Jornalista
Findada as eleições em primeiro turno, as agressões entre partidários de PT e PSL continuam. Espantoso é estarmos em pleno século vinte e um, e as pessoas estão perdendo amizades, brigando em família tudo por conta de política. Lembremos que a política passa e as relações em tese deveriam ficar. Os radicais do PT se engalfinham com os radicais do PSL, mas nesta briga por poder quem é mais radical? Será o PT com seus anos e anos de desmandos, de desvios, de erros, de esquemas, de corrupção que nunca são reconhecidos pelo partido ou o PSDL de Bolsonaro?. Vamos combinar aqui uma coisa: Bolsonaro pode ser tudo mas a pecha de corrupto não pega nela não, a prova é um segundo turno e a real possibilidade de ser presidente do Brasil. Já proporcionamos ao PT tudo para que o partido mostrasse serviço para o Brasil, e por um tempo curto mostrou, agora é a hora de darmos chances aos outros nomes, afinal alternância de poder não é importante para democracia?
Todo castigo é pouco
As quatro refeições diárias de presos como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine, não vão poder custar mais de R$ 14,43 por dia.
Empurrando com a barriga
Com a base esfacelada na Câmara após muitos aliados perderem a reeleição, o presidente Michel Temer quer deixar a Reforma da Previdência para o próximo presidente.
Dinheirama para o PT
O PT injetou na quinta-feira (11) quase R$ 3 milhões na campanha de Fernando Haddad para o segundo turno das eleições presidenciais. Até o momento o partido declarou ter investido R$ 31,7 milhões na candidatura do ex-prefeito de São Paulo. O PSL, do candidato Jair Bolsonaro, declarou ter investido na campanha do capitão reformado do Exército o equivalente a R$ 334,7 mil em todo o período eleitoral.
ACM Neto vai de Bolsonaro
O presidente do DEM, ACM Neto, quer manter distância pública de Jair Bolsonaro (PSL), mas avisou a aliados que sua estrutura na Bahia vai trabalhar e pedir votos para o candidato. Prefeito de Salvador, Neto disse optar pelo capitão da reserva contra o PT, mas afirmou que não se envolveria pessoalmente na eleição.
Em busca do dinheiro perdido
A força-tarefa de Curitiba atualizou na a soma dos pedidos de ressarcimento feitos em processos judiciais da Lava Jato. Incluindo-se as ações penais (R$ 39,97 bilhões) e as ações por improbidade administrativa (R$ 14,93 bilhões), reivindica-se a devolução de R$ 54,9 bilhões em verbas roubadas do Estado. Eloquente, a cifra corresponde a tudo o que o BNDES pretende investir em projetos de infra-estrutura até o final de 2019.
Mais dinheiro
Entretanto, a verba efetivamente devolvida aos cofres públicos em quatro anos e meio de Lava Jato soma, por ora, pouco mais de R$ 2,5 bilhões —ou 4,5% do total requisitado.