Tópicos | 86 anos

Aos 86 anos de idade, Gonçalo Roque, também conhecido como Roque, o assistente de palco de Silvio Santos, foi internado na última terça-feira (3), em São Paulo.

Nas redes sociais, Janilda Nogueira, sua esposa, publicou uma foto do braço direito do Homem do Baú na cama do hospital, usando uma máscara. Na legenda, escreveu uma oração: "Maria passa na frente proteja o Roque, faça com que os exames dele esteja tudo normal e para de nos assustar".

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Em seguida, em seu próprio perfil do Instagram, Roque explicou o que aconteceu: "A vida sempre nos dando sustos. E na minha idade o susto vem em dose dupla. Essa semana desmaiei em casa, aparentemente, sem causa alguma e fui levado ao hospital, onde me encontro, sendo cuidado e fazendo todos os exames possíveis para sabermos se tem algo errado. Desde já agradeço por toda preocupação e orações. Até o momento, só sabemos o que não é trombose, não é coração. Continuamos na investigação e qualquer notícia vou trazer aqui pra vocês. Abraços do Roque".

Morreu, neste domingo (6), o ex-senador e ex-governador do Rio Grande do Norte Geraldo Melo, aos 86 anos. 

Empresário e político, ele comandou o estado de 1987 a 1991. Sua carreira começou na extinta Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e foi secretário de planejamento do Rio Grande do Norte no início dos anos 1960. Entre 1979 e 1982, foi vice-governador, na administração do governador Lavoisier Maia Sobrinho.

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Em 1994, foi eleito senador pelo estado. Durante seu mandato, ocupou o posto de vice-presidente dessa Casa Legislativa entre 1995 e 1997. Melo se candidatou novamente ao senado em 2002, mas terminou em 3º lugar, sem conseguir se eleger.

Depois de um hiato sem disputar vagas, concorreu a uma cadeira no Senado novamente em 2018, mas não conseguiu se eleger. Ele ficou em 3º lugar, atrás de Styvenson Valentin (Rede) e Zenaide Maia (PHS), que ficaram com as duas vagas em disputa.

Além de político, Melo foi diretor de um canal de TV, a TV Potengi. A emissora potiguar era afiliada da Rede Bandeirantes.

O falecimento ocorreu em razão de um câncer no pulmão, contra o qual lutava desde 2020.

Nesta quarta-feira (27), o empresário, escritor brasileiro e cartunista Mauricio de Sousa, completa 86 anos. Figura importante no cenário dos quadrinhos nacionais, Sousa sempre desejou viver de sua arte. Em 1959, ele deu vida aos seus primeiros personagens, o cãozinho Bidu, e o cientista Franjinha, que mais tarde faria parte do universo de sua principal criação, a “Turma da Mônica”.

A princípio, “Turma da Mônica” marcou sua presença em tirinhas de jornais e, com o passar do tempo, personagens como Cebolinha, Cascão, Magali e a própria Mônica, caíram no gosto do público e, atualmente, a amada turminha figura como uma das revistas em quadrinhos mais populares do mundo.

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Além de transformar a “Turma da Mônica” em um fenômeno, Mauricio de Sousa expandiu esse universo para outros personagens, que também caíram nas graças de seus leitores, como “Turma do Chico Bento” (1963), “O Astronauta”, “Turma da Mata” (1963), “Turma da Tina” (1970), “Turma do Penadinho” (1964), “Piteco” (1961), “Horácio” (1963), “Papa-Capim” (1975) e diversos outros.

Devido a grande popularidade de suas obras, os personagens de Mauricio de Sousa expandiram para além dos quadrinhos, com animações, jogos de videogame e, recentemente, live-actions, como é o caso de “Turma da Mônica: Laços” (2019) e a continuação prevista para dezembro de 2021 “Turma da Mônica: Lições”.

Independente da mídia, o cartunista conseguiu conquistar várias gerações com suas obras. Hoje, muitos que conheceram os personagens de Sousa em suas infâncias, os apresentam para seus filhos e netos. “Eu trabalho com o Mauricio desde 2006, e já tive a oportunidade de viajar com ele pelo Brasil e pelo mundo inteiro. Acredito que a melhor análise que podemos fazer do trabalho do Mauricio nesses anos todos, é o legado que essas obras geraram”, relata o editor da Mauricio de Sousa Produções (MSP), Sidney Gusman.

Gusman aponta que em diversas sessões de autógrafos é possível constatar avós, mães e filhos que admiram o trabalho do cartunista. “Isso é impressionante como formação de leitor, e ao mesmo tempo, quantas pessoas não devem ter se inspirado a trabalhar com quadrinhos ou criar quadrinhos por causa do Mauricio de Sousa”, aponta o editor.

Para Gusman, o que dá longevidade para as obras de Mauricio de Sousa é a maneira como as histórias retratam os temas da atualidade. “Nos anos 1970, a Mônica e a Magali gostavam do ator Francisco Cuoco, hoje, elas podem falar sobre a cantora Anitta”, enfatiza.

Por conta dessa atualidade, o editor pontua que as crianças sempre conseguem compreender as referências incluídas nas histórias de Mauricio de Sousa. “Isso de estar sempre atento para que seus produtos falem com o leitor de diferentes épocas, é para mim o grande segredo do Mauricio. Obviamente isso também precisa ser feito com qualidade, e isso é feito por ele e seus colaboradores”, afirma.

 Para além de seus personagens

Além da identificação do público com os seus personagens, o quadrinista Gabriel Rocha descreve Mauricio de Sousa como um grande empresário, que soube gerir seu trabalho como um negócio rentável. “Obteve êxito em projetar seu nome e construir uma marca sob o alicerce que é muito comum aos quadrinistas brasileiros, o talento”, define.

Segundo Rocha, esse mesmo talento presente nos produtos licenciados pela MSP, é refletido em toda a sua equipe criativa. Outro ponto importante, é que enquanto esse sucesso permanece, ele também se mantém lembrado.

Para Rocha, a grandiosidade do trabalho do Mauricio de Sousa se deve ao fato de ser um trabalho que se sobrepôs diante da corrente dominante estrangeira e, se tornou um produto convencional para um público, que muitas vezes estavam envoltos por obras produzidas em um mercado muito competitivo e expansivo. “O exemplo da trajetória do Maurício mostra que o caminho pode ser trilhado por quem quiser se predispor a arregaçar as mangas e partir em busca do resultado desejado”, afirma.

Rocha lembra que seus primos possuíam assinatura e coleções das revistas da “Turma da Mônica”, por conta disso, ele teve a chance de ler publicações da Editora Abril e da Editora Globo. “Gostava de ler as histórias com o Louco, Seu Juca, Capitão Feio e o Astronauta. Eram as melhores histórias”, recorda.

Os trabalhos de Mauricio de Sousa também refletiram em uma das criações de Rocha, o super-herói “Lagarto Negro” (1998). “Quando fui criar o personagem Lagarto Negro, eu buscava aquela expressão de zangado, típica do traço do Maurício. Encontrei no frágil Horácio a expressão desejada e que foi ponto de partida para a criação da máscara que oculta a identidade civil deste super-herói brasileiro. Deu certo”, comenta.

Assim como Mauricio de Sousa, Rocha diz sonhar com o dia em que as pessoas possam remeter do mesmo apreço a outros cartunistas como Luiz Sá (1907-1979), Ely Barbosa (1939-2007), Daniel Azulay (1947-2020), Antônio Cedraz (1945-2014) e Moacir Torres. “Além de tantos outros nomes de uma lista verdadeiramente extensa de bem-aventurados autores da arte sequencial”, finaliza.

Uma notícia triste para as artes. A atriz, Lynn Cohen, que ficou conhecida por participar de Sex and the City e de Jogos Vorazes morreu no dia 14 de fevereiro, nos Estados Unidos, aos 86 anos de idade.

Segundo informações divulgadas pela imprensa internacional, a causa da morte da atriz ainda não foi completamente apurada para ser divulgada.

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Além de trabalhar duro no cinema, Lynn também de uma passadinha ao longo de sua carreira em musicais da Broadway, com destaques para as participações em Orpheus Descending, de Tennessee Williams

Syd Mead, o artista visual por trás de "Blade Runner", elogiado por ter moldado a paisagem de ficção científica com seus desenhos de filmes futuristas, morreu na Califórnia aos 86 anos.

Mead, que trabalhou em filmes como "Aliens", "Tron" e "Star Trek", morreu na segunda-feira, após perder a luta contra um linfoma, informou seu companheiro, Roger Servick, a vários veículos de comunicação.

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Uma postagem no Facebook de Mead confirmou a notícia, com a frase "Syd Mead 1933-2019".

O designer começou sua carreira em design industrial para o setor automotivo e eletrônico, trabalhando para grandes empresas como Ford, Chrysler, Sony e Philips, antes de migrar para o cinema.

Sua arte conceitual para um futuro distópico da Los Angeles no clássico neo-noir de 1982 "Blade Runner: o caçador de androides", dirigido por Ridley Scott e protagonizado por Harrison Ford, ganhou aclamação geral.

Ele havia se aposentado em setembro.

A notícia de sua morte foi lamentada por personalidades da indústria automotiva e do entretenimento.

O jornalista, professor e escritor Alberto Dines, fundador do Observatório da Imprensa, morreu nesta terça-feira, 22, aos 86 anos, em São Paulo. Ele estava internado há dez dias no Hospital Albert Einstein, no Morumbi (zona sul). O hospital informou que o falecimento ocorreu às 7h15, sem revelar o motivo.

Em nota, o Observatório da Imprensa lamentou o ocorrido. "É com profunda tristeza que a equipe do Observatório da Imprensa comunica o falecimento de seu fundador, Alberto Dines (1932-2018), na manhã de hoje no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Estamos preparando uma edição especial sobre o legado do Mestre Dines a ser publicada em breve", diz o texto publicado pela entidade no Facebook.

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O escritor húngaro Imre Kertesz, autor de "Sem Destino" e vencedor do Nobel de Literatura em 2002, morreu nesta quinta-feira aos 86 anos, anunciou sua editora.

Kertesz faleceu durante a madrugada em sua residência de Budapeste após uma longa batalha contra uma doença, afirmou Krisztian Nyary, diretor da editora Magveto.

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Nascido em 9 de novembro de 1929, este judeu sobrevivente dos campos de extermínio nazistas foi o primeiro autor de língua húngara a receber o Nobel.

"Kertesz foi um dos escritores húngaros mais influentes do século XX, não apenas por sua obra, mas também por seu pensamento e sua visão do mundo. Continuará sendo uma grande influência na literatura nos próximos anos", disse Nyary.

O autor foi deportado em 1944 a Auschwitz-Birkenau (Polônia), antes de ser transferido a Buchenwald (Alemanha) em 1945.

Ao retornar para a Hungria, sofreu o terror do stalinismo e foi marginalizado pelo regime quando trabalhava como jornalista.

Sua obra mais conhecida, "Sem Destino", publicada em meio à indiferença em 1975, foi finalmente reconhecida como uma obra que "sustenta a frágil vivência do indivíduo contra a bárbara arbitrariedade da História" e "defende o pensamento individual contra a submissão ao poder político", segundo o júri do Nobel.

O rei da Tailândia, de 86 anos e o monarca mais idoso em exercício no mundo, foi hospitalizado, informou o palácio real.

O rei Bhumibol Adulyadej foi internado na sexta-feira por causa de uma febre causada por uma infecção.

Bhumibol, que já sofreu vários problemas de saúde nos últimos anos, é considerado um semideus na Tailândia, e sua saúde é motivo de preocupação pública.

Bhumibol é oficialmente conhecido como Rama IX, e, em 2009, teve de ficar quatro meses em um hospital por problemas respiratórios.

O rei não tem poder político, mas é encarado como símbolo de união nacional, em um país que viveu quase uma década de instabilidade política depois do golpe de Estado de 2006 que depôs o primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.

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