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O doleiro Alberto Youssef recebeu alta na manhã desta quarta-feira (29), segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Santa Cruz, de Curitiba, onde ele estava internado desde sábado (25). O principal alvo da Operação Lava Jato, preso há nove meses, sofreu uma queda brusca de pressão e foi hospitalizado com sinais de desidratação e emagrecimento.

Youssef está preso na carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para onde volta ainda na manhã desta quarta. Ele é acusado de liderar um esquema de lavagem de dinheiro de cerca de R$ 10 bilhões.

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No domingo, 26, dia da eleição, a Polícia Federal desmentiu boatos de que o doleiro havia morrido. Youssef passou mal no sábado, dois dias depois de a revista Veja publicar que ele teria afirmado à Justiça Federal que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff sabiam do suposto esquema de corrupção na Petrobrás.

Segundo a publicação, ele não apresentou provas durante o depoimento, que faria parte do acordo de delação premiada firmado entre o doleiro e a Justiça.

O boletim médico é assinado pelo cardiologista Rubebs Zenobio Darwich. Esta foi a terceira vez que Youssef precisou de atendimento médico de urgência após sua prisão. No domingo ele recebeu a visita das filhas e, segundo elas, estava 16 quilos mais magro. O doleiro teve seu quarto escoltado por dois policiais federais.

O cantor Milton Nascimento teve alta hospitalar do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP) na manhã desta quarta (15), às 11h. O cantor havia sido internado na noite da última terça (14) para ser submetido a um cateterismo, exame de estudo das artérias coronárias.

Milton Nascimento tem 71 anos e vinha fazendo uma série de avaliações cardiológicas desde agosto deste ano. Segundo a equipe médica do Incor, o cantor deve manter o tratamento medicamentoso e está liberado para retomar sua rotina normal de atividades. 

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Ainda de acordo com os médicos, Milton deve continuar realizando avaliações médicas periódicas.

Após uma semana, o menino de 11 anos atacado por um tigre no zoológico de Cascavel, região oeste do Paraná, recebeu alta nesta quarta-feira (6) por volta das 18 horas. Ele estava internado na ala pediátrica do Hospital Universitário da cidade.

Segundo a assessoria do hospital, o garoto foi acompanhado por uma equipe médica formada por diversos especialistas, entre eles ortopedistas, pediatras e psicólogos. O garoto, que teve o braço direito amputado na altura do ombro, deixou o hospital por uma saída nos fundos do prédio.

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A mãe do menino, Mônica Carvalho, informou que nesta quinta-feira, 7, voltará para São Paulo, onde a família mora. "Ele está bem, está se virando sozinho. Agora é concluir a recuperação em casa", disse. Segundo ela, o temor do filho era que o tigre fosse sacrificado - hipótese que sequer chegou a ser discutida pelo zoológico, mas foi debatida nas redes sociais.

Antes de retornar para São Paulo, o menino será submetido a exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal em Cascavel. Nesta terça-feira, 5, o tigre, chamado de Hu, voltou a ser exposto aos visitantes no zoológico de Cascavel, depois de cinco dias de confinamento. De acordo com a direção do zoo, a medida foi preventiva.

Investigação

Também nesta terça, o delegado Denis Merino, responsável pelo inquérito, ouviu o depoimento de quatro funcionários do zoológico. Até sexta-feira, 8, outras testemunhas devem prestar esclarecimentos. A expectativa é pelo depoimento do pai do garoto, Marcos do Carmo Rocha. No dia do acidente, ele chegou a ser detido pela polícia, mas foi liberado depois de prestar esclarecimentos sobre o acidente.

O cantor Sérgio Reis, de 71 anos, deixou hoje o Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, onde estava internado desde que caiu do palco durante uma apresentação no último dia 3. Apesar da alta hospitalar, o artista foi orientado a manter tratamento com fisioterapia respiratória e analgésicos para aliviar a dor.

O quadro, segundo o hospital, ainda inspira atenção e ele será reavaliado na próxima semana. Enquanto isso, o cantor deve ficar afastado de duas atividades. Mas o quadro evoluiu bem, o que permite que ele volte para casa, mesmo ainda sob cuidados.

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Sérgio Reis quebrou duas costelas e sofreu uma contusão no ombro ao cair de um palco de pouco mais de dois metros em Três Marias, na região central de Minas. Na hora da queda, ele cantava "Panela Velha", um de seus maiores sucessos. O cantor chegou a passar dois dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) antes de ser transferido para um quarto.

Teve alta hospitalar na manhã desta quarta-feira (16) o recém-nascido que foi sequestrado, na última segunda-feira (14), do Hospital Barão de Lucena (HBL) e sua mãe, Claudete Maria Fagundes que estavam internados na UTI da unidade, desde que a criança foi encontrada na tarde de ontem (15). O bebê, que é do sexo masculino, realizou o teste do pezinho e tomou vacinas antes de deixar o hospital. Mãe e filho saíram do Barão de Lucena na companhia do pai da criança, o auxiliar de pedreiro, Elias Fernandes Barros e seguiram para a casa da irmã dele, situada em Pontes dos Carvalhos, no Cabo de Santo Agostinho.

Já a acusada de ter raptado o bebê da enfermaria do HBL, identificada como Maria Helena Ferreira, 37 anos, foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina do Recife. Em depoimento à polícia, ela disse que levou o bebê com a autorização da mãe e negou ter seguestrado. “Este já era o terceiro filho que ela (mãe da criança) estava dando. Ela ia abortar esse, só não abortou por que o marido não deixou”, conta.
 
De acordo com a delegada Kelly Luna, Claudete Maria foi omissa por deixar uma criança que estava sob sua responsabilidade aos cuidados de uma pessoa, na qual nem o nome sabia. Segundo a delegada, a mãe pode responder por omissão, devido à criança ter ficado em situação de risco ao ter “saído” do hospital sem alta. O caso vai ser investigado pelo Grupo de Operações Especiais acionado pela Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). A conclusão do inquérito deverá acontecer em dez dias.

No decorrer das investigações, nove pessoas já foram ouvidas desde a madrugada de terça-feira (15). Entre eles, estão funcionários e pacientes do hospital. A diretora do HBL, Cláudia Miranda, informou que um caso como este nunca aconteceu na unidade em 53 anos e que é difícil imaginar o que ocorreu. “Ela (mulher acusada do sequestro) saiu do hospital com a bolsa atravessada e as mãos livres. Não tinha como o vigilante adivinhar que tinha um bebê ali”, conta surpresa.

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