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O passageiro da linha 48, de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, que viralizou nas redes sociais depois de ameaçar soltar um rato no coletivo, disse que a atitude foi uma "brincadeira". O homem, identificado como MC Zero, aparece em vídeos divulgados nas redes sociais, informando que, na verdade, estava apenas levando o hamster para dar de presente ao neto.

"A brincadeira surgiu só por uma brincadeira mesmo, teve maldade nenhuma não. Estava levando o rato para dar de presente para meu neto", comenta MC Zero em um dos vídeos.

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Uma amiga do MC no Facebook disse que, no episódio do ônibus, ele estava sendo "brincalhão como sempre". "Tudo não passou de uma simples brincadeira dentro do ônibus; para descontrair essa tensão que vivemos diariamente em meio a pandemia do covid-19. Onde já se viu assaltar com um rato (hamster)", escreveu ela, em uma postagem de um grupo de moradores de Niterói na rede social.

O caso

Circula nas redes sociais um vídeo que mostra o momento no qual MC Zero ameaça soltar um rato, preso em uma gaiola, em um coletivo, caso não recebesse dinheiro. A ação assustou os passageiros. "Eu pedi R$ 50 do Rio do Ouro até o Largo da Batalha para tomar um latão (de cerveja). Tudo bem, eu vou baixar o preço. Quem não me der R$ 5 vou soltar meu amiguinho”, comenta ele.

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 Em reunião, no dia 22 de maio, com os generais Walter Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, e Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o presidente Jair Bolsonaro declarou que iria intervir no Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi apurada e publicada pela Revista Piauí.

A declaração teria ocorrido após Bolsonaro ter sido informado de que o ministro Celso de Mello consultara a Procuradoria-Geral da República para saber se deveria ou não apreender seu celular e o de seu filho, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro. A ação foi uma resposta à notícia-crime encaminhada por PDT, PSB e PV, no curso do inquérito que apura a suposta interferência presidencial na Polícia Federal.

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De acordo com a revista, embora a consulta do decano do STF tenha sido uma “formalidade de rotina”, foi o suficiente para deixar Bolsonaro "transtornado”. “Agitado, entre xingamentos e palavrões, o presidente saiu logo anunciando sua decisão: ‘Vou intervir!’, disse”, relata a nota.

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