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Com a chegada do período de reprodução dos escorpiões, entre agosto e setembro, é preciso estar atento e adotar algumas medidas para evitar o aparecimento desses aracnídeos em suas residências. A bióloga do Centro de Controle de Zoonoses de Salvador (CCZ), Ana Virgínia Rocha, destacou algumas orientações importantes.  

De acordo com a bióloga, a limpeza adequada dos quintais, jardins e terrenos baldios é essencial para evitar a presença de escorpiões. “É importante não acumular lixo doméstico nem manter restos de materiais de construção ao ar livre. Além disso, é fundamental fechar bem as frestas das portas, janelas e os ralos para impedir a entrada desses animais”, alertou.  

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A bióloga também ressaltou que é necessário examinar as roupas e calçados antes de usá-los, a fim de evitar surpresas desagradáveis. “Se acontecer algum incidente com algum escorpião, deve-se lavar imediatamente o local com água e sabão, se manter calmo e controlado e se dirigir imediatamente para alguma unidade de saúde mais próxima, se possível, levando o animal agressor para identificação”, completou Ana Virgínia.  

A especialista explicou ainda que, em Salvador, existem cerca de oito espécies de escorpiões, sendo que três delas apresentam importância médica, podendo causar danos ao ser humano. Em caso de qualquer ocorrência com escorpiões na residência, a população deve entrar em contato com o Fala Salvador, no número 156, ou com o CCZ pelos números (71) 3202-2261 ou 3202-1269. 

Pernambuco

Em Pernambuco, acidentes com animais peçonhentos podem ser registrados no Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Pernambuco (CIATox-PE). O serviço de teleatendimento, pelo 0800.722.6001, funciona 24 horas, todos os dias da semana, incluindo os finais de semana e feriados. A ligação é gratuita.

Com informações da assessoria

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Dóceis, tranquilas, quase não dão trabalho e nem precisam ser levadas para passear. No Chile, uma granja que cria tarântulas vem lucrando com a exportação dos aracnídeos para os EUA e países da Europa e da Ásia. “Os EUA são os principais clientes, pedem pouca variedade, estão mais interessados em volume do que nas espécies e coisas técnicas. Na Europa, aí sim, são mais técnicos, pedem menos quantidade e aranhas de espécie sortidas”, disse Juan Pablo, dono de criadouro de tarântulas. 

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Apesar de colocarem medo em muita gente com suas patinhas peludas, essas aranhas são inofensivas. Por um preço individual entre dois à vinte cinco dólares e com uma única obrigação de alimentar as aranhas com baratas ou vermes vivos uma vez por semana, qualquer um pode ter uma tarântula em casa. Se bem cuidadas, as fêmeas podem viver até 25 anos.



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