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Três jovens, com idades entre 18 e 22 anos, foram presos, neste sábado, em Caruaru, por policiais militares do 4º BPM. O efetivo realizava a Operação Zodíaco quando recebeu informações de que o trio estava em atitude suspeita em uma HB20, no entorno do Parque 18 de Maio. De imediato foram intensificadas as rondas no local, tendo a equipe avistado o carro e feito a abordagem.

No interior do veículo foram encontradas nada menos que 1200 pedras de crack, além de 20g de maconha. Diante dos fatos, os envolvidos, juntamente com os entorpecentes apreendidos, foram encaminhados à Delegacia de Plantão da cidade, para a tomada das medidas cabíveis.

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*Da assessoria

 

Circula nas redes sociais a imagem de um jovem em cima de uma viatura do 4º Batalhão da Polícia Militar, na cidade de Caruaru, Agreste pernambucano. O que foi recebido pela polícia militar como um gesto de "deboche". O rapaz acabou sendo detido e contra ele lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

A Polícia Militar de Caruaru confirma que ao tomar conhecimento do fato e após receber de populares a identificação do indivíduo, agentes do 4ºBPM localizaram e conduziram o rapaz a delegacia de Caruaru.

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Os policiais, com a autorização do indivíduo, ainda gravaram um vídeo dele reconhecendo o seu erro e pedindo desculpas pelo fato. Confira:

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar (4º BPM) que respeite as diretrizes de atuação em reintegração de posse. O 4º BPM é acusado de cometer excesso durante uma reintegração no Sítio Jabuticabas, zona rural de São Joaquim do Monte, no Agreste de Pernambuco.

O caso específico ocorreu em janeiro deste ano. Os policiais teriam empregado máquinas pesadas para destruir moradias e lavouras dos trabalhadores rurais acampados, ação não prevista no mandado de reintegração de posse, contrariando o manual nacional. 

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Para o promotor de Justiça de Promoção da Função Social da Propriedade Rural, Edson José Guerra, o 4º BPM vem descumprimento diretrizes operacionais dentre elas o uso moderado da força, razoabilidade e proporcionalidade na atuação de cada policial militar, a fim de que as decisões judiciais sejam executadas sem violência ou arbitrariedade. O manual nacional estabelece que "o cumprimento da ordem judicial ficará limitado objetiva e subjetivamente ao que constar do respectivo mandado, não cabendo à força pública, responsável pela execução da ordem, ações como a destruição ou remoção de eventuais benfeitorias erigidas no local da desocupação. A força pública limitar-se-á a dar segurança às autoridades e demais envolvidos na operação. Se o oficial de justiça pretender realizar ação que não esteja expressamente prevista no mandado, o comandante suspenderá a operação, reportando-se imediatamente ao juízo competente”.

A deflagração da operação ainda, segundo o MPPE, se deu de modo irregular, sem dar conhecimento prévio à Promotoria de Justiça, às Comissões Estadual e Nacional de Combate à Violência no Campo, ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), ao Conselho Tutelar e ao Instituto de Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe).

“A ação policial extrapolou os limites da ordem judicial, destruindo bens pessoais dos acampados, a exemplo de casas de taipa, utensílios domésticos, casa de farinha, gerando prejuízos às famílias de agricultores com a destruição de seus bens e perda considerável dos valores investidos no cultivo e produção de lavouras de subsistência. É preciso considerar que, nas ocupações pacíficas de propriedades rurais improdutivas, os trabalhadores exercitam direitos de cidadania para pressionar o Estado a desenvolver as atividades de reforma agrária, como política pública de inclusão social e distribuição de renda”, alertou Edson Guerra.

Além de assegurar que as orientações dos manuais sejam seguidas, o comandante Tibério César dos Santos tem o prazo de dez dias para remeter à Promotoria de Justiça informações sobre as providências adotadas.

Com informações da assessoria

Mãe e filho foram detidos na manhã desta sexta-feira (2) em Sítio Serrote dos Bois, na Zona Rural de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, com armas e uma grande quantidade de munições de uso restrito das Forças Armadas. Parte do material foi encontrado na casa do suspeito Osmar Alvení Veríssimo da Silva, de 28 anos, mas a maior parte da apreensão estava na casa de sua mãe, Luíza Helena da Silva, 58. 

Ao todo foram encontradas quatro pistolas, 404 munições e nove carregadores. A Polícia Militar (PM) também encontrou um quilo de maconha escondido em cima da casa de Osmar. Segundo o 4º Batalhão da Polícia Militar (BPM), a mãe do suspeito havia escondido as armas e munições em seu guarda-roupa.

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O material apreendido, suspeitos e testemunhas foram encaminhados à Delegacia de Plantão de Caruaru. Os envolvidos devem responder por comércio de arma de fogo e munições e tráfico de drogas. 

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