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O aplicativo Whatsapp começou a disponibilizar atualização que permite acelerar a reprodução de mensagens de áudio nos celulares com versão Android ou IOS. O fato de ser possível aumentar a velocidade em 50% ou 100%, agradou ao público nas redes sociais.

A função que já é comum em reprodutores de podcast, chega ao Whatsapp para facilitar ouvir áudios longos ou acelerar a fala de quem fala mais devagar. Por enquanto a atualização não chegou para todos e será disponibilizada aos poucos.

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Para ver se o recurso já está disponível no seu aparelho, deve se observar se há, em algum áudio recebido ou enviado, um “balão” pequeno ao lado, com “1x”, “1,5x” ou “2x”, que são as velocidades, padrão, 50% e 100%, respectivamente.

No Twitter, diversos usuários já reagiam a nova atualização com humor:

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai acelerar a elaboração do pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro. A entidade vinha tratando o tema com cautela, mas após a prisão do ex-assessor Fabrício Queiroz na casa de Frederick Wassef, então advogado do senador Flávio Bolsonaro, resolveu agilizar o procedimento, que já vinha sendo examinado na comissão de estudos constitucionais.

Queiroz é acusado de comandar um esquema de rachadinhas no gabinete de Flávio Bolsonaro, na época em que ele ainda era deputado estadual do Rio de Janeiro. O Ministério Público Federal acredita que o filho do presidente recebeu R$ 400 mil de Adriano Magalhães da Nóbrega, morto em fevereiro, que era chefe da milícia e grupo de extermínio Escritório do Crime, uma das mais perigosas do Rio.

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Para concluir o pedido, a OAB ouvirá suas 27 seccionais, no mesmo sistema de consulta operado na elaboração do pedido de afastamento do ex-presidente Michel Temer, em 2017. Por fim, caberá ao plenário do conselho federal, composto por 81 membros- três de cada unidade federativa. A data da deliberação ainda é incerta, mas deve ocorrer em agosto, quando se espera que a pandemia da Covid-19 estará mais controlada.

O governo vai enviar até a semana que vem ao Congresso Nacional um projeto de nova lei de recuperação judicial que deve beneficiar cerca de 7 mil empresas. A equipe econômica espera reduzir para dois anos, em média, a tramitação de todo o processo de recuperação judicial - esse tempo hoje é de sete ou oito anos.

Com a segunda denúncia contra Michel Temer, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta semana, a estratégia do governo é usar "avanços na economia" para barrar o novo pedido de afastamento do presidente, desta vez pelos crimes de organização criminosa e obstrução da Justiça.

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Por meio da sua conta no Twitter, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que essas empresas poderão retomar suas atividades, garantindo empregos e ajudando na recuperação da economia. "A proposta traz muitas sugestões para que as empresas tenham condições de quitar dívidas e voltar a produzir", disse.

Entre elas, informou o ministro, estão medidas para facilitar a tomada de empréstimos novos e outras formas de levantamento de recursos. Segundo ele, outras áreas do governo federal já estão analisando o texto que ficou pronto no Ministério da Fazenda.

Negociação

Henrique Meirelles já tinha explicado ao Estadão que o projeto dará mais poder aos credores, viabilizando a negociação de ativos das empresas, além de regular melhor a sucessão empresarial. "Muitas vezes, é de interesse dos trabalhadores e credores vender determinado ativo, mas é difícil pela questão do passivo contingente que pode ser assumido pelo comprador", afirmou.

O ministro também destacou a importância da mudança da lei para viabilizar a concessão de novos financiamentos para que a empresa tenha condições de sobreviver durante o processo de recuperação judicial. O governo quer, com a nova lei, reduzir os risco para os interessados em comprar empresas em dificuldades. A ideia é evitar que o passivo de um grupo contamine o ativo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após ser um dos alvos da sétima fase da Lava Jato, denominada como “Satélites”, deflagrada nesta terça-feira (21), o presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira (PMDB), cumpriu normalmente sua agenda hoje com uma pauta polêmica: o foro privilegiado. 

O senador declarou que se reuniu com líderes para tratar sobre o assunto. “Decidi pautar, para a sessão plenária, um requerimento que pede para acelerar a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2013, que acaba com o foro especial por prerrogativa de função nos tribunais superiores e na Justiça Federal para julgamento de crimes comuns, o chamado foro privilegiado”, contou.

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O peemedebista disse que ficou acertada uma sessão para discutir o tema já que “a medida atinge, além de políticos, integrantes do Judiciário e do Ministério Público”. 

A operação desta terça também atingiu os senadores Renan Calheiros (PMDB), Humberto Costa (PT) e Valdir Raupp (PMDB). Os mandados foram os primeiros baseados na delação premiada da empreiteira Odebrecht e foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin. 

O empresário Ricardo Lopes Augusto, sobrinho de Eunício Oliveira (PMDB), estava entre os nomes na ação da Polícia Federal. Segundo informações do O Estado de S.Paulo, Ricardo é administrador da Confederal, empresa que pertence ao congressista e na qual houve busca e apreensão de possíveis provas. Lopes foi citado na delação do executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho como operador de propinas ao tio. 

 

 

 

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