Imorais (2010) do escritor cearense Ronaldo Correia de Brito e ganhou montagem da Remo Produções com Paula de Renor e Sandra Possani no elenco.

Na história, as amigas Sandra e Letícia passam por caminhos e descaminhos tendo como pano de fundo a cidade do Recife durante a ditadura militar, período em que a sociedade enxergava a vida em preto e branco. A época volta a mexer com as personagens nos dias de hoje, prendendo-as ao passado.

A narrativa lembra um romance policial, uma vez que é tensa, cheia de mistérios e tem a vida de cada personagem revelada e desvelada em meio a uma ação dramática. “As referências ao passado são entremeadas de citações dos filmes de Fellini e da música de Nino Rota. Há imersões frequentes na recente história da contracultura brasileira e no sonho frustrado das esquerdas das décadas de 60 e 70”, explica Correia de Brito.

O conto foi montado na íntegra, sem nenhuma alteração do texto original. Duas Mulheres em Preto e Branco teve sua estreia no início de setembro no 19º Porto Alegre em Cena-Festival Internacional de Artes Cênicas com três apresentações.

Serviço

Duas Mulheres em Preto e Branco

De 29 de setembro até 21 de outubro

De sexta a domingo, 20h

Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121, Recife Antigo)

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Informações: (81) 3355 3320

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A 10ª edição do Festival Estudantil de Teatro e Dança apresenta, neste sábado (25), suas últimas sessões. O encerramento será realizado no Teatro Apolo, com duas apresentações infantis: Cinderela Atrapalhada e O Presente do Rato Limpeza, respectivamente.

A primeira peça, Cinderela Atrapalhada, do Grupo Diocesano de Artes de Garanhuns, conta a história do boneco Lobatinho e revisita o conto clássico, com muito humor. A segunda apresentação fica por conta do Gurpo Teatral ArtDOM, O Presente do Rato Limpeza. No enredo, um ratinho diferente da maioria, que não gosta de sujeira e bagunça e promove uma reviravolta numa comunidade de ratos tradicionais.

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A premiação do Festival acontece no domingo, no Teatro de Santa Isabel  e conta com atrações convidadas, às 18h30. A entrada custa R$ 5.

Serviço

Cinderela Atrapalhada, 16h

O Presente do Rato Limpeza, 20h

Sábado (25)

Ingressos: R$ 6

Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121 Bairro do Recife)

Informações: (81) 3355-3320

Até o próximo dia 26, acontece no Recife a 10ª edição do Festival Estudantil de Teatro e Dança. Um dos espaços que recebe as apresentações é o Teatro Apolo, no Cais do Apolo, no Recife Antigo. Até a sexta-feira (17), três espetáculos passam por lá, homenageando nomes como Caio Fernando Abreu e Lygia Fagundes Telles e propondo uma variedade de temas e sensações.

Confira a programação dos próximos dias:

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Quarta-feira (15), 19h30
Sangue de Dragão (Grupo de Teatro Dose humana e Colégio Marista São Luís / Recife)
Texto: Flávia Savary. Direção: Fátima Aguiar.

Quinta-feira (16), 19h30
Nem às Paredes Confesso (Curso de Iniciação Teatral Cênicas Cia. de Repertório / Recife)
Texto: livre adaptação de obras de Lygia Fagundes Telles, Caio Fernando Abreu, Sérgio Roveri, Marcelino freire e Roberto Alvim. Adaptação e direção: Antônio Rodrigues.

Sexta-feira (17), 18h30
O Casamento Suspeitoso (Exato Colégio e Curso / Caruaru)
Texto: Ariano Suassuna. Direção: Adeilson Gigante.

20h30
Cordélio – Cheio de Histórias (Grupo de Teatro Colégio Anglo Líder – Tamarineira / Recife)
Texto: compilação de variados cordéis. Adaptação e direção: Murilo Freire.

Até o próximo dia 26 acontece no Recife a 10ª edição do Festival Estudantil de Teatro e Dança, com uma programação que se divide entre o Teatro Apolo, Teatro Barreto Júnior e Santa Isabel. O Festival conta com a participação de alunos de escolas públicas e particulares, universidades e cursos de teatro e dança de 11 cidades pernambucanas.

A iniciativa é um polo de experimentação, um espaço aberto para novos artistas que estão em processo de descobrimento e têm no evento uma chance de reconhecimento. Este ano o Festival homenageia o ator e encenador Carlos Carvalho e a bailarina e diretora Cecília Brennand. A comissão que julga os trabalhos é formada por Beto Nery, Ivonete Melo, André Freitas e Wellington Júnior, já a que avalia as performance de dança conta com Tainá Barreto, Otacílio Júnior e Kiran Queiroz.

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Os ingressos do Festival custam R$6. A premiação acontece no dia 26, no Teatro de Santa Isabel, às 17h.

Confira a programação completa:

Teatro
Teatro Apolo
Quarta-feira (8), 19h30
Que Coisa!? (Curso de Teatro do Espaço Criança Esperança Jaboatão / Jaboatão dos Guararapes)
Texto: livre adaptação de obras de Karl Valentin e Luís Fernando Veríssimo. Adaptação e direção: Altino Francisco.

Quinta-feira (9), 19h30
Arco-Íris Para Cegos (Coletivo Agridoce de Teatro e Escola Municipal Armínio Guilherme dos Santos / Cabo de Santo Agostinho)
Texto: Eugênio Carvalho, com organização dramatúrgica de Matheus Machado. Direção: Jeferson Alves.

Sexta-feira (10), 19h30
Um Molière Imaginário (Escola de Referência em Ensino Médio Austro Costa / Limoeiro)
Texto: Cacá Brandão. Direção: Charlon Cabral.

Sábado (11), 20h
O Auto dos Noventa e Nove Por Cento (Grupo Teatral Se Der Certo Continua e Escola Municipal Casa dos Ferroviários / Recife)
Texto: Oduvaldo Viana Filho. Direção: Geraldo Cosmo.

Domingo (12), 16h
Reciclar-Te (Instituto de Desenvolvimento da Criança e Adolescente Criança Feliz – ICF / Paulista)
Texto: reunião de obras de Ramon Berta Wayne, Ismael Gaião e Michele Sant’ana. Adaptação e direção: Michele Sant’ana.

Domingo, (12) 20h
Nocaute: Da Mais Profunda Solidão (Cia. Experimental de Teatro e Colégio Municipal 3 de Agosto / Vitória de Santo Antão)
Texto: César Leão e Raphael Gustavo, a partir da obra de Roberto Alvim. Direção: César Leão.

Terça-feira (14), 19h30
Lamentos Para um Amor Inacabável (Cia. Teatral Sobre o Palco e Escola de Referência em Ensino Médio Presidente Epitácio Pessoa / Cabo de Santo Agostinho)
Texto e direção: Állex Matarazzo.

Quarta-feira (15), 19h30
Sangue de Dragão (Grupo de Teatro Dose humana e Colégio Marista São Luís / Recife)
Texto: Flávia Savary. Direção: Fátima Aguiar.

Quinta-feira(16), 19h30
Nem às Paredes Confesso (Curso de Iniciação Teatral Cênicas Cia. de Repertório / Recife)
Texto: livre adaptação de obras de Lygia Fagundes Telles, Caio Fernando Abreu, Sérgio Roveri, Marcelino freire e Roberto Alvim. Adaptação e direção: Antônio Rodrigues.

Sexta-feira (17), 18h30
O Casamento Suspeitoso (Exato Colégio e Curso / Caruaru)
Texto: Ariano Suassuna. Direção: Adeilson Gigante.

Sexta-feira (17), 20h30
Cordélio – Cheio de Histórias (Grupo de Teatro Colégio Anglo Líder – Tamarineira / Recife)
Texto: compilação de variados cordeis. Adaptação e direção: Murilo Freire.

Sábado (18), 16h
Soletrando, Bisbilhotando e Encantando (Companhia Teatral Trevo Pernambucano e Projeto Escola Aberta/Escola Professor Ariosto Nunes Martins / Cabo de Santo Agostinho)
Texto e direção: Hoton Esteves.

Sábado (18), 20h
De Noite, Sombras e Ausências (Cia. Experimental de Teatro e Colégio Municipal 3 de Agosto / Vitória de Santo Antão)
Texto e direção: César Leão.

Domingo (19), 16h
Pássaros dos Sonhos (Coletivo de Teatro Domínio Público e SESC de Santo Amaro / Recife)
Texto: coletivo, com supervisão de Analice Croccia. Direção: Rodrigo Cunha.

Domingo (19), 20h
Viva o Cordão Encarnado (Theatros e Cia. Produções Artísticas / Recife)
Texto: Luiz Marinho. Direção: Marcos Portela.

Segunda-feira (20), 19h30
60 Saudosos (Grupo Teatral JR. PE e Associação Cultural Boi Menino / Olinda)
Texto e direção: Anderson Leite.

Terça-feira (21), 19h30
Um Chapéu Cheio de Chá (Academia Santa Gertrudes / Olinda)
Texto: Gabriela Cabral em adaptação de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. Direção: Gabriela Cabral.

Quarta-feira (22), 18h30
Cor de Chuva (Lubienska Centro Educacional / Recife)
Texto: Fernando Neder. Direção: Sílvio Pinto.

Quarta-feira (22), 20h30
Ici ou Quando as Borboletas Cessarem de Bater suas Negras Asas Dentro de Nossas Cabeças (Engenho de Criação Formação e Pesquisa Teatral / Recife)
Texto: livre adaptação de obras de Osman Lins, Clarice Lispector, Anton Tchecov e Caio Fernando Abreu. Adaptação e direção: Ivan Ferreira.

Quinta-feira (23), 19h30
Reis Andarilhos (Grupo Teatral Ariano Suassuna e Escola Santos Cosme e Damião / Igarassu)
Textro: Luiz Felipe Botelho. Direção: Albanita Almeida e André Ramos.

Sexta-feira (24), 19h30
O Crime Mais que Perfeito (Espaço MUDA / Recife)
Texto: Jorge Féo, em adaptação livre da obra de Uncle Harris. Direção: Jorge Féo.

Sábado (25), 16h
Cinderela Atrapalhada (Grupo Diocesano de Artes e Colégio Diocesano de Garanhuns / Garanhuns)
Texto: Carlos Janduy. Direção: Sandra Albino.

Sábado (25), 20h
O Presente do Rato Limpeza (Grupo Teatral ArtDOM e Colégio DOM / Olinda)
Texto e direção: Thina Neves.


Dança
Teatro Barreto Júnior

Terça-feira (14), 18h30
Satanella Pas de Deux (Studio de Danças / Recife)
Coreografia original: Marius Petipa. Adaptação e direção: Jane Dickie.

Dentro (Aria Social / Jaboatão dos Guararapes)
Coreografia e direção: Carla Machado.

Dorothy e o Brilho das Esmeraldas (ArtDOM Ballet e Colégio DOM / Olinda)
Coreografia e direção: Thamara Moreira.

Intro (Curso de Dança da Universidade Federal de Pernambuco / Recife)
Coreografia e direção: Stefany Ribeiro.

Estigma Negro (Grupo Fenômenos de Rua e Escola Elizeu Araújo / Pesqueira)
Coreografia e direção: Emanuel Ancelmo Morais dos Santos.

Eu, o Outro (Gothá Cia. de Dança e Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco / Recife)
Coreografia e direção: Cristiane Barbosa.


Harlequinade (Studio de Danças / Recife)
Coreografia: Marius Petipa. Adaptação e direção: Jane Dickie.

Princesa Florine (Studio de Danças / Recife)
Coreografia: Marius Petipa. Adaptação e direção: Brenda Schettini.

Tributo (Grupo Contemporâneo Motivo e Colégio Motivo / Recife)
Coreografia e direção: Cristiane Barbosa.

Ritmos (Companhia Artística Jovens Encenam/Cia. AJE de Dança e Escola Municipal Poeta Paulo Bandeira da Cruz / Recife)
Coreografia e direção: Kelly Santos.

Transfiguração (Aquarius Tribal Fusion Cia. de Dança e Núcleo de Cultura da Fafire – Faculdade Franssinetti do Recife / Recife)
Coreografia: Aquarius Tribal Fusion Cia. de Dança. Direção: Alê Carvalho e Carol Monteiro.

Yottabyte (Work in Progress) (Curso de Dança da Universidade Federal de Pernambuco / Recife)
Coreografia e direção: Jorge Kildery.

Quarta-feira (15), 18h30
Melodia Sentimental (Aria Clássico / Jaboatão dos Guararapes)
Coreografia e direção: Inêz Lima.

A Quatro Faces (Grupo Arte em Movimento e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco / Recife)
Coreografia: Júlio Custódio Silva, Evelin Oliveira, Monique Muniz e Jackson Nino. Direção: Black Escobar.

Odoiá (Cia. de Dança e Teatro Luardat / Recife)
Coreografia: Elaine Cristina. Direção: Erick Pinto.

Danssu (Grupo NAP de Dança e Colégio NAP / Recife)
Coreografia e direção: Viviane Lira.

Construção (Grupo Arte em Movimento e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco / Recife)
Coreografia e direção: Black Escobar.

Sabiá (Grupo Pantomima e Colégio Equipe / Recife)
Coreografia: Taynanda Carvalho e Viviane Lira. Direção: Taynanda Carvalho.

Debá (Aria Espaço de Dança e Arte / Jaboatão dos Guararapes)
Coreografia e direção: Ana Emília Freire.

Minha Obsessão Tem um Nome (Grupo 6’1 de Dança e Escola Estadual Jordão Emerenciano / Recife)
Coreografia: Alberto Maronne, Dandara Marques, Everton Lupicínio, Henrique Braz, Lídia Lins, Nathália de Sá, Jorge Kildery e Nickson Oliveira. Direção: Jorge Kildery.

Romanceando (Aria Clássico / Jaboatão dos Guararapes)
Coreografia e direção: Inêz Lima.

Juazeiro (Equipe de Dança e Colégio Equipe / Recife)
Coreografia: Taynanda Carvalho e Viviane Lira. Direção: Taynanda Carvalho e Viviane Lira.

Outono (Núcleo de Pesquisa em Dança Contemporânea do SESC de Santo Amaro / Recife)
Coreografia e direção: Íris Campos.

Entre Parênteses (Quanta Cia. de Dança e Projeto Escola Aberta/Escola Estadual Vidal de Negreiros / Recife)
Coreografia: Silas Samarky e Danilo Rojas. Direção: Silas Samarky.

Afinal de Conta, Quem Somos? (Grupo Arte em Movimento e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco / Recife)
Coreografia: Patrícia Pina Cruz. Direção: Black Escobar.

Entre os dias 27 e 29 de julho, o espetáculo A Noite dos Palhaços Mudos desembarca nos palcos recifenses. A comédia, do Grupo La Mínima, é uma adaptação do quadrinho do cartunista Laerte e contesta a inflexibilidade e intolerância cultural através de um texto simples e uma linguagem leve.

No enredo, os Palhaços Mudos são seres que transitam pela cidade fazendo palhaçadas, mas, considerados uma ameaça, são perseguidos por uma seita que pretende extingui-los. Numa noite de caça aos palhaços, um deles é capturado e perde o seu nariz. Após escapar, o palhaço sofre com a falta de seu nariz e sai, incentivado por um companheiro, para um ousado resgate nasal.

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Em cena, Fernando Sampaio, Fernando Paz e Paulo Federal (que substitui o ator Domingos Montagner, que está na Turquia gravando para a próxima novela das 21h da TV Globo). A Noite dos Palhaços Mudos conta com a direção de Alvaro Assad e já arrebatou os prêmios Shell de Melhor Ator 2008 e Cooperativa Paulista de Teatro 2008, nas categorias Melhor Elenco e Melhor Espetáculo.

Serviço:

A Noite dos Palhaços Mudos                                                                                                                                                                                        

Sexta-feira (27), às 21h

Sábado (28) e Domingo (29), às 20h

Teatro Apolo (rua do Apolo, 121 Recife Antigo)

Informações: (81) 3355-3320

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada)

Classificação etária: 10 anos                          

A banda cearense Breculê se apresenta neste sábado (26) no Terraço de Olinda, trazendo o repertório do seu primeiro disco, Vidas Volantes. O grupo também se apresenta no domingo, no Teatro Apolo, no bairro do Recife, completando uma mini turnê que começou com um show na Casa de Seu Jorge, localizado na zona norte do Recife, no último dia 18.

A Breculê é formada por Pedro Fonseca (voz e violão), Fabrício da Rocha (voz e violão), Milton Ferreira (baixo), Túlio Bia (percussão), Jordão Luz (trompete) e Igor Ribeiro (percuteria) e existe desde 2007. Em 20120, lançaram seu primeiro disco, Vidas Voilantes, com o qual tem se apresentado.

Serviço
Breculê Vidas Volantes
Sábado (26), às 21h30
Terraço de Olinda (Rua 7 de Setembro, 109 Carmo - Olinda, após a Matriz de São Pedro)
Informações: 81 3429 7751
R$ 10

Domingo (27), às 20h
Teatro Apolo (Cais do Apolo, 121 Recife Antigo)
Informações: 3355 3320
R$ 10 | R$ 5 (meia)

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A peça teatral Essa febre que não passa realiza, neste mês de março, uma curta temporada no palco do Teatro Apolo, no Recife. Baseada em crônicas da jornalista e escritora Luce Pereira, a montagem tem arrebatado o público e a crítica desde sua estreia. No último Janeiro de Grandes Espetáculos, Essa febre... conquistou ao mesmo tempo os prêmios de melhor peça concedidos pela curadoria e pela votação popular.

Encenado pelo Coletivo Angu de Teatro, a peça tem a direção de André Brasileiro e Marcondes Lima, e conta com as atrizes Ceronha Pontes, Hermila Guedes, Hilda Torres, Márcia Cruz, Mayra Waquim, Nínive Caldas e Josie Guimarães no elenco.

Serviço
Essa febre que não passa
Quando: 3 e 4, 10 e 11, 17 e 18 de março, às 20h
Onde: Teatro Apolo (Cais do Apolo, Recife Antigo)
Quanto: R$30 e R$15 (meia entrada)
Reservas de ingressos e informações: infos.angu@gmail.com

A peça “A Terra dos Meninos Pelados”, que já está em sua terceira temporada no Recife, se despede nesse fim de semana do Teatro Barreto Junior, no Pina, e aporta durante todo o mês de setembro do Teatro Apolo, no Bairro do Recife.

Com mais de 100 apresentações, a peça, que tem o texto do escritor Graciliano Ramos, é dirigida por Samuel Santos e composta por seis atores e quatro músicos em cena. A história é sobre Raimundo Pelado, um menino que era careca, tinha um olho azul e outro preto e, por isso, se sentia bem diferente das outras crianças de sua idade.

Sempre zombado pelos colegas, ele sonha com a experiência de fugir dessa situação partindo para um lugar onde todos são iguais. No sonho, Raimundo se transporta para uma terra de meninos pelados, um lugar onde todos são iguais a ele: carecas e com um olho azul e o outro preto. Percebendo que não tem graça ser igual a todo mundo, ele resolve voltar para sua realidade.

No festival de artes cênicas “Janeiro de Grandes Espetáculos”, a peça recebeu nove indicações e ganhou oito dos 10 prêmios existentes: atriz revelação, atriz coadjuvante, ator, iluminação, sonoplastia, diretor, prêmio especial do júri pela dramaturgia e melhor espetáculo.

 

SERVIÇO

“A terra dos meninos pelados”
Quando: Sábado (27) e Domingo (28), às 16h
Onde: Teatro Barreto Junior (R.Estud. Jeremias Bastos, 121 Pina - Recife – PE)
Quando: Sábados e domingos do mês de setembro, às 16h
Onde: Teatro Apolo
Ingressos:R$20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada

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