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Mesmo após ser levada de volta à prisão por descumprir uma das regras do direito à saída temporária, Suzane Von Richthofen terá o benefício de volta. A decisão foi da juíza Sueli Zeraik, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté, que não considerou a infração por parte da detenta. Suzane foi flagrada em uma festa na tarde deste sábado (22) em Taubaté, no interior de São Paulo.

Uma das regras do direito à saída temporária é seguir do presídio direto para a cidade onde declarou residência. Segundo o G1, a presa deveria ter ido para a cidade de Angatuba. A polícia descobriu que ela não estava lá, após uma denúncia anônima que informava que Suzane estaria em uma festa de casamento em Taubaté, município vizinho a Tremembé.

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A Polícia Militar foi até o local e fez o flagrante. Por volta das 16h55 (horário de São Paulo), a presa chegou de volta ao presídio. Horas antes, por volta das 8h10, ela havia deixado a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier. Com a decisão da juíza, Suzane passará o Natal e réveillon em liberdade. Ela deve voltar à prisão no dia 3 de janeiro.

Não é a primeira vez que Suzane comete uma infração na saída temporária. Em maio de 2016, ela havia dado um endereço falso às autoridades e precisou responder a um processo administrativo e ficar em uma cela solitária. Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, em outubro de 2015 Suzane obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto. A primeira saída dela aconteceu em março de 2016, beneficiada pela saída temporária de Páscoa.

Saída temporária

A saída temporária é um benefício do sistema prisional aos internos que cumprem pena em regime semiaberto. Eles têm direito a cinco saídas por ano durante o cumprimento da pena. No período que estão nas ruas, os presos beneficiados pela saída precisam seguir algumas regras, como não frequentar alguns locais, como bares e boates, não ficar na rua após às 22h00 e seguir do presídio direto para a cidade onde declarou residência.

Após receber o benefício da saída temporária para as festas de Natal e Ano Novo, Suzane Von Richthofen voltou à prisão na tarde deste sábado (22) após ser flagrada em uma festa em Taubaté, no interior de São Paulo. Por volta das 8h10 ela havia deixado a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier.  

Suzane foi levada de volta à penitenciária por não estar no endereço informado à Vara de Execuções Criminais ao receber o benefício. Uma das regras do direito à saída temporária é seguir do presídio direto para a cidade onde declarou residência. Segundo o G1, a presa deveria ter ido para a cidade de Angatuba.

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A polícia descobriu que ela não estava na cidade após uma denúncia anônima que informava que Suzane estaria em uma festa de casamento em Taubaté, município vizinho a Tremembé. A Polícia Militar foi até o local e fez o flagrante. Por volta das 16h55 (horário de São Paulo), a presa chegou de volta ao presídio. A Justiça irá definir se ela perde a saída temporária ou não. Caso seja punida, perderá os 10 dias de liberdade que teria.

Não é a primeira vez que Suzane comete uma infração na saída temporária. Em maio de 2016, ela havia dado um endereço falso às autoridades e precisou responder a um processo administrativo e ficar em uma cela solitária. Condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, em outubro de 2015 Suzane obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto. A primeira saída dela aconteceu em março de 2016, beneficiada pela saída temporária de Páscoa.

Saída temporária

A saída temporária é um benefício do sistema prisional aos internos que cumprem pena em regime semiaberto. Eles têm direito a cinco saídas por ano durante o cumprimento da pena. No período que estão nas ruas, os presos beneficiados pela saída precisam seguir algumas regras, como não frequentar alguns locais, como bares e boates, não ficar na rua após às 22h00 e seguir do presídio direto para a cidade onde declarou residência.

O ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos de prisão pelo estupro de pacientes em sua clínica de reprodução, cumprindo determinação judicial voltou na manhã deste sábado (1º) para a Penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba, interior paulista. Ele estava residindo em seu apartamento, num condomínio do bairro Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

Abdelmassih estava no apartamento sem escolta e monitorado por tornozeleira eletrônica. Ele deixou o hospital em Taubaté no último dia 23. O ex-médico, de 73 anos, foi beneficiado com o regime de prisão domiciliar depois que laudos apontaram que ele é portador de cardiopatia grave e necessita de cuidados médicos contínuos. Ele foi reconduzido para a penitenciária por uma escolta policial.

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O ex-médico obteve o benefício no dia 21, mas permaneceu no hospital para o tratamento de uma infecção urinária. Exames de laboratório mostraram que ele havia adquirido uma bactéria resistente. Como houve melhorias em sua saúde, ele foi levado de volta para a Penitenciária de Tremembé.

A juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1.a Vara de Execuções Criminais de Taubaté, baseou-se no artigo 5º da Constituição Federal que assegura aos presos "o respeito à integridade física e moral", para autorizar a prisão domiciliar.

Na mesma decisão, ela negou o pedido da defesa de concessão do indulto humanitário - o perdão judicial foi pedido em vista da gravidade das condições de saúde do condenado. O cardiologista Lamartine Ferraz, autor do laudo usado no processo, disse que, apesar de grave, a doença pode ser tratada com medicação. Ele voltou agora a prisão, cumprindo determinação da Justiça paulista, sob a alegação de que o tratamento que estaria recebendo em casa seria o mesmo que ele pode ter na cadeia.

Desde ontem (31), quando o Tribunal de Justiça publicou a decisão, o Estado não conseguiu contato com o advogado de Abdelmassih.

Em publicação nas redes sociais na noite desta sexta noite (31), Vanuzia Leite Lopes, criadora da associação de vítimas de Abdelmassih, Somos Todas Vítimas Unidas, comemorou a nova decisão. "Ele voltou para a cadeia e as vítimas voltam para sua vida normal. Feliz e livre de novo com o monstro estuprador Roger Abdelmassih voltando para a cadeia", escreveu.

A Justiça aceitou nesse sábado (4) o pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e decretou a prisão preventiva da psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos. Ela é mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, que desapareceu de casa em Ribeirão Preto em 5 de novembro e foi encontrado morto cinco dias depois em um rio em Barretos.

Natália foi localizada na casa dos pais, em São Joaquim da Barra, e foi levada para a Cadeia Pública Feminina de Franca. Ela já havia ficado presa por 31 dias e foi solta em 11 de dezembro. O promotor Marcus Túlio Nicolino denunciou Natália e Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, pela morte do garoto.

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Para o MPE, ela foi omissa ao não evitar a morte do próprio filho. Natália também foi denunciada por homicídio doloso. Ela e o padrasto, que está preso em Barretos, vão aguardar pelo julgamento na cadeia. A prisão preventiva do casal foi assinada pela juíza Lucilene Aparecida Canella de Mello.

Segundo a investigação, Longo teria matado o enteado com uma dose excessiva de insulina e seu corpo teria sido jogado em um córrego perto de casa. Padrasto e mãe negam envolvimento no crime.

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