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Aos oito anos, o menino Jake Vella se vê dependente da prática do triátlon para se manter vivo. Isto aconteceu após descobrir, em 2015, que é vítima de uma síndrome rara que acomete somente 75 pessoas – documentadas – no mundo inteiro. A doença é um distúrbio hormonal com capacidade de fazer a pessoa engordar constantemente, independentemente de atividades físicas.

No caso de Jake, o seu hipotálamo – que faz o elo entre os sistemas nervoso e endócrino – tem uma desregulação, causando obesidade. Esta síndrome é conhecida pela sigla ROHHAD e não possui cura, dando ao paciente uma estimativa de 5 a 9 anos de vida. Por conta disso, o menino passou a praticar a modalidade que une corrida, pedalada e nado. 

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Moradores do arquipélago de Malta, ao Sul da Europa, no Mar Mediterrâneo, a criança realiza esse tipo de exercício que, segundo sua mãe, Maruska Vella, o mantém em forma e ativo e ainda lhe dá a chance de socializar. Além disso, ela conta que Jake leva uma vida normal, vai à escola e tem aulas de música, no entanto, há um cuidado absoluto para que não fique doente, afinal, isso pode gerar complicações. Ele também não pode fazer viagens longas. 

A rotina de treinos do menino consiste na prática três vezes por semana na Associação de Triatlo Jovem de Malta, mas, quando compete, a organização do evento aplica condições especiais no julgamento do garoto. Isto porque há um limite de temperatura corporal e batimentos cardíacos possíveis a se chegar, no caso de Jake. Apesar de todas as suas limitações, o treinador do garoto afirma que ele é muito positivo, dedicado e motivado.

 

O município de Salinópolis, no nordeste do Pará, também chamado de Salinas, será o cenário, neste domingo (25), da primeira prova de triátlon de longa distância no Estado. O I Amazônia Endurance desafiará os atletas no circuito de 1.900m de natação, 90km de ciclismo e mais 21km de corrida. Os campeões levam para casa o prêmio de R$ 10 mil para o feminino e masculino e o troféu de muiraquitã, símbolo do evento retirado do folclore amazônico.

A largada da natação será às 5h40 da Praia do Maçarico, no centro da cidade. Em seguida, os competidores pedalam entre a Praia do Maçarico e a Praia do Atalaia em  três voltas. A corrida será a meia maratona da Orla do Maçarico até o Laguinho, em duas voltas de 10.5km. A competição terá atletas divididos em modalidade por idade, com vários grupos etários: 25-29; 30-34; 35-39; 40-44; 45-49; 50-54; 55-59; acima de 60 e revezamento de trios ou duplas.

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A primeira prova paraense reunirá 95 atletas de 21 estados brasileiros vindos do Amazonas, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Mato Grosso, Maranhão, Cerará, Goiás, Tocantins, São Paulo e outros. Entre os atletas de elite, a competição terá nastarlist: Chicão Ferreira, campeão brasileiro de triátlon de longa distancia em 2015; Ivan Albano, tricampeão do UltraMan 2016; Alexander Balman, tricampeão brasileiro de duatlon e Lívia Bustamante, campeã do UltraMan 2016.

“A ideia surgiu pela ausência de competições no Norte do país. O triátlon cresceu bastante na região, mas não temos provas de longa distancia aqui, apenas de média e curta distância. Os atletas sempre se deslocam para o sul para competir, então vimos que tinha demanda para uma prova de alto nível, como estamos acostumados em outras localidades. Resolvemos fazer algo mais apurado para ver se entra para o calendário nacional”, explica Magno Macedo, organizador do evento.

A organização garante que a prova vai movimentar a economia local e deixará neste primeiro fim de semana R$ 200 mil no município, com atletas e equipe de apoio usando a rede hoteleira e alimentação em restaurantes locais.  O evento é patrocinado pela New Ballance Norte, Grupo São Geraldo e a Freire Mello Construtora e tem apoio da Prefeitura Municipal de Salinópolis, Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), Secretaria de Turismo de Salinópolis, Belém GPS Tri Shop, Caeex – Clinica de Medicina Esportiva, C5 Logística , MA Veículos, Telecar, Hotel Salinópolis, Hotel Solar e a Ciclor Bike Shop. 

Mais informações:

Magno Macedo – (91) 9 9158-3531

Rubens Campos – (91) 9 8166-5452

FB: Amazônia Endurance

IG: @amazoniaendurance

As informações são da assessoria do evento.

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O Troféu Brasil de Triatlon voltar a realizar uma etapa após três meses de paralisação, a competição parou na terceira fase deste ano. Em sua 22ª edição, o campeonato fará a 4ª das seis etapas, que será realizada no dia 23 de setembro, em Santos.

A prova reúne os principais nomes da categoria brasileira, com disputas masculinas e femininas, com 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida, com largada na Avenida Bartolomeu de Gusmão.

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No masculino estão inscritos atletas como Adriano Sacchetto, atual líder da classificação geral, Felipe Guedes, Fred Monteiro, Igor Amorelli, Luizinho Avelino e Marcus Ornellas, um dos mais experientes entre os competidores. Já na feminina, a líder Carolina Furriela tem a companhia de Fernanda Garcia, Tuanny Oliveira, Priscila Rocha, Vanessa Gianinni e Carla Moreno.

No domingo, dia 23, a movimentação começa cedo, das 6h15 às 7h15, com numeração e entrega da bicicleta na área de transição na Avenida Bartolomeu de Gusmão, entre os canais 5 e 6, em Santos. Os atletas profissionais e da categoria Amador Olímpico farão isso das 6h15 às 8h30. A largada do Amador Short será às 7h30, enquanto a do Profissional será às 8h40, já a Amador Olímpico começa às 8h45. A premiação da imprensa será às 11h, ficando a oficial para as 11h30.

Confira a classificação geral do Troféu Brasil de Triatlo após a realização de três etapas:

Masculino:

Adriano Sacchetto – 429,5 pontos

Danilo Pimentel – 395,0 pontos

Anderson Pereira – 342,5 pontos

Feminino:

Carolina Furriela – 390,0 pontos

Fernanda Garcia – 390,0 pontos

Flávia Fernandes – 330,0 pontos

 

A Federação Internacional de Triatlo comemora o crescimento da modalidade para os Jogos de Londres. Foi confirmada a presença de 110 atletas de 39 países para disputar a competição na capital britânica, o que configura um recorde para o esporte. Reinaldo Colucci, Diogo Sclebin e Pâmella Oliveira irão representar o Brasil nas Olimpíadas deste ano.

“Ter representantes de 39 comitês olímpicos nacionais, dos cinco continentes, um número recorde, indica o grande crescimento que está vivendo o triatlo”, disse a espanhola Marisol Casado, presidente da entidade.

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A dirigente ainda ressaltou a expectativa que tem quanto ao que representará a modalidade no maior evento poliesportivo do mundo. “Com tantos aspirantes à medalha, tanto no masculino como no feminino, junto ao imprevisível que é o triatlo, nosso esporte vai ser uma referência nos Jogos”, apontou a espanhola.

Ao todo, 55 homens e outras 55 mulheres garantiram vaga em Londres. Na competição deste ano, Coreia do Sul, Equador, Eslovênia, Ilhas Maurício e Mônaco vão estrear na competição. Por outro lado, seis comitês classificaram o máximo de três atletas, nas duas categorias: Alemanha, Austrália, Espanha, França, Grã-Bretanha e Nova Zelândia.

Nesta segunda-feira (14) a atleta Pâmella Oliveira confirmou sua vaga para representar o Brasil na prova de triatlo nos Jogos Olímpicos de Londres. Depois da desistência da equatoriana Elizabeth Bravo no WTS Madri, Pâmella conseguiu assegurar a vaga, já que Elizabeth era a única que poderia atrapalhar os planos da brasileira na última prova classificatória.

A confirmação oficial da ITU (União Internacional de Triatlon) será feita apenas em junho. Entretanto, o diretor técnico da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri), Marco Antônio La Porta Júnior, assegurou a classificação. “A única atleta que a poderia alcançar (Pâmella) era a equatoriana e como ela não vai competir, mais nenhuma atleta pode chegar perto da pontuação da brasileira”, explicou.

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Pâmella Oliveira conquistou a prata, na etapa do México da Copa do Mundo de triatlo e ficou muita próxima de conquistar a vaga. No entanto, Oliveira também pode conquistar a classificação pelo Ranking Olímpico da ITU, o que renderia uma vaga justamente para a equatoriana Bravo. No masculino, o representante brasileiro será Reinaldo Colucci, vencedor do Pan-americano de Guadalajara, no ano passado.

O sistema de classificação que beneficiou a brasileira é chamado de new flag, cuja vaga é dada para o melhor colocado de um país por continente que não tenha atleta classificada pelo ranking olímpico.

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