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Pouco mais de um mês após dar à luz, Ivete Sangalo fez sua primeira aparição pública! A cantora esteve em uma hamburgueria em Salvador e, sempre simpática, tirou fotos com fãs e até posou para a página da hamburgueria no Instagram. A última vez que Ivete havia sido vista em público foi quando ela deixou o hospital com suas filhas, as gêmeas Helena e Marina, no dia 14 de fevereiro.

Apesar de não ter feito aparições ultimamente, Ivete faz questão de compartilhar com seus fãs como está sua vida, mostrando o que tem feito e como está sendo sua rotina com as gêmeas.

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E, pelo o que parece, a cantora está sentindo saudades de sua rotina agitada de shows. Sua volta aos palcos foi antecipada e acontecerá no dia 29 de abril, em um evento de comemoração pelo aniversário de Salvador. Ivete agitará o público em um trio elétrico que andará de Olinda até o Farol da Barra.

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O presidente do Burundi, Pierre Nkurunziza, fez sua primeira aparição pública, neste domingo, na capital do país Bujumbura, desde uma tentativa de golpe de Estado contra seu governo na semana passada.

Ele apareceu diante de jornalistas em seu palácio presidencial, em Bujumbura, e fez uma comunicado, afirmando que está lutando contra a ameaça do Al-Shabab, grupo de extremistas islâmicos da Somália.

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O Burundi é um dos países africanos que contribuem com soldados para a Força da União Africana na Somália, que combate o Al-Shabab. Os rebeldes extremistas realizaram ataques violentos no Quênia e em Uganda, em retaliação ao envio de tropas.

Nkurunziza estava na vizinha Tanzânia, na quarta-feira, quando um general anunciou um

golpe. Forças leais ao presidente sufocaram a rebelião e Nkurunziza retornou ao país, mas ele não tinha sido visto desde então na capital.

A tentativa de golpe ocorreu após semanas de manifestações de rua contra os esforços do presidente para permanecer no poder, por um terceiro mandato. Dezessete oficiais de segurança, incluindo cinco generais, acusados da tentativa de golpe, compareceram ontem diante de um promotor que os acusou de tentarem desestabilizar as instituições públicas, afirmaram os advogados de alguns dos suspeitos. O general que anunciou o golpe, no entanto, continua foragido.

O papa Francisco pediu, neste domingo, em Roma, para que o senso de responsabilidade prevaleça no Burundi, após a tentativa de golpe. "Eu gostaria de convidá-los a rezarem pelas queridas populações do Burundi, que está passando por um momento delicado: Que o Senhor ajude a todos a evitarem a violência e agirem de forma responsável pelo o bem do país", afirmou o papa, na praça São Pedro, na Cidade do Vaticano. Fonte: Associated Press.

O fundador e editor-chefe do site de divulgação de documentos oficiais WikiLeaks, Julian Assange, pediu ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que "faça a coisa certa" e retire as acusações contra o WikiLeaks. Em sua primeira aparição pública após ter se refugiado na embaixada do Equador em Londres, há dois meses, Assange não indicou quais serão seus próximos passos após ter seu pedido de asilo concedido pelo presidente equatoriano, Rafael Correa, e o Reino Unido ter negado o salvo conduto para que ele deixe o país.

O breve pronunciamento de Assange durou cerca de cinco minutos e foi transmitido ao vivo pela rede de TV britânica BBC. De uma janela da embaixada, Assange agradeceu a "coragem do presidente Correa" e do ministro de Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patino, por considerarem seu pedido de asilo. Refugiado na embaixada equatoriana em Londres desde 19 de junho deste ano, o fundador do WikiLeaks também agradeceu a hospitalidade e gentileza dos funcionários da embaixada.

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Assange indicou que vai aguardar a reunião de emergência dos ministros de Relações Exteriores dos países que compõem a Organização dos Estados Americanos (OEA), marcada para a próxima sexta-feira (24), em Washington, e mencionou individualmente os governos de vários países que integram a organização. A cada país citado por ele, que não incluiu os Estados Unidos, apoiadores do WikiLeaks e manifestantes que se concentravam do lado de fora da embaixada em Londres aplaudiram.

Antes de concluir, Assange pediu que Obama "faça a coisa certa" e retire as acusações contra ele e o WikiLeaks, e também liberte o soldado Bradley Manning, acusado de ter passado ao site os arquivos confidenciais divulgados no ano passado. Manning está preso e é acusado, em um tribunal militar, de conspiração e traição com base na Lei de Espionagem. "Bradley deve ser libertado. Ele está preso há dois anos sem julgamento, e o máximo permitido por lei são 120 dias", acusou Assange. "Peço ao presidente Obama que faça a coisa certa", pediu.

O fundador do WikiLeaks Julian Assange planeja fazer sua primeira aparição pública neste domingo desde que se refugiou dentro da embaixada do Equador em Londres há dois meses, a fim de evitar uma extradição para a Suécia devido a acusações de crimes sexuais.

O porta-voz do WikiLeaks Kristinn Hrafnsson afirmou que Assange planeja falar hoje para marcar o aniversário de dois meses desde que ele conseguiu refúgio no dia 19 de junho na embaixada equatoriana, mais se recusou a fornecer detalhes sobre o que executivo pretende dizer.

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A aparição de Assange será sua primeira declaração desde que o Equador garantiu asilo diplomático, um movimento que o presidente do país, Rafael Equador disse ter a finalidade de proteger o australiano de 41 anos de idade de qualquer tentativa futura dos Estados Unidos para perseguir o ativista sobre o seu trabalho no WikiLeaks.

A Grã-Bretanha disse que não vai garantir a passagem segura de Assange para fora do Reino Unido, insistindo que precisa seguir a lei e entregá-lo para a Suécia dentro do mandado de detenção europeu.

Enquanto Assange permanecer dentro da embaixada do Equador, que é protegida por

privilégios diplomáticos, ele está fora do alcance das autoridades britânicas. Se ele sair da embaixada, enfrentará detenção imediata de dezenas de policiais britânicos que cercam o edifício e que estão dentro do lobby do edifício. As informações são da Associated Press.

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