Aldo Vilela

Aldo Vilela

Jornalista

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Jair Bolsonaro eleito barra sequência de vitórias do PT que por sinal não aceita a derrota e já se movimenta para fazer protestos pelo país

| seg, 29/10/2018 - 11:19
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Jair Messias Bolsonaro, do PSL, foi eleito presidente da República derrotando em segundo turno o petista Fernando Haddad, interrompendo um ciclo de vitórias do PT que vinha desde 2002. A vitória foi confirmada às 19h18, quando, com 94,44% das seções apuradas, Bolsonaro alcançou 55.205.640 votos (55,54% dos válidos) e não podia mais ser ultrapassado por Haddad, que naquele momento somava 44.193.523 (44,46%). Aos 63 anos, capitão reformado do Exército, deputado federal desde 1991, Jair Bolsonaro ratificou o apoio que cultivou e ampliou a partir das redes sociais e em viagens pelo Brasil para obter o mandato de presidente de 2019 a 2022. Na campanha, por meio das redes sociais e do aplicativo de mensagens WhatsApp, Bolsonaro apostou em um discurso conservador para um país conservador nos costumes, acenou para um discurso liberal na economia, de linha dura no combate à corrupção e à violência urbana e opositor do PT e da esquerda.

Sucesso

Com esse discurso e andanças pelo Brasil se tornou um fenômeno eleitoral ao vencer a corrida presidencial filiado a uma legenda sem alianças formais com grandes partidos, com pouco tempo na propaganda eleitoral de rádio e TV e distante das ruas na maior parte da campanha, em razão do atentado no qual sofreu uma facada que o perfurou no abdômen.

O gosto da derrota

Após quatro vitórias consecutivas do PT em eleições presidenciais (2002, 2006, 2010 e 2014), o novo presidente eleito se apresenta como um político de direita.

Sem diluir a derrota

Na manhã deste domingo (28), o professor Fernando Haddad recebeu alguns de seus mais antigos assessores em casa. Ciente de que o mais provável era perder mesmo o pleito o petista pediu para que não o abandonassem, pois via risco de ser alvo de uma tentativa de isolamento no PT.

Conforto

Os aliados disseram a Haddad, em resposta, que qualquer que fosse o resultado ele havia vencido, pois sairia maior da disputa. O candidato disse que precisaria de ajuda para enfrentar “o que vai vir pela frente”, abraçou os amigos e chorou.

PT definha e prova do veneno que destilou

Na reta final de aproximação entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad na última semana da eleição mostraram que talvez tenha faltado tempo ao petista para se tornar bem mais competitivo do que foi. O tempo passou o PT não aprendeu a perder e foi feio o que Haddad fez, não parabenizou o novo presidente do Brasil, dando sinais de revolta e não aceitação perlo resultado de uma maioria no país.

Acalmando o país

O presidente eleito Jair Bolsonaro, PSL, fez um discurso conciliador nas redes sociais após vitória no pleito deste domingo. "Vamos unir a todos. Não haverá distinção entre nós. Seremos um só povo, um só país. Construiremos então o futuro do nosso Brasil", disse Bolsonaro, em transmissão no Facebook. Bolsonaro usou um discurso conciliador que se difere dos pronunciamentos duros e críticos do período de campanha. Segundo Bolsonaro, a vitória vem "para mostrar que o eleitor brasileiro não é refém desse ou daquele partido. Vocês votaram no candidato do Brasil. Quando assumimos no ano que vem, serei o presidente de todos", afirmou.

Lembranças

Bolsonaro também relembrou o percurso turbulento que enfrentou para vencer - disputa que começou, segundo ele, há três anos. "São quase três anos de muito sacrifício, mas também muito compensador, quando no final de tudo aquilo que plantamos, vem a vitória".

O PT já provou por A mais B que não tem condições de governar o Brasil mais uma vez. Nenhuma razão explica a gana de poder do Partido dos Trabalhadores

Aldo Vilela, | sex, 26/10/2018 - 09:52
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Todas as oportunidades do mundo já foram dadas ao PT, o partido dos trabalhadores comandou este país por 12 anos e alguns meses e mostrou definitivamente que o seu tempo passou. Daquela velha esperança que o ex-presidente Lula nos colocou ficou apenas a marca da corrupção do aparelhamento estatal e dos desvios e desmandos registrados diariamente pala imprensa nacional e internacional. Hoje o partido está em frangalhos se acabando em um processo de definhamento mas mesmo assim não quer largar o osso. O PT vem vivendo de erros constantes sempre, o tempo todo mas em nenhum momento o partido fez uma auto avaliação de que errou, e errou muito. O PT continua sem admitir que fez deste país uma republiqueta comanda por  seus líderes e uma verdadeira organização se apossou do Brasil sem pensar em absolutamente nada a não ser em manter a todo custo sua hegemonia partidária. De escândalos em escândalos a legenda segue e ainda com a empáfia de querer comandar o país mais uma vez. O quadro hoje poderia ser diferente, se o PT decidisse por colocar Ciro Gomes (PDT) na cabeça de chapa, sem a menor dúvida  a historia seria outra, Ciro é hoje o quadro mais preparado do Brasil para unificar este país, mas para não deixar a prepotência de lado, eis que o PT jogou fora a única oportunidade de voltar a presidir o  país. Passado o episódio do primeiro turno eis que o PT corre desesperadamente em busca do apoio do Ciro Gomes que não está nem um pouco disposto a engajar-se nesta campanha , ao menos até agora. A eleição será domingo, as pesquisas estão aí mostrando uma vitória de Jair Bolsonaro e o PT pode amargar a sua maior derrota mesmo não sendo no voto poderá ter uma diferença menor , mas a derrota é acima de tudo moral, acima de tudo vergonhosa por não saber admitir que errou, não admitir que estragou este país ao máximo. O seu maior líder continua preso e de lá deu todas as cartas de uma campanha mentirosa, falsa  e medíocre.  Não adianta agora querer movimentar as massas , querer falar em virada, se o brasileiro tiver o mínimo de decência e memória não vai votar no PT  para assim talvez quem sabe o Partido dos trabalhadores recomece e recomece do zero na tentativa de corrigir os seus erros que foram e continuam sendo enormes.

Quem é facista ?

Não custa nada perguntar, quem é facista: O PT que não admite absolutamente nada e quer impor seu modelo de política a todo custo ou PSL que busca uma alternância de poder neste país?

A ordem de Lula

No encontro com dirigentes do PT nesta quinta (25), Lula disse que Haddad não deve de jeito nenhum ir para as ruas até o fim da campanha. Ele também pediu que a direção do partido faça um agradecimento à militância que está defendendo a sigla.  Amanhã  véspera da eleição, o PT fará um ato em Curitiba para comemorar o aniversário de 73 anos do ex-presidente. (Daniela Lima - FSP)

Bolsonaro na frente

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) tem desempenho melhor que Fernando Haddad (PT) nos estados com maior número de eleitores no Brasil, segundo levantamento do Datafolha divulgado nesta quinta-feira (25).

Na frente

Bolsonaro tem vantagem nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que são, respectivamente, o primeiro, segundo e terceiro maiores colégios eleitorais brasileiros.

Maior cidade do Brasil

Em São Paulo, 54% dos eleitores dizem que escolherão Bolsonaro no domingo (28), ao passo que Haddad é o favorito de 31% dos entrevistados. Além disso, 10% dizem que votarão em branco ou nulo, e 6% não souberam responder.

Contando

Nos votos válidos, o candidato do PSL tem 64%, contra 36% do petista. Na capital paulista, Bolsonaro tem vantagem menor, com 46% ante 40% do petista. Aqueles que votarão em branco ou nulo representam 10%, ao passo que 3% não souberam responder. Na contagem dos válidos, fica 54% pata Bolsonaro e 46% para Haddad.

Na terra de Bolsonaro

No estado do Rio, o militar tem 55% das intenções de voto contra 31% de Haddad. Votos nulos e brancos estão em 9%, e 6% não deram resposta ao Datafolha. Levando em conta os válidos, o capitão reformado tem 64%, e o ex-prefeito de São Paulo, 36%.

Minas Gerais

Bolsonaro tem vantagem menor em Minas Gerais, onde detém 48% das intenções de voto. Haddad alcança 33% na mesma região. Brancos e nulos são 10% no estado, e 8% não souberam responder. Contando apenas os votos válidos, Bolsonaro chega a 59% e Haddad a 41%.

A parcialidade da mídia nas eleições tem sido um fato novo por ser escancarado agora em 2018

Aldo Vilela, | qua, 24/10/2018 - 09:18
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Causa impressão como estamos acompanhando estas eleições presidenciais. Pela primeira vez na história deste país pós redemocratização grande parte da mídia brasileira está tomando partido e escancarando suas pretensões partidárias. Grandes jornais, rádios e televisões ou seja a mídia tradicional toma lado e estampa as capas as manchetes e os telejornais contra a candidatura de Jair Bolsonaro do PSL, incrível mas a mídia toma lado sim, e é muito visível que repito boa parte é contra a candidatura do candidato que não compactua com as ideias de muitos da mídia. Onde está a imparcialidade do jornalismo, de quem faz o jornalismo e das empresas de comunicação, se não simpatiza com a candidatura do Bolsonaro como muita gente não simpatiza, qual a razão de usar o espaço forte para bater de maneira geral na candidatura do mesmo. O que estamos vendo é uma campanha onde a imprensa toma lado e claramente não aceita a colocação nem pontuação de Jair Bolsonaro. Demorou mas o momento chegou e a grande mídia se mostra parcial e tendenciosa em um processo político que está sendo destruído pelas péssimas conduções destas empresas.

Mentiras

Podemos classificar essa campanha de a campanha mais mentirosa do mundo, o PT segue mentindo e muito enganando a sociedade, O PSL tenta colar um discurso de ordem e isso vem pegando , os números mostram isso.

Ibope

O Ibope divulgou, há pouco, o resultado da segunda pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado entre domingo e hoje e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 57%

Fernando Haddad (PT): 43%

Na pesquisa anterior, Bolsonaro tinha 59% e Haddad, 41% dos votos válidos.

Tudo normal

O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, afirmou, que as instituições brasileiras são “sólidas” e que o segundo turno das eleições, no próximo domingo, ocorrerá “em clima de total normalidade”. A declaração foi dada após cerimônia em Brasília para a entrega da Ordem do Mérito Aeronáutico, que contou com a presença do presidente Michel Temer.

Mendigando apoio

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, fez um movimento de aproximação com tucanos após a declaração do filho de Jair Bolsonaro sobre "fechar o Supremo Tribunal Federal". Além de procurar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Haddad telefonou para o senador Tasso Jereissati, um dos principais nomes do PSDB.

Grandes empresários brasileiros declaram voto e apoio a Jair Bolsonaro, ao que tudo indica parte de quem gera riqueza no país não quer saber do PT

Aldo Vilela, | ter, 23/10/2018 - 09:43
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Empresários das áreas química, automobilística, têxtil, de maquinário, construção civil, aço e siderurgia prestaram apoio  ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro. O grupo de dez empresários liderado pelo deputado federal Onix Lorenzoni (DEM-RS), apontado como possível futuro ministro da Casa Civil, assinou um manifesto em favor do presidenciável. “Os setores industriais que representam 32% do PIB industrial e geram 30 milhões de empregos diretos e indiretos e R$ 250 bilhões em pagamento de impostos colocam-se a favor do diálogo com o candidato Jair Messias Bolsonaro (PSL) na Presidência da República para encontrar caminhos para a retomada do desenvolvimento da indústria, crescimento do país e geração de empregos”, diz o texto. Em uma foto postada na conta de Bolsonaro no Twitter e na página dele no Facebook, o candidato agradece o apoio. Os empresários seguram a carta compromisso, firmada na casa do presidenciável, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. “Hoje me reuni com muitos empresários de diversos setores do Brasil! Deixo o registro de uma destas produtivas reuniões. Vamos juntos livrar o Brasil das garras ideológicas da esquerda”, diz o texto postado nas redes sociais. Logo no início da reunião, Onyx Lorenzoni disse a Bolsonaro que “os empresários querem declarar publicamente o apoio desse setor e que o Brasil volte a crescer”. O candidato reagiu afirmando que “nós não queremos atrapalhar os senhores”. Em seguida, o presidenciável reiterou sua confiança em Paulo Guedes, apontado como futuro ministro da Economia, se Bolsonaro for eleito. “Eu falei com o Paulo Guedes e ele é a pessoa que está conduzindo isso tudo. Eu estou muito esperançoso com as propostas dele e a gente tem um pacote de medidas que não traga mais sofrimento a ninguém.” Bolsonaro citou a economia dos Estados Unidos e as medidas tomadas por Donald Trump ao assumir o governo. “Eu acho que colaborando nesse sentido como o Trump fez lá. Eu sei que as economias são diferentes, mas buscando e fazendo algo semelhante dá para a gente ampliar a base de emprego no Brasil e o Brasil precisa de confiança também. Não temos o direito de errar.”
 
Haddad segue desesperado buscando apoio de FHC
 
A cinco dias do segundo turno da eleição presidencial, o candidato do PT, Fernando Haddad, conversou por telefone com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Segundo o blog da Andréia Sadi apurou, a conversa foi "amigável" e sobre democracia. Sem mencionar o nome de Jair Bolsonaro, Fernando Henrique Cardoso fez a seguinte postagem no Twitter na noite desta segunda-feira: "Inacreditável: um candidato à Presidência pedir às pessoas que se ajustem ao que ele pensa ou pagarão o preço: cadeia ou exílio. Lembra outros tempos.
 
Maria e o novo voto crítico no país, mais um modismo
 
Candidata da Rede à Presidência no primeiro turno, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva divulgou uma nota, na qual afirmou que dará "voto crítico" ao candidato do PT, Fernando Haddad. Logo após o primeiro turno, a Rede Sustentabilidade, partido de Marina, recomendou aos filiados que não votassem em Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, mas não manifestou apoio a Haddad. Na nota, Marina afirma que dará o voto a Haddad porque o petista "não prega a extinção dos direitos" nem a repressão aos movimentos. Apesar disso, ressaltou, fará oposição se ele for eleito.

As chances do PT estão indo pelo ralo e as pesquisas confirmam avanço de Bolsonaro

Aldo Vilela, | seg, 22/10/2018 - 10:10
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Após a mais recente pesquisa Datafolha confirmar que Bolsonaro mantém confortável vantagem sobre Haddad, pois são 18 pontos percentuais de linha de frente, toda a estrutura  do PT está concentrada em atrair os eleitores que esticam a decisão do voto até o último minuto. A situação para a o partido de Lula está cada vez mais difícil neste processo eleitoral, o PT tenta a todo custo trazer 18 milhões de votos para poder virar o jogo contra Bolsonaro. Lembremos que no primeiro turno, quase 20% escolheram só nas últimas 48 horas em quem iam apostar. Nos outros estados onde teremos segundo turno a coisa também parece ser definitiva para muitos candidatos em Minas  onde os dois candidatos que se enfrentam no segundo turno tentam atrair os devotos do capitão reformado, 34% dos eleitores de Haddad dizem que vão votar em branco ou nulo. No Rio de Janeiro por exemplo o detalhamento  da pesquisa Datafolha mostra que 80% dos eleitores que dizem votar em Wilson Witzel (PSC) para governador do Rio optam, na disputa pelo Planalto, por Bolsonaro.

A pesquisa

O Datafolha divulgou o resultado da mais recente pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado nesta e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos

Jair Bolsonaro (PSL): 59%

Fernando Haddad (PT): 41%

No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 58% e Haddad, 42%.

Matemática

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Não vai a debate

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (18), durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais (live) que teme por sua segurança, daí a decisão de não participar de debates e evitar aglomerações.

Presidente perto de ser preso

O presidente Michel Temer reúne no Palácio da Alvorada, ministros e assessores para discutir o relatório da Polícia Federal (PF) que o indicia. Nesta semana, a PF entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o relatório final do inquérito dos portos, que indicia Temer e mais 10 pessoas por integrarem um suposto esquema que atuou para beneficiar empresas do setor portuário, envolvendo a edição de um decreto, em troca de propina.

Tropa de choque

Foram chamados para discutir o relatório os ministros Carlos Marun (Secretaria de Governo) e Torquarto Jardim (Justiça), o marqueteiro Elsinho Mouco e o advogado do presidente, Brian Alves Prado. A principal preocupação do presidente é com o andamento da investigação na Procuradoria-Geral da República (PGR). Temer está preocupado pois acha que deve ser preso após passar a faixa para o próximo presidente.

Quem é mais radical? O PT de Haddad ou PSL de Bolsonaro?

Aldo Vilela, | seg, 15/10/2018 - 09:21
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Findada as eleições em primeiro turno, as agressões entre partidários de PT e PSL continuam. Espantoso é  estarmos em pleno século vinte e um, e as pessoas estão perdendo amizades, brigando em família tudo por conta de política. Lembremos que a política passa e as relações em tese deveriam ficar.  Os radicais do PT se engalfinham com os radicais do PSL, mas nesta briga por poder quem é mais radical? Será o PT com seus anos e anos de desmandos, de desvios, de erros, de esquemas, de corrupção que nunca são reconhecidos pelo partido ou o PSDL de Bolsonaro?. Vamos combinar aqui uma coisa: Bolsonaro pode ser tudo mas a pecha de corrupto não pega nela não, a prova é um segundo turno e a real possibilidade de ser presidente do Brasil. Já proporcionamos ao PT tudo para que o partido mostrasse serviço para o Brasil, e por um tempo curto mostrou, agora é a hora de darmos chances aos outros nomes, afinal alternância de poder não é importante para democracia?

Todo castigo é pouco

As quatro refeições diárias de presos como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine, não vão poder custar mais de R$ 14,43 por dia.

Empurrando com a barriga

Com a base esfacelada na Câmara após muitos aliados perderem a reeleição, o presidente Michel Temer quer deixar a Reforma da Previdência para o próximo presidente.

Dinheirama para o PT

O PT injetou na quinta-feira (11) quase R$ 3 milhões na campanha de Fernando Haddad para o segundo turno das eleições presidenciais.  Até o momento o partido declarou ter investido R$ 31,7 milhões na candidatura do ex-prefeito de São Paulo. O PSL, do candidato Jair Bolsonaro, declarou ter investido na campanha do capitão reformado do Exército o equivalente a R$ 334,7 mil em todo o período eleitoral.

ACM Neto vai de Bolsonaro

O presidente do DEM, ACM Neto, quer manter distância pública de Jair Bolsonaro (PSL), mas avisou a aliados que sua estrutura na Bahia vai trabalhar e pedir votos para o candidato. Prefeito de Salvador, Neto disse optar pelo capitão da reserva contra o PT, mas afirmou que não se envolveria pessoalmente na eleição.

Em busca do dinheiro perdido

A força-tarefa de Curitiba atualizou na a soma dos pedidos de ressarcimento feitos em processos judiciais da Lava Jato. Incluindo-se as ações penais (R$ 39,97 bilhões) e as ações por improbidade administrativa (R$ 14,93 bilhões), reivindica-se a devolução de R$ 54,9 bilhões em verbas roubadas do Estado. Eloquente, a cifra corresponde a tudo o que o BNDES pretende investir em projetos de infra-estrutura até o final de 2019.

Mais dinheiro

Entretanto, a verba efetivamente devolvida aos cofres públicos em quatro anos e meio de Lava Jato soma, por ora, pouco mais de R$ 2,5 bilhões —ou 4,5% do total requisitado.

Partidos corajosos apoiam alguém, partidos covardes ficam em cima do muro, essa é política no Brasil

Aldo Vilela, | qui, 11/10/2018 - 10:07
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Com a confirmação de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais, os partidos estão se escondendo de quem vão apoiar neste segundo turno, abaixo a lista e as preferências.

DC: O partido de Eymael, que disputou o primeiro turno, decidiu, ontem, por uma posição de neutralidadeno segundo turno. Com isso, os filiados estão liberados para votar em qualquer um dos dois candidatos.

DEM: O presidente do DEM, Antônio Carlos Magalhães Neto, divulgou nota, hoje, anunciando que o partido não apoiará no segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto nem Jair Bolsonaro nem Fernando Haddad. O comunicado do DEM destaca que os integrantes da legenda terão liberdade para apoiar quem quiserem. O próprio ACM Neto se manifestou a favor de Bolsonaro.

Novo: O partido, que concorreu no primeiro turno com João Amoêdo, confirmou, ontem, que não vai apoiar nem Bolsonaro nem Haddad. No entanto, a sigla declarou, em nota aos militantes, que é "absolutamente" contrária ao PT, que, segundo o Novo, "tem ideias e práticas opostas às nossas".

Patriota: O candidato do partido à Presidência da República, Cabo Daciolo, afirmou que não apoiará nenhum dos dois candidatos que disputarão o segundo turno.

PDT: O partido do presidenciável Ciro Gomes, o PDT, anunciou "apoio crítico" a Fernando Haddad a fim de "evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil". Na eleição presidencial, Ciro Gomes terminou o primeiro turno em terceiro lugar, com 13,3 milhões de votos.

Podemos: Em nota divulgada nesta quarta, o partido anunciou que permanecerá neutro no segundo turno. A sigla liberou a militância para apoiar, individualmente, qualquer um dos candidatos.

PP: A sigla divulgou um documento nesta terça em que declara que manterá postura de “absoluta isenção e neutralidade” no segundo turno. A legenda integra o chamado bloco do "Centrão" e no primeiro turno do pleito havia participado da coligação do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.

PPL: Em nota divulgada nesta terça, o PPL, que concorreu no primeiro turno com João Goulart Filho, declarou apoio a Fernando Haddad. Filho do ex-presidente Jango, Goulart Filho disse no comunicado que o país corre um "grande risco" diante da possibilidade de Bolsonaro se eleger no segundo turno.

PPS: O presidente do partido, Roberto Freire, anunciou, hoje, que o partido fará oposição às duas candidaturas por considerar que os dois projetos de governo 'flertam com ditaduras'.

PSB: Neutro no primeiro turno, o partido definiu, ontem, o apoio à candidatura de Fernando Haddad. A cúpula da legenda também resolveu liberar os diretórios regionais de São Paulo e do Distrito Federal, onde os candidatos do PSB, Márcio França e Rodrigo Rollemberg, respectivamente, disputarão o segundo turno ao governo estadual.

PSDB: Em reunião nesta terça, a Executiva Nacional do partido, que disputou o primeiro turno com Geraldo Alckmin, decidiu ficar neutro no segundo turno. A cúpula do PSDB, porém, decidiu liberar as direções estaduais da legenda a e os filiados a se posicionarem como quiserem nas unidades da federação.

PSOL: O partido, que disputou o primeiro turno com Guilherme Boulos, declarou que irá apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, no segundo turno. A decisão foi tomada pela Executiva Nacional do partido após reunião na segunda.

PR: O líder do partido na Câmara, deputado José Rocha (BA), informou, hoje, que a legenda decidiu não declarar apoio nem a Bolsonaro nem a Haddad no segundo turno. O PR resolveu liberar seus filiados para manifestarem apoio a quem quiserem. O líder do PR ressaltou que não se trata de neutralidade. "O PR se colocou numa posição de liberar todos os seus representantes. Temos parlamentares que apoiam Bolsonaro e outros, Haddad", justificou.

PTB: Em nota divulgada nesta terça, o partido anunciou apoio a Bolsonaro. Segundo a nota, as propostas econômicas do candidato do PSL são o principal motivo do apoio.

PRB: O partido decidiu não apoiar Haddad nem Bolsonaro. Informou ter liberado os filiados a votar em quem quiserem, conforme o interesse local.

Solidariedade: Hoje, o partido declarou que ficará neutro na disputa do segundo turno. A sigla liberou os diretórios e seus correligionários a se posicionarem "de acordo com a realidade local dos estados" e orienta o apoio a somente quem "respeitar a Constituição vigente" e “manter o compromisso com a democracia”.

Enquanto uns se degladiam por políticos outros trabalham e o retrato disso é a indústria de Pernambuco

Na comparação com o mês de agosto de 2017, o setor industrial de Pernambuco cresceu 11,7% em agosto deste ano. Foi o segundo maior crescimento do Brasil, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul, que expandiu 12,3%. Os números foram divulgados hoje (09/10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional. No mesmo período, a indústria brasileira cresceu 2%. 

Comparando

Já na comparação entre agosto deste ano e o mês anterior (julho), enquanto o Brasil apontou uma queda de 0,3% na produção industrial nacional, Pernambuco se posicionou entre os três Estados com maior crescimento, com 2,6%, junto a Mato Grosso (3%) e Bahia (2,7%), neste mesmo período.

“Pernambuco mostra, mais uma vez, que reuniu as condições necessárias para enfrentar a crise nacional e recuperar a economia e, principalmente, a geração de empregos. Nos últimos dois anos, em que pesem as dificuldades nacionais, a economia pernambucana vem crescendo o dobro da economia brasileira”, avaliou o governador Paulo Câmara.

Varejo forte

Os avanços nos setores de produtos alimentícios como açúcar VHP e cristal, sorvetes e picolés, carnes e miudezas de aves congeladas e margarina foram os principais responsáveis pela expansão da produção pernambucana. Em paralelo, o Estado vem se consolidando cada vez mais na atração de novas indústrias em outros setores. Em abril deste ano, o Grupo InBetta se instalou no município do Paulista, com um investimento de R$ 160 milhões, gerando cerca de 1,5 mil empregos diretos e indiretos da Região Metropolitana do Recife.

Continuar crescendo

O desempenho da indústria pernambucana deverá seguir a tendência de crescimento, com os novos empreendimentos que estão sendo implementados no Estado. Ainda neste ano de 2018, a Aché Laboratórios investiu R$ 500 milhões na construção de sua nova unidade no Complexo Industrial Portuário de Suape, gerando 300 postos de trabalho. Também foram firmados convênios para a construção de novas fábricas das empresas Marilan e Rio Bonito Embalagens, somando um investimento de mais de R$ 172 milhões em Pernambuco.

Novos negócios

De 2015 para 2017, dez empreendimentos foram inaugurados e já estão gerando emprego e renda. No total, R$ 8,6 bilhões em investimentos, com destaque para a planta da Fiat em Goiana, que vem mudando a pauta de exportação pernambucana. Destacam-se ainda os investimentos no setor de bebidas: especificamente da Brasil Kirin em Igarassu, e do Grupo Petrópolis, em Itapissuma, que juntos somam quase R$ 1,3 bilhão e geram mais de 1.000 empregos diretos.

Nenhuma novidade

O PSOL declarou que irá apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, no segundo turno das eleições presidenciais. A decisão foi tomada pela Executiva Nacional do partido após reunião. O petista irá disputar o comando do Palácio do Planalto com o candidato do PSL, Jair Bolsonaro. Os eleitores vão novamente às urnas em 28 de outubro. No primeiro turno, o PSOL tinha candidato próprio, Guilheme Boulos, que conseguiu 617.122 votos e ficou em 10º lugar na disputa presidencial.

Alerta do PSOL

O partido ressaltou, em nota divulgada à imprensa, que decidiu pelo apoio à chapa de Haddad e Manuela D’Ávila (PCdoB) na vice, apesar das “diferenças políticas”.

Faltando dois dias para as eleições, Datafolha e Ibope desconsideram um primeiro turno para Bolsonaro

Aldo Vilela, | sex, 05/10/2018 - 10:38
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O Datafolha divulgou ontem o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 10.930 eleitores nesta quarta-feira (3) e na quinta (4).De acordo com  o Datafolha, Jair Bolsonaro, do PSL, manteve o crescimento e atingiu 35%. Fernando Haddad, do PT, ficou estável. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Resultados

Jair Bolsonaro (PSL): 35%

Fernando Haddad (PT): 22%

Ciro Gomes (PDT): 11%

Geraldo Alckmin (PSDB): 8%

Marina Silva (Rede): 4%

João Amoêdo (Novo): 3%

Alvaro Dias (Podemos): 2%

Henrique Meirelles (MDB): 2%

Cabo Daciolo (Patriota): 1%

Guilherme Boulos (PSOL): 0%

Vera Lúcia (PSTU): 0%

João Goulart Filho (PPL): 0%

Eymael (DC): 0%

Branco/nulos: 6%

Não sabe/não respondeu: 5%

Nota

Nos totais, são considerados os votos brancos e nulos e o percentual dos eleitores que se declaram indecisos.

Válidos

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto. 

Jair Bolsonaro (PSL): 39%

Fernando Haddad (PT): 25%

Ciro Gomes (PDT): 13%

Geraldo Alckmin (PSDB): 9%

Marina Silva (Rede): 4%

João Amoêdo (Novo): 3%

Henrique Meirelles (MDB): 2%

Alvaro Dias (Podemos): 2%

Cabo Daciolo (Patriota): 1%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

Vera Lúcia (PSTU): 0%

João Goulart Filho (PPL): 0%

Eymael (DC): 0%

Rejeição

Na pesquisa o Datafolha perguntou também  "Em quais desses candidatos você NÃO VOTARÁ de jeito nenhum NO DOMINGO QUE VEM? E qual mais?" Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%. Os resultados foram:

Bolsonaro: 45%

Haddad: 40%

Marina: 28%

Alckmin: 24%

Ciro: 21%

Meirelles: 15%

Boulos: 14%

Cabo Daciolo: 14%

Vera: 13%

Alvaro Dias: 13%

Eymael: 12%

Amoêdo: 11%

João Goulart Filho: 11%

Rejeita todos/Não votaria em nenhum: 2%

Votaria em qualquer um/Não rejeita nenhum: 2%

Não sabe: 4%

Segundo turno

Bolsonaro 44% x 43% Haddad (branco/nulo: 10%; não sabe: 2%)

Ciro 48% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 9%; não sabe: 2%)

Alckmin 43% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%)

Alckmin 42% x 38% Haddad (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Entrevistados: 10.930 eleitores em 389 municípios. Quando a pesquisa foi feita: 3 e 4 de outubro. Registro no TSE: BR-02581/2018. Nível de confiança: 95% Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S.Paulo"

Hoje termina o horário eleitoral e a propaganda de rua e a esperança de Armando Monteiro é o momento da decisão do eleitor

Aldo Vilela, | qui, 04/10/2018 - 09:49
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Animado com a receptividade nas ruas, Armando Monteiro, candidato a governador da coligação Pernambuco Vai Mudar, disse nesta estar confiante no desejo de mudança expresso pela população em todos os lugares onde esteve, nos últimos meses, do litoral ao Sertão. “Pernambuco já experimentou nos últimos três anos e meio um modelo de gestão deficiente e um governante fraco, que é bom de promessa e ruim de serviço. O governo Paulo Câmara não correspondeu às expetativas de Pernambuco”, disse. “Portanto, em momentos decisivos da nossa história, Pernambuco soube mudar”, acrescentou, durante caminhadas no Ibura, no Recife, e em Ponte dos Carvalhos, no Cabo de Santo Agostinho. Na avaliação de Armando, Pernambuco caminha para uma disputa no segundo turno com o candidato do governo, Paulo Câmara, que tem feito ataques sistemáticos com mentiras e insinuações maldosas. “A rua está nos dizendo que vai ter segundo turno. O pernambucano quer dar uma chance à mudança, principalmente porque, com a mudança, todo mundo ganha, ninguém perde. Agora, se não mudar, fica tudo como está”, argumentou.

Apoio

Questionado pelos jornalistas sobre qual candidato receberia seu apoio na sucessão presidencial, Armando afirmou que, mais do que nomes, o importante é que, ao chegar ao governo, terá uma relação próxima com o futuro presidente. “Conheço todos de perto e vamos defender Pernambuco com qualquer um que assuma”, destaca.

Vai com quem ?

Armando aproveitou para traçar um perfil do candidato que desejaria apoiar: “Tem que ter 100% de compromisso com a ordem democrática; tem que defender a estabilidade econômica, o controle da inflação para garantir a geração de emprego”. Além disso, acrescentou: “O candidato que quero precisa ter uma postura firme e compromisso em relação à segurança no nosso país; precisa valorizar a família; cuidar dos mais pobres; e precisa ser, acima de tudo, um patriota”.

Prefeitura do Recife se manifesta

A Prefeitura da Cidade do Recife informa que foi notificada no dia 1 de outubro pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), através de Medida Cautelar, para que seja suspenso o Processo Licitatório 23/2018, que trata da contratação de serviços de fornecimento de refeições para toda a Rede Municipal de Ensino do Recife e cujo pregão aconteceria na terça-feira 02 de outubro. A Prefeitura tem cinco dias para responder aos questionamentos feitos pela Corte. A Prefeitura do Recife ratifica seu compromisso com a lisura processual da contratação dos serviços de merenda e esclarece que está sempre aberta ao diálogo e avaliação das sugestões feitas pelo TCE-PE.

Licitação

A Prefeitura informa ainda que iniciou o processo licitatório para prestação de serviços de alimentação escolar desde março de 2018 e que, desde então, não apenas o Termo de Referência e Edital foram submetidos à análise da Corte, como também foram realizadas diversas reuniões com membros do TCE-PE para dirimir quaisquer eventuais dúvidas, tendo sido expedidos inclusive 10 Ofícios para o Tribunal relatando todos os passos do Processo. O último deles ( Ofício SEDUC 935), foi remetido no dia 05/09, no qual o TCE foi informado da publicação do edital do Certame no Diario Oficial (cuja cópia já havia sido remetida anteriormente ao próprio órgão de controle) com data de abertura de propostas prevista para esta terça-feira 2 de outubro.

"Temos o compromisso de melhorar a vida das pessoas" 

O governador e candidato à reeleição Paulo Câmara (PSB) tem conversado com representantes dos diferentes segmentos da cadeia econômica do Estado. Nesta quarta-feira (03/10), o líder disparado de todas as pesquisas aproveitou a caminhada da Frente Popular pelo Centro deste município para ouvir comerciantes locais. Na ocasião, Paulo pontuou ações que vão ajudar a aquecer as vendas e fomentar novos investimentos. O socialista estava acompanhado do prefeito Manoel Botafogo e do seu companheiro de chapa Humberto Costa (PT), postulante à reeleição no Senado.

Promessa

"A partir do próximo ano, vamos contar com o Crédito Popular, que vai permitir acesso a crédito de forma desburocratizada para que pequenos comerciantes e microempreendedores possam reforçar seus negócios", afirmou Paulo, completando: "Cerca de 40 mil pessoas serão beneficiadas e vão contribuir com a nossa economia. Temos o compromisso de melhorar a vida das pessoas."

Mais dinheiro na economia

O socialista frisou que outra medida que vai ajudar quem comercializa em Pernambuco é a criação do 13º do Bolsa Família. "Com ele, as pessoas que recebem o benefício terão um dinheirinho extra para fazer compras no final do ano. Dessa forma pensamos em reforçar o orçamento dessas famílias, contribuindo também para movimentar mais o nosso comércio", assinalou. 

A decisão de Tófoli é mantida

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, reafirmou que mantém a decisão de seu vice, Luiz Fux, suspendendo autorização para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, dê entrevistas. Mais cedo, o ministro Ricardo Lewandowski atendeu a um pedido do próprio Lula e autorizou que o petista concedesse entrevistas na prisão.

Ação em Jaboatão

A Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes e o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) realizam, hoje a 1ª Ação da Justiça Itinerante do Jaboatão dos Guararapes. Entre as iniciativas previstas, a população poderá, gratuitamente, ajuizar ações de conciliação em processos nas áreas cíveis e de família, como cobranças de títulos e dívidas em geral; pensão alimentícia; ações envolvendo acidentes de trabalho; divórcio amigável; reconhecimento voluntário de paternidade e outros. Uma unidade móvel do programa ficará à disposição da população, das 9h às 14h, na sede da administração municipal, localizada na Avenida General Barreto de Menezes, 1468, no bairro de Prazeres.

Pesquisa Datafolha mostra aumento de chances de Jair Bolsonaro ser eleito em um primeiro turno

Aldo Vilela, | qua, 03/10/2018 - 10:27
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Faltando agora 4 dias para a eleição geral, mais uma pesquisa Datafolha divulgada mostra o atual cenário da política nacional. O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, cresceu quatro pontos percentuais desde sexta-feira e chegou a 32% das intenções de voto, segundo o Datafolha. Fernando Haddad (PT) permanece em segundo lugar, mas oscilou um ponto negativamente e agora tem 21%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Evidente que a pesquisa representa um recorte do momento em que os entrevistados foram abordados, mas elas tendem a acontecer e deste recorte amplia-se os dados. Vamos aos números

Jair Bolsonaro (PSL): 32%

Fernando Haddad (PT): 21%

Ciro Gomes (PDT): 11%

Geraldo Alckmin (PSDB): 9%

Marina Silva (Rede): 4%

joão Amoêdo (Novo): 3%

Henrique Meirelles (MDB): 2%

Alvaro Dias (Podemos): 2%

Cabo Daciolo (Patriota): 2%

Guilherme Boulos (PSOL): 0%

João Goulart Filho (PPL): 0%

Eymael (DC): 0%

Vera Lúcia (PSTU): 0%

Branco/nulos: 8%

Não sabe/não respondeu: 5%

 

Ruas

Os entrevistadores do Datafolha foram a campo nesta terça-feira, três dias após as manifestações contra Bolsonaro que aconteceram pelo país, organizadas por mulheres e convocadas pelas redes sociais com a hashtag #Elenão. Em resposta ao movimento, apoiadores do candidato do PSL fizeram atos em diversos estados no sábado e no domingo. Pelo visto os movimentos somente fizeram Bolsonaro crescer

Bolsonaro Crescendo

Os números do Datafolha mostram que Bolsonaro cresceu seis pontos entre as mulheres (passou de 21% para 27%) e agora está na frente de Haddad, que tem 20%. No Sudeste, o candidato do PSL passou de 31% para 36%, enquanto no Sul saiu de 35% para 44%.

Segundo turno

Nos cenários de segundo turno, Bolsonaro agora aparece em empate técnico, mas com vantagem numérica sobre Haddad: 44% a 42%. Na simulação feita na semana passada, o petista estava na frente, com 45%, contra 39% do capitão da reserva.

Bolsonaro melhora em um eventual segundo turno

Bolsonaro também melhorou o desempenho nos confrontos contra Alckmin (perdia por 45% a 38%; agora o tucano tem 43% contra 41% do candidato do PSL, o que configura empate técnico). Contra Ciro, o empate técnico está no limite da margem de erro (46% para o pedetista, contra 42% de Bolsonaro). Na sexta-feira, Ciro aparecia com vantagem de dez pontos percentuais (48% a 38%).

Rejeição

A rejeição a Haddad cresceu nove pontos e chegou a 41%. O índice ainda é menor que o do Bolsonaro, mas foi reduzido a uma distância curta: 45% dos eleitores rejeitam o candidato do PSL, o que representa uma oscilação negativa de um ponto na comparação com os resultados de sexta-feira. Abaixo os números

Bolsonaro: 45%

Haddad: 41%

Marina: 30%

Alckmin: 24%

Ciro: 22%

Meirelles: 15%

Boulos: 15%

Cabo Daciolo: 14%

Alvaro Dias: 13%

Vera: 13%

Eymael: 12%

Amoêdo: 12%

João Goulart Filho: 11%

Rejeita todos/ não votaria em nenhum: 3%

Votaria em qualquer um/ não rejeita nenhum: 1%

Não sabe: 4%

Ouvidas e registro

O Datafolha ouviu 3.240 eleitores nesta terça-feira. A pesquisa foi contratada pelo jornal "Folha de S. Paulo" e está registrada com o número BR-03147/2018. O nível de confiança é de 95%.

Briga pelo governo de Pernambuco

Pesquisa Ibope divulgada aqui em Pernambuco aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para o governo de Pernambuco:

Paulo Câmara (PSB): 39%

Armando Monteiro (PTB): 27%

Julio Lóssio (Rede): 3%

Maurício Rands (PROS): 3%

Dani Portela (PSOL): 2%

Ana Patrícia Alves (PCO): 1%

Simone Fontana (PSTU): 1%

Brancos/nulos: 15%

Não sabe/não respondeu: 8%

 

Pesquisa

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo "Jornal do Commercio". A candidata Ana Patrícia Alves anunciou que retirou a candidatura ao governo de Pernambuco. No levantamento anterior, feito entre os dias 24 e 26 de setembro, os percentuais de intenção de votos eram os seguintes:

Paulo Câmara (PSB): 35%

Armando Monteiro (PTB): 27 %

Julio Lossio (Rede): 3%

Maurício Rands (PROS): 2%

Ana Patrícia Alves (PCO): 1%

Simone Fontana (PSTU): 1%

Dani Portela (PSOL): 1%

Brancos/nulos: 23%

Não sabe/não respondeu: 7%


 Sobre a pesquisa

Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos

Quem foi ouvido: 1.512 eleitores. Quando a pesquisa foi feita: de 29 setembro a 1º de outubro. Registro no TRE: PE-04128/2018. Registro no TSE: BR-09633/2018. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro

Os números da rejeição

O Ibope também mediu a taxa de rejeição (o eleitor deve dizer em qual dos candidatos não votaria de jeito nenhum). Nesse item, os entrevistados puderam escolher mais de um nome. Veja os índices no levantamento feito entre e de setembro:

Paulo Câmara (PSB): 34%

Armando Monteiro (PTB): 30%

Dani Portela (PSOL): 21%

Julio Lóssio (Rede): 20%

Simone Fontana (PSTU): 18%

Ana Patrícia Alves (PCO): 18%

Maurício Rands (PROS): 17%

Poderia votar em todos: 4%

Não sabe/não respondeu: 16%

Segundo turno

Paulo Câmara 43% x 34% Armando Monteiro

Branco/nulo: 17%;

Não sabe: 6%

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