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O Museu da Cidade do Recife irá receber, neste domingo (21), a partir das 16h, a exposição "Zeppelin: Recife-Rio",  que relembra a chegada do Graf Zeppelin  à Capital pernambucana. O dirigível aterrissou no Recife pela primeira vez em 22 de maio de 1930, no campo do Jiquiá, e comemora 87 anos do primeiro pouso.

Para recordar o feito, a mostra contará com imagens do Zeppelin, além de objetos relacionados as aeronaves da época. Haverá painéis do Zeppelin no Recife e no Rio de Janeiro, medalhas, fotografias estereoscópicas, livros, selos, postais  e objetos originais. A maioria dos objetos da exposição faz parte do acervo do produtor cultural e colecionador Jobson Figueiredo.

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Paralelamente ao evento, ocorre o lançamento de dois livros: ‘Com o Graf Zeppelin para Pernambuco, diário de Carl Bruer publicado pela primeira vez em 1931, na Alemanha, que ganha uma edição em português; e ‘No céu do Rio: registro histórico do Zeppelin no Rio de Janeiro, escrito por Jobson Figueiredo, Igor Colares e Helton Cezário e editado em três línguas (português, alemão e inglês). Os livros serão vendidos por R$ 30 (Com o “Graf Zeppelin” para Pernambuco) e R$ 40 (No Céu do Rio: registro histórico do Zeppelin no Rio de Janeiro).

A exposição ficará em cartaz até o dia 21 de junho, de terça a domingo, das 9h às 17h, no Museu da Cidade do Recife, localizado no Bairro de São José, no Forte das Cinco Pontas. A entrada é gratuita.

Serviço

Exposição Zeppelin: Recife-Rio

21 de maio a 21 de junho | 9h às 17h

(81) 3355-9558

"Uma baleia voando". Foi essa a expressão usada pelo escritor pernambucano Ascenso Ferreira ao descrever a passagem do Graf Zeppelin pelo Recife há exatos 85 anos. Em comemoração à data, a Prefeitura do Recife programou para esta sexta (22) atividades no entorno da única torre de atracação de zeppelin ainda de pé no mundo, no Parque do Jiquiá. As atividades programadas acontecem em parceira com as associações de Preservação Ambiental do Zeppelin e das Mães do Zeppelin e começam a partir das 8h.

A programação contará com apresentações culturais organizadas pela própria comunidade e de banda marcial do Colégio Mônica Feijó, queima de fogos e recreação infantil. 

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A cena do zeppelin com mais de 200 metros de cumprimento sobrevoando a cidade marcou o imaginário dos recifenses há mais de oito décadas e gera ainda hoje a curiosidade das pessoas sobre o tema. A torre foi restaurada recentemente pela Prefeitura do Recife, sendo o trabalho técnico realizado pelo artista plástico Jobson Figueiredo. Em janeiro deste ano, 20 jovens do Jiquiá e de bairros do entorno participaram de um curso de auxiliar de restauração.

Associação de Preservação Ambiental do Zeppelin (Apaz) - Fruto do trabalho feito ao longo das aulas de auxiliar de restauração, a formalização da Associação de Preservação Ambiental do Zeppelin (Apaz) agora é uma realidade viva no entorno do Parque do Jiquiá. Formada pelos 20 alunos que fizeram o curso, a Apaz começa a ganhar voz e tudo o que foi visto em sala durante três meses de aula começa a ganhar as ruas de bairros como o próprio Jiquiá, Mangueira, Mustardinha e Afogados. 

Da assessoria da PCR

Uma empresa britânica revelou nesta sexta-feira (28) um protótipo de dirigível que poderá ser operacional ainda este ano, quase um século depois da era de ouro dos zepelins. O gigante dos ares, batizado de HAV304, não é tão grande quanto os zepelins alemães dos anos 1920 e 1930, mas tem 91 metros a mais que qualquer avião atual.

Os promotores da ideia elogiam os aspectos ecológicos do protótipo, capaz de voar três semanas consecutivas. "É 70% mais verde que um avião de transporte", afirmou Bruce Dickinson, cantor do grupo de heavy metal Iron Maiden, um dos investidores do projeto.

Desenhado nas lendárias oficinas inglesas de Cardington, de onde saíram os dirigíveis britânicos do início do século passado, o HAV340 foi pensado inicialmente como um aparelho de vigilância para o exército dos Estados Unidos.

Em agosto de 2012, foi feito um teste secreto em Nova Jersey (nordeste dos Estados Unidos), na base de Lakehurst, a mesma onde, em 6 de maio de 1937, ocorreu o histórico acidente de um LZ 129 Hindenburg da Luftwaffe alemã, o maior dirigível comercial construído até agora, provocando a morte de 35 pessoas.

Mas os cortes orçamentários levaram os militares americanos a abandonar o projeto. O dirigível voltou ao Reino Unido, onde a empresa HybridAirVehicles prevê colocá-lo no ar ainda este ano. A longo prazo, a aeronave, constituída, como é habitual, com três compartimentos cheios de gás hélio, poderá servir para missões de vigilância e, inclusive, para voos de passageiros. A empresa HAV acredita que há mercado para vender de 600 a 1000 aparelhos no mundo.

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