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Após a cerimônia de lançamento do Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE), a presidente Dilma Rousseff negou que haja risco de racionamento no Brasil. “As geradoras estão produzindo suficiente para abastecer o mercado. Não vai faltar energia porque nós investimos em geração e transmissão. Além disso, nós construímos termoelétricas para garantir que haja energia de qualidade, limpa e com baixo custos”, disse em conversa com jornalistas.

Segundo ela, como sétima economia do mundo, o país precisa se preparar e oferecer segurança aos investidores. “Temos que dar conta da demanda futura de investimentos. Se não houver planejamento, você não coseguirá atender ao país quando ele começar a crescer”, ressaltou.

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Durante a cerimônia, a presidente lamentou o aumento nas tarifas de energia desde janeiro, já que foi necessário o acionamento das usinas termoelétricas. "Mas o encarecimento de contas de luz começa a ser progressivamente revertido já que, semana passada, desligamos parte das térmicas", lembrou. A expectativa do setor é de que haja uma redução de até 20% no preço da bandeira tarifária vermelha, a mais cara do país.

"Sem sombra de dúvidas, é verdade que as contas de luz aumentaram, o que nós lastimamos. Por causa da falta de energia para sustentar a oferta de luz tivemos de usar as térmicas, pagando bem mais do que se tivéssemos só energia hidrelétrica no nosso sistema", disse Dilma, em discurso.

Legislativo - Em breve pronunciamento à imprensa, Dilma comentou o pacote anticrise entregue pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para votação no Congresso. “As propostas coincidem com as nossas. É uma agenda muito positiva. Nós temos grande em ter a melhor relação possível entre o Executivo e o Legislativo. Essa agenda mostra por parte do Senado uma disposição de fazer o Brasil crescer”.

Na quinta-feira (13), o governo irá se reunir para discutir as propostas entregues por Renan aos ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Edinho Silva (Comunicação Social) e Eduardo Braga (Minas e Energia). A ideia é destacar os dispositivos que favorecem o desenvolvimento econômico e afastem as ameaças de impeachment.

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