Uma pergunta simples: o que significaria para o futebol pernambucano um jogador do nível de um Rivaldo vestindo a camisa de um dos três times da capital? Como sonhar é gratuito, vamos viajar...
Rivaldo no Arruda: Se o Santa fizesse um amistoso pra apresentação oficial do novo camisa dez, mesmo que o adversário fosse o time da imprensa (um dos piores da história), a renda do jogo pagaria o salário dele até o fim do ano. Cinco empresas usufruiriam da imagem do jogador e o Santa ainda ganharia uma boa grana.
Rivaldo no Náutico: Esqueçam o ciúme que a chegada dele possa causar à Família Lemos. Rapidamente, o custo/benefício da contratação seria constatado. O Brasil inteiro referir-se-ia ao nosso campeonato relacionando-o, de alguma forma, ao nome de Rivaldo. Na primeira divisão então...
Rivaldo na Ilha: Pergunta ao torcedor do Sport se ele não gostaria de vê-lo com a camisa rubro-negra? Só pelo sarro que tiraria dos tricolores já valeria a pena. O aspecto financeiro seria o de menos. Com um bom grupo bancando a ideia, todos teriam retorno: Jogador, clube e patrocinadores.
O que impede, então, uma contratação desse nível para o nosso futebol? Medo!!! Medo de ousar, de arriscar. A frase dita nos últimos anos por alguns aficionados da bola, parece ter traumatizado os nossos dirigentes: “Contrata que a torcida paga”. Não! Quem paga é a imagem do próprio jogador!
Amigos dirigentes: Pequem por ação. Nunca por omissão. Pensem grande, pensem alto. Ousadia já!
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