Curso de oratória ajuda pessoas tímidas a encararem o público

por Camilla de Assis | qui, 19/02/2015 - 13:05
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É comum as pessoas se sentirem tímidas quando precisam falar em público para um grande número de pessoas. Mas essas atitudes podem e acabam atrapalhando que precisa se expressar. É para auxiliar esse público que o Instituto de Aperfeiçoamento Pessoal (IAP), localizado nas Graças, na Zona Norte do Recife, está oferecendo um curso de oratória.

O objetivo é ensinar ao participante a aprender a falar em público, apresentar suas ideias com objetividade e conseguir sucesso pessoal e profissional. Entre os vários tópicos abordados, destaque para como usar tribuna, pedestal e microfone, gestos, visualização e leitura em público, entre outros.

As aulas serão realizadas nos dias 21 e 28 deste mês, das 8h30 às 18h, e nos dias 23 e 27, com duas turmas, uma das 8h30 às 11h30 e outra das 19h às 22h. Inscrições e mais informações através do telefone (81)3221-3001

Pessoas que trabalham em casa dormem mais, aponta estudo

Conclusão é de uma pesquisa realizada pelas empresas Dell e Intel

por Camilla de Assis | qua, 18/02/2015 - 13:00
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O estudo Global Evolving Workforce (Força de Trabalho em Evolução), realizado pelas empresas Dell e Intel, constatou que brasileiros que trabalham em casa dormem mais e se sentem menos estressados.  Entre eles, 49% sentem menos estresse, 45% dirigem menos, 33% dormem mais e 52% têm mais tempo para a família.

Foram entrevistados 5 mil profissionais de pequenas, médias e grandes empresas de 12 países para identificar tendências em relação aos ambientes de trabalho e como as tecnologias têm impactado esse cenário. “A disseminação de uso dos dispositivos móveis para acesso à internet e da cloud computing (computação em nuvem) têm proporcionado novos modelos de trabalho”, afirma o presidente da Dell Brasil, Luis Gonçalves, conforme informações da assessoria de imprensa.

Ainda segundo o estudo, dos 56% dos profissionais que trabalham Home Office, 69% trabalham um quarto do tempo total dedicado ao emprego em casa. Em geral, o levantamento aponta ainda que 53% dos profissionais brasileiros que não trabalham em casa passam de 75% a 100% das horas de trabalho no escritório da empresa.

Quase 38% dos brasileiros tiveram aumento salarial, diz pesquisa

Conclusão é do estudo realizado pelo site de empregos Catho

por Nathan Santos | sex, 13/02/2015 - 14:35
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Nos últimos 12 meses, quase 38% dos profissionais brasileiros receberam aumento salarial. A conclusão é da Pesquisa dos Profissionais Brasileiros da Catho, cujo objetivo é traçar um panorama acerca da contratação, demissão e carreira dos profissionais do País. Segundo o estudo, a maioria dos trabalhadores agraciados com mais dinheiro recebeu o aumento por bom trabalho.

A Pesquisa, divulgada nesta semana, também aponta que 28% dos profissionais receberam aumento graças a promoções. De acordo com o estudo, por nível hierárquico, os gerentes foram os trabalhadores que mais receberam aumento salarial nos últimos 12 meses, com um percentual de quase 47%. Logo em seguida aparecem na lista as funções de coordenador, supervisor e analista.

Por outro lado, estagiários e trainees foram os que menos receberam aumento na remuneração. O percentual de acréscimo foi de apenas 20%.

Apesar dos registros de aumentos, o estudo concluiu que a avaliação de salário em relação ao mercado não é das melhores. Segundo a Pesquisa, 34,2% dos profissionais brasileiros acreditam que recebem um salário pior ou muito pior do que a média de mercado, 44,8% avaliam seu salário como igual/compatível, enquanto só 14,8% acreditam ganhar mais do que o mercado paga.

A Pesquisa

Realizada desde 1988, a “Pesquisa dos Profissionais Brasileiros - Um Panorama sobre a Contratação, Demissão e Carreira dos Profissionais” é uma publicação do site de empregos Catho. De início, o estudo foi realizado a cada dois anos, mas em 2013 passou a ser anual.

Mais de 26 mil respondentes de todo o Brasil participaram do levantamento. Desse total, 65% estão empregados. O período da Pesquisa foi de 16 a 31 de março.

 

Geração Z é foco de pesquisa sobre vida profissional

Fazem parte da geração Z jovens com idade de 14 a 19 anos.

por Nathan Santos | qui, 12/02/2015 - 11:10
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Uma pesquisa realizada pela Randstad, empresa do ramo de Recursos Humanos, mostra a visão de populares sobre os profissionais da geração Z, com idade de 14 a 19 anos. Quase metade dos entrevistados acredita que as empresas estão aptas para atender às exigências desse grupo, que tem como características, segundo o estudo, priorizar a vida pessoal em detrimento da profissional.

No Brasil, um dos países de atuação da Randstad, 64% dos entrevistados acreditam que as empresas estão prontas para receberem os jovens. Já no Japão, somente 21% das pessoas concordam com essa opinião.

Ainda de acordo com a pesquisa, somando todos os entrevistados, 70% opinaram que os jovens da geração Z são “mais inclinados a exigir flexibilidade no trabalho”. Apesar do alto percentual de expectativa, boa parte dos entrevistados não acha que esses jovens servem de referência para os demais na busca pelo equilíbrio entre a vida pessoal e os aspectos profissionais. Quase 40% dos perguntados disseram que não aprendem com a geração Z.

Negócios inovadores: Artigos online orientam como investir

Baseados em estratégias sustentáveis, as publicações estão disponíveis no Portal do Sebrae

por Elaine Ventura | seg, 26/01/2015 - 17:07
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Quem está pensando em começar o ano com um novo investimento poderá contar com consultoria gratuita. E o melhor é que para ter acesso aos dados não é preciso sair de casa. O Sebrae lançou a segunda edição dos Cadernos de Inovação em Pequenos Negócios, que é composto de 70 artigos divididos entre os temas: Comércio e Serviços; Indústria; Engenharia, Tecnologia e Energia; 

O material é baseado em estudos realizados pelos Agentes Locais de Inovação (ALI), que orientam a utilização de medidas inovadoras em pequenos negócios.   “Durante todo o programa, cada um dos agentes produz pelo menos um artigo, sob a orientação de doutores e mestres de diversas universidades brasileiras, por meio de parceria entre o Sebrae e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)”, ressaltou a gestora da publicação, Adriana Dantas.

Além de estimular ideias de novos negócios, o material também visa incentivar a participação de outros empresários no projeto, divulgando práticas competitivas de mercado. “Tão importante quanto fomentar a inovação em pequenos negócios é deixar o legado de conhecimento para o Sebrae e para a sociedade, por isso, o Programa ALI e a Universidade Corporativa assumiram o compromisso de acompanhar, registrar, qualificar e disseminar os resultados relevantes obtidos junto aos seus clientes”, informou Raquel Bentes, gestora da publicação na Universidade Corporativa do Sebrae (UCSebrae).

Para consultar os Cadernos de Inovação em Pequenos Negócios, basta acessar o Portal do Sebrae

Impostos incidentes sobre produtos escolares se aproximam dos 50%

Levantamento realizado pelo IBPT relaciona uma lista com os materiais obtém maior carga tributária

por Elaine Ventura | qua, 21/01/2015 - 15:10
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Com a proximidade da volta às aulas, é chegada a hora da compra do material escolar. Mas essa tem sido uma tarefa cada vez mais difícil, pois a carga tributária brasileira pode elevar o preço dos produtos em quase 50%. De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), a caneta é o item que sofre maior tributação (47,49%), em seguida aparecem a régua ( 44,65), apontador e borracha (43,19). Na lista de matérias, o que recebe a menor carga é o livro escolar, cujo percentual do imposto sobre a mercadoria é de 15,52%. 

Tramita no Congresso Nacional, desde 2009, o Projeto de Lei 6705/2009 que solicita a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), incidentes sobre os produtos escolares fabricados no Brasil. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), Rubens Passos, a entidade solicitou apoio do governo e do Ministério da Educação para aprovação  do PL que está em tramite na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal.  “Em um país onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, torna-se no mínimo contraditório, se não um absurdo, convivermos com a elevada carga tributária que incide sobre cadernos, borrachas, agendas, lápis, estojos, canetas e, até mesmo, tinta guache e folhas para fichário”, pontuou.

A comerciária Daniele Costa acredita que a aprovação da proposta iria melhorar seu orçamento familiar. “Tenho dois filhos e gasto, em média R$500,00 com o material escolar deles, fora o colégio, pois eles estão no 3° e  9° ano do ensino fundamental. Se é verdade que o imposto sobre os produtos escolares é realmente de quase 50%, eu também teria meus gastos com esses materiais reduzidos pela metade. Agora cabe ao governo aprovar essas medidas, já que agora eles só fazem aumentar tudo”, cravou.

O IBPT divulgou  uma relação com vinte produtos escolares, informando o percentual de tributação aplicado sobre eles. 

Confira: 

Credibilidade das empresas familiares em alta no Brasil

Estudo aponta que os índices de confiança das instituições geridas por parentes podem chegar a 80%

por Elaine Ventura | ter, 20/01/2015 - 17:13
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Empresas que possuem um histórico familiar despertam mais confiança nos brasileiros. É o que aponta estudo realizado pela consultoria Edelman Significa. De acordo com a amostra, instituições dessa categoria, independente do tamanho, podem conquistar mais credibilidade que as estatais. 

Segundo o levantamento, o índice de confiança das empresas geridas por parentes pode chegar a 80%, quando se trata de uma grande organização, em seguida aparece as empresas de capital aberto (75%) e as pequenas e médias empresas (72%).

De acordo com diretor da AMX Soluções em Gestão Integrada, André Miotto, para obter êxito nos negócios é preciso saber diferenciar os negócios da relação familiar. “As empresas familiares mais bem-sucedidas são aquelas que alcançam e sustentam o equilíbrio entre a gestão profissional, a propriedade responsável e uma dinâmica familiar saudável e que convivem com o processo, a informação e os seres humanos em harmonia e constante evolução”, ressaltou Miotto.

Mas nem todo mundo nasce apto a gerir uma empresa. Segundo André Miotto é necessário planejamento estratégico e capacitação constantes dos gestores. “Profissionalizar-se significa capacitar todos os gestores para a liderança, de modo a mitigar os problemas deste tipo de negócio”. A pesquisa Conectando Gerações aponta que os próprios descendentes consideram importante a capacitação antes de assumir os negócios.

Aumenta a procura por educação financeira

Os cursos nesta área ganham fôlego diante dos rumores da crise econômica que pode assolar o Brasil

por Elaine Ventura | seg, 19/01/2015 - 17:33
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Em época de arrocho econômico no Brasil, um mercado passa a ganhar espaço. A procura por cursos voltados a educação financeira teve os índices elevados em 2015. Segundo o presidente da DSOP Educação Financeira, a instituição conseguiu elevar o número  de alunos em 30% , resultando na lotação das turmas até o mês de março.  

“Temos percebido um aumento de mais de 30% na procura de nossos produtos, seja para escolas, empresas ou pessoas físicas, isso faz com que nosso ritmo de trabalho neste início de ano tenha que ser redobrado, pois estamos abrindo turmas extras para todos os cursos e treinamentos. Mesmo assim, estamos com nossas turmas lotadas até março”, afirmou o presidente da DSOP, Reinaldo Domingos. 

Algumas escolas também estão recorrendo aos cursos relacionados ao mercado financeiro para capacitar os professores. Em São Paulo, nos dias 31 de janeiro, 7, 21, 28 de fevereiro cerca de 600 docentes participarão de oficinas de educação financeira. “Nosso trabalho vem sendo bastante intenso, pois sabemos que este é o melhor momento para que as pessoas se planejem para passar por 2015 sem problemas”, ressaltou Domingos. 

Na internet também estão disponíveis oficinas de educação financeiras, que podem ser acessadas gratuitamente. A DSOP disponibiliza um compacto das oficinas através do site, para estimular o debate sobre o tema. A dona de Casa Ana Lucia Lins recorreu a internet para saber mais sobre economia. De acordo com Ana Lucia as informações serão relevantes para enfrentar as dificuldades econômicas. "Não sabia muita coisa sobre econômia, a não ser quando os preços das mercadorias começam a ser elevados e a gente tem que entender na marra. Depois de algumas consultas na internet pude entender como controlar os gastos, através da criação de um resumo mensal das despesa", pontuou. 

Mais de 83% dos brasileiros querem mudar de estado por trabalho

Afirmação é de uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento online, Catho

por Elaine Ventura | seg, 12/01/2015 - 15:28
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Mudar de estado não é barreira para quem almeja realização profissional. É o que aponta a Pesquisa dos Profissionais Brasileiros, realizada pela empresa de recrutamento online, Catho. Segundo a amostra divulgada esta segunda-feira (12), 83,5% dos profissionais brasileiros aceitariam mudar de estado em prol de propostas de trabalho. Mas a maioria dos entrevistados só aceitaria a transferência mediante promoção (41,6%) ou oportunidade de desenvolvimento profissional (36,9%). Apenas 5% das pessoas que responderam a pesquisa ressaltaram a disponibilidade de transferência sem benefícios associados. O percentual de brasileiros que não vislumbra a mudança cresceu 6,1%, em comparação com a pesquisa de 2013, que somou 10,5%. 

A possibilidade de mudança internacional também desperta o interesse dos brasileiros. Segundo o estudo, 76% dos entrevistados topariam morar no exterior por uma proposta profissional. O número de profissionais que não estão dispostos a se aventurarem em outro país chegou a 24%. 

O levantamento anual da Catho foi realizado no período de 16 a 31 de março de 2014. Ao tod, mais de 26 mil pessoas de todo o Brasil foram ouvidas.

Pesquisa revela que brasileiros querem mudar de emprego em 2015

Estudo foi realizado pela Catho, empresa do ramo de seleção

por Nathan Santos | qui, 08/01/2015 - 19:33
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Uma pesquisa realizada pela Catho, empresa que trabalha com processos seletivos, mostrou que mais de 67% dos profissionais brasileiros querem mudar de emprego neste ano. Diante do percentual, o estudo concluiu que a acomodação dos trabalhadores em 2014 resultou neste desejo de mudança.

Quando perguntados o que não se deve repetir em 2015, 38% dos entrevistados responderam que não vão ficar acomodados neste ano, já que relaxaram em 2014. A pesquisa ainda mostrou que quase 27% dos profissionais queriam ter se qualificado mais no ano passado.

“A pesquisa mostra que o brasileiro quer ser mais lutador e menos acomodado e quer dar mais ouvido para o lado que busca mais. Nossa nova campanha trata isso com bom humor e mostra o caminho para esse profissional”, comenta a gerente de marketing da Catho, Luciana Iodice, conforme informações da assessoria de imprensa.

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