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O Exército está criando em Formosa (GO) duas unidades especializadas de mísseis e foguetes para operar o Astros 2020, sistema de lançamento múltiplo desenvolvido pela Avibras Aeroespacial, de São José dos Campos (SP).

A nova base, o Forte de Santa Bárbara, vai receber o avançado míssil AV-TM com alcance no limite de 300 quilômetros - o primeiro da Força Terrestre, projetado e construído no País.

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O programa prevê uma instalação de instrução, uma bateria de busca de alvos, os paióis de munições, e a revitalização do atual 6.º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes. As unidades terão, na área, um Comando e Estado Maior, uma bateria de Comando e três baterias de lançamento. Cada conjunto operaci0nal é integrada por 15 veículos: 6 carretas disparadoras, 6 remuniciadoras e ao menos mais três viaturas blindadas para o comando, a estação meteorológica e o apoio técnico.

O custo do complexo, abrangendo o núcleo habitacional para o pessoal permanente será anunciado até março. Só o desenvolvimento do míssil e do novo foguete balístico guiado AV-40, com 40 km de raio de ação, vai custar R$ 235 milhões dos quais R$ 195 milhões só para o AV- TM. O lote inicial será recebido em 2016. O programa exigirá cerca de R$ 1.246 bilhão, em etapas, até 2018.

Em nota, o Exército destacou que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha "apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade". A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo é uma instalação estratégica - refinarias, usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares, complexos industriais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Uma discussão entre adolescentes acolhidas em um abrigo da Prefeitura do Recife terminou em um incêndio, na manhã desta quinta-feira (26). O espaço fica localizado na Avenida Abdias de Carvalho, no bairro do Prado, Zona Oeste da cidade.

De acordo com Edna Granja, Diretora de Alta Complexidade do Instituto de Assistência Social e Cidadania (IASC), duas adolescentes teriam ameaçado as outras menores. “Elas conseguiram arrancar as madeiras de uma escada, quebraram os móveis, computadores e atearam fogo em tudo”, afirmou. Uma viatura do Corpo de Bombeiro foi enviada ao local e conseguiu controlar as chamas. Nenhuma das menores ficaram feridas.

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Segundo Edna, as adolescentes foram encaminhadas para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) e de lá deverão seguir para outra casa de acolhimento. O abrigo Raio de Luz atende nove garotas em situação de rua ou usuárias de drogas entre 12 e 17 anos.

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