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Em junho passado, a americana Jessica Vincent passou em um brechó Goodwill em Hanover, no estado americano da Virgínia, onde se interessou por um vaso de vidro, em formato de garrafa, pintado de verde e vermelho.

Ao perceber um pequeno "M" no fundo, ela cogitou que poderia se tratar de vidro de Murano, o icônico material italiano característico de Veneza, e pensou que ele poderia valer algo.

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A mulher, de 43 anos, disse a si mesma que pagaria até US$ 8,99, e comprou ao descobrir que ele custava apenas US$ 3,99.

Após levar a peça para casa, ela entrou em grupos de Facebook sobre identificação de vidros, e lá, descobriu que parecia um design de Carlo Scarpa, o renomado arquiteto italiano.

A história foi publicada nesta segunda-feira (17) pelo jornal The New York Times, depois que o vaso foi vendido pela casa de leilões Wright por US$ 107,100.

A venda foi efetuada para um colecionador privado de arte na Europa.

Especialistas que avaliaram a peça determinaram que ela fazia parte da série "Pennellate" (Pinceladas, em português), da década de 1940.

O presidente da casa de leilões, Richard Wright, disse ao Times ter se impressionado principalmente pela condição perfeita da peça: "Se tivesse uma lasca, mesmo pequena, provavelmente teria sido vendido por US$ 10 mil. Foi como ganhar na loteria".

Jessica Vincent disse que, apesar do valor, sabia que não queria ficar com o vaso: "Quando soube quão raros e valiosos eles são, fiquei nervosa de tê-lo, qualquer coisa poderia acontecer. Queria devolvê-lo ao mundo da arte. Eles não sabiam que ele existia, sinto que o salvei da escuridão". 

Da Ansa

O que era para ser um simples passeio, na verdade, acabou se transformando em um mico para Bruna Marquezine. Na tarde desta segunda-feira (3), a atriz compartilhou com os fãs o momento exato no qual aparece quebrando um vaso durante um passeio. Nas imagens, Bruna entra na loja de um shopping em São Paulo e puxa uma sacola, que de repente acaba levando o objeto ao chão.

Após o pequeno incidente, a nova contratada da Netflix surgiu pagando o vaso que quebrou. No Twitter, diversas pessoas reagiram com humor ao vídeo divulgado pela própria Bruna Marquezine. "Eu tô passando mal com esse rolê da Bruna Marquezine", brincou um dos internautas. "Tão desastrada quanto eu", escreveu outra pessoa no microblog.

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Veja:

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Sentar diretamente em vasos sanitários de banheiros públicos é sempre uma atitude que as mulheres são orientadas a evitar por questões de doenças e higiene pessoal. Ainda pouco conhecido no universo feminino, o "Urinol" é um artefato portátil de silicone que funciona como um funil e possibilita a mulher urinar em pé. Comercializado nacionalmente em sites de venda online, o produto custa em média R$ 20 reais e promete facilitar a vida das mulheres, evitando o contato direto da região genital com o vaso sanitário.

Banheiros de shoppings, de restaurantes ou até químicos são sempre locais frequentados por uma grande quantidade de pessoas diariamente. De acordo com uma pesquisa britânica do ano de 1991, de um total de 528 mulheres de uma clínica de ginecologia, 85% afirmaram que urinam agachadas sobre o assento e 12% o forram com papel antes de se sentar. Apenas 2% afirmaram se sentar encostando realmente no assento. A principal proposta do Urinol é trazer à mulher mais higiene e menos riscos à saúde.

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Apesar de aparentemente, o banheiro ser um lugar tido como sujo e com muitas doenças transmissíveis, em termos práticos os assentos dos vasos sanitários não são grandes transmissores de doenças, é o que diz Vera Magalhães, especialista em doenças infectocontagiosas e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). "Em banheiro públicos é mais difícil obter alguma doença, mesmo em locais sujos. Bactérias ou vírus sobrevivem pouco tempo fora do organismo. Isso é mais uma lenda do que um risco real das mulheres", apontou a pesquisadora.

Para a estudante Suenia Azevedo, a ideia de utilizar o Urinol para evitar o contato direto com o assento de banheiros públicos é muito interessante. "Eu sempre evito sentar nas privadas em locais públicos nas ruas porque tenho nojo e prefiro ficar em pé. Eu não conhecia esse material, e embora não ache tão prático, eu usaria quando fosse urinar principalmente em banheiros químicos que geralmente são imundos", contou.

As chances de ser infectado com gonorreia, sífilis ou até o vírus HIV, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), são raras, na visão da estudiosa Vera Magalhães. Para a pesquisadora, as pessoas contraem essas doenças da maneira tradicional, tendo contato físico com outras pessoas. Apesar de explicar que as chances de contrair uma infecção são baixas, a professora alerta que o risco é mínimo, mas existe. "Apesar de não termos muitos casos na medicina por essa transmissão, é melhor que as mulheres evitem o contato com as  privadas por questão de higiene", concluiu.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (Tjpe) recebeu nesta segunda-feira (26), a denúncia do Ministério Público do estado contra os torcedores Luiz Cabral de Araújo Neto, Waldir Pessoa Firmo Junior e Everton Filipe Santiago Santana, pela morte do soldador naval Paulo Ricardo Gomes da Silva, de 26 anos, atingido por um vaso sanitário arremessado depois do jogo Santa Cruz x Paraná, no estádio do Arruda, no Recife, no dia 2 de maio. A denúncia foi encaminhada na última sexta-feira (23).

O juiz Jorge Luiz dos Santos Henrique, da 2° Vara do Tribunal do Júri da Capital, aceitou a denúncia e determinou que os acusados, através da defesa, apresentem resposta por escrito às acusações em até 10 dias. O juiz também negou o pedido de anulação da reconstituição do crime pedida pelo advogado do réu Luiz Cabral de Araújo Neto, no dia 15 de maio.

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O trio permanece em celas separadas dos demais presos no Centro de Triagem de Abreu e Lima, o Cotel. Eles foram denunciados por homicídio duplamente qualificado - motivo fútil e fator surpresa sem chance de defesa para a vítima. A pena, se condenados, pode chegar até 30 anos. 

Crime - Depois da partida entre o Santa Cruz e o Paraná, os suspeitos deixaram o arruda pelo portão nove, para ir até um churrasquinho na Avenida Beberibe. Na metade do caminho, eles desistiram e voltaram pelo portão 10. Em seguida foram até o banheiro feminino, onde arrancaram duas privadas e caminharam, com elas, para o anel superior, do qual arremessaram as bacias. Uma delas atingiu o torcedor Paulo Ricardo, que não resistiu. 

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