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Um balão de ar quente que carregava três pessoas colidiu com uma linha de transmissão de energia e pegou fogo na frente de centenas de telespectadores horrorizados, na região central da Virgínia, nos EUA. Dois corpos das vítimas fatais do acidente foram encontrados.

Mais de 100 funcionários de equipes de resgate foram acionados para tentar encontrar a terceira vítima e quaisquer vestígios da cesta do balão entre matas e campos da região onde ocorreu o acidente, afirmou a polícia do estado norte-americano. Nenhuma das vítimas foi identificada. Fonte: Associated Press.

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A partir do dia 12 de janeiro, os turistas de Pernambuco terão mais uma oportunidade de voar de balões. O município de Bonito oferecerá os serviços de decolagem a partir do Hotel Fazenda Pedra do Rodeadouro, sempre aos fins de semana (sábados e domingos) e feriados, às 5h30. O local se junta a Gravatá, onde já é ofertado os passeios aéreos com balões. 

De acordo com Viviane Silva, gestora de comunicação do Hotel Fazenda, os passeios têm duração média de uma hora, com valor individual de R$ 450. Cada viagem comporta, no máximo, seis pessoas; há também a possibilidade de viagens exclusivas, para apenas duas pessoas (destinadas mais a casais), sendo R$ 600 para cada um. 

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Caso deseje agendar previamente, os interessados podem entrar em contato com o Hotel pelo telefone (81) 9725-3131 ou solicitar o passeio por e-mail, através do contato@engenhopedrarodeadouro.com.br. As viagens são realizadas pela mesma empresa atuante em Gravatá, a GTpromo. 

O embaixador do Brasil na Turquia, Antonio Salgado, disse à Agência Brasil nesta sexta-feira, 24, que os corpos das três turistas brasileiras mortas no acidente com o balão na Capadócia, no dia 20, devem chegar ao País em uma semana. A demora, afirma Salgado, que passou os últimos dias na Capadócia, se deve ao processo de liberação de documentos por parte das autoridades turcas.

"Há vários procedimentos que devem ser cumpridos, daí a espera. Talvez leve, no máximo, mais uma semana para ser resolvido. O governo turco deve emitir a certidão de óbito e a Embaixada do Brasil fará uma declaração. Depois disso, as autoridades turcas emitem o termo de recebimento. A embaixada não tem responsabilidade no processo de custeio", afirmou.

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Seis brasileiros continuam internados, segundo o embaixador. "Foram sete brasileiros feridos, dos quais seis permanecem internados. Conversei com os médicos e os brasileiros estão sendo bem assistidos. Mas deverão ficar aqui por algum tempo até terem condições de viajar para o Brasil."

O choque

O acidente aconteceu por volta de 6h de segunda-feira, 20, horário local, nas imediações do vilarejo histórico e turístico de Göreme, na província de Nevsehir, região central da Turquia.

De acordo com testemunhas, o balão no qual estavam os turistas brasileiros se chocou minutos após a decolagem com o cesto de outra aeronave. Com seu "envelope" de lona furado, o balão caiu de uma altura de 300 metros. Nos últimos 50 metros, esvaziado, o tombo se acelerou e intensificou o impacto com a terra. Maria Luiza Gomes, de 71 anos, Marina Rosas, de 65 anos, e Ellen Kopelman, de 76 anos, que moravam no Rio, morreram.

A Direção-Geral de Aviação Civil (DHGM) da Turquia abriu investigação para apurar as causas do acidente.

Sete dos oito brasileiros feridos em um acidente de balão em Capadócia, na Turquia, na segunda-feira, permaneciam internados hoje, um dos quais em estado grave. A colisão entre dois balões causou a queda de um deles, matando três turistas do Brasil, cujos corpos foram trasladados ontem para a capital, Ancara.

Ao Grupo Estado, a direção da Anatolian Balloons, empresa responsável pelo voo, acusou um concorrente de ter realizado uma manobra ilegal, provocando o choque fatal. O acidente aconteceu por volta de 6h de segunda-feira, horário local, nas imediações do vilarejo histórico e turístico de Göreme, na província de Nevsehir, região central da Turquia.

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De acordo com testemunhas, o balão no qual estavam os turistas brasileiros se chocou minutos após a decolagem com o cesto de outra aeronave. Com seu "envelope" de lona furado, o balão caiu de uma altura de 300 metros. Nos últimos 50 metros, esvaziado, o tombo se acelerou e intensificou o impacto com a terra.

Três mulher morreram no acidente: Maria Luiza Gomes, de 71 anos, Marina Rosas, de 65, e Ellen Kopelman, de 76 anos, que faziam parte de um grupo de turistas em viagem pelo país. Seus corpos começaram a ser trasladados na tarde de hoje para Ancara, segundo a embaixada do Brasil na capital. "Agora começa uma etapa burocrática, de emissões de certidões de óbito e autorizações de transferência", explicou o secretário Roberto Alfaia, da embaixada. Segundo o diplomata, o tempo para a liberação dos corpos para o traslado ao Brasil depende do governo turco, mas também dos seguradores das vítimas.

Outros sete brasileiros continuam internados em hospitais da região, sendo um em estado grave. "Um dos turistas ainda corre risco", explicou Alfaia. A vice-cônsul do Brasil em Ancara, Aline de Souza, acompanha os pacientes e auxilia as famílias na região e mantém contato com as autoridades locais.

Investigação - Enquanto o socorro aos feridos é realizado, a Direção Geral de Aviação Civil (DHGM) da Turquia abriu uma investigação sobre as causas do acidente. A embaixada do Brasil espera um relatório "em poucas semanas".

Hoje, Mahmoud Ulluer, diretor e filho do proprietário da Anatolian Ballons, alegou ao Grupo Estado que o acidente foi causado por uma manobra irregular do segundo balonista envolvido no choque. "O balão de uma outra companhia veio na direção do balão do nosso, acertando o envelope e causando um rasgo que o derrubou", afirmou Ulluer.

Segundo o diretor, a aeronave da Anatolian Balloons não estaria em trajetória ascendente, como afirmado pelas agências de notícias, mas descendente no momento em que teria sido abalroado.

Ulluer também elogiou seu piloto, que teria mantido o controle do balão durante 250 metros de queda. "Nosso piloto é um herói. Ele fez tudo o que pôde até aterrissar, dando instruções de segurança para todos os passageiros", garantiu.

O Itamaraty nesta segunda-feira confirmou a morte de três turistas brasileiras em um acidente envolvendo dois balões na região turca da Capadócia. Outros oito cidadãos brasileiros estão feridos. Os nomes só serão divulgados depois que as famílias forem devidamente informadas.

Os dois balões colidiram no ar e um deles acabou caindo. Uma turista de 71 anos morreu no local, as demais teriam morrido em um dos hospitais locais. Uma equipe da embaixada brasileira em Ancara, a 300 quilômetros da região, está indo para o local para confirmar as informações e dar assistência aos feridos e às famílias.

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A região da Capadócia é famosa pelas formações geológicas e os passeios de balões são uma das formas mais populares de ver a paisagem. Normalmente, dezenas de balões decolam ao mesmo tempo, de manhã cedo, para aproveitar os ventos favoráveis. Desde o início da novela "Salve Jorge", em que parte da história se passava na Capadócia, aumentou o número de turistas brasileiros na região.

Um balão de ar quente colidiu com outro que já estava no ar durante um passeio turístico sobre formações vulcânicas rochosas na Turquia e caiu na manhã desta segunda-feira matando dois brasileiros e deixando as demais 23 pessoas que estavam a bordo feridas.

O acidente aconteceu sobre a Capadócia, região central do país, quando um balão que estava subindo atingiu a cesta de outro que estava acima, provocando um rasgo no tecido do balão que o fez cair rapidamente.

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O acidente, o segundo fatal na Capadócia desde que as operações tiveram início mais de uma década atrás, atraiu as atenções para a segurança dos passeios. A agência de aviação civil turca informou que iniciou um inquérito para apurar as causas do acidente.

Na medida em que os passeios se tornam cada vez mais populares, surgem questões sobre se tantos balões podem sobrevoar a região ao mesmo tempo. Em 2009, um turista britânico foi morto e nove pessoas ficaram feridas quando dois balões colidiram.

Os passageiros a bordo do balão acidentado eram em sua maioria turistas do Brasil, Argentina e Espanha, informou Abdurrahman Savas, governador da província de Nevsehir. Muitos tiveram ossos fraturados e foram enviados para um hospital nas proximidades de Nevsehir. As informações são da Associated Press.

Equipes de resgate encontraram nesta terça-feira o corpo do piloto do balão que caiu no domingo no mar no Peru, depois de um resgate milagroso de cinco mulheres que sobreviveram depois de nove horas em alto-mar.

"Na carteira do cadáver encontrado esta manhã, encontramos a DNI (identidade) em nome de Juan Carlos Fernandez Moncada, piloto da aeronave", informou o policial Luis Praelli durante coletiva de imprensa.

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"Nós vamos continuar a partir deste ponto com os trabalhos de busca pela outra pessoa desaparecida", disse Praelli.

O balão de ar quente realizava um passeio turístico quando caiu no mar no domingo com sete passageiros, incluindo cinco mulheres que foram resgatadas por dois helicópteros, enquanto tentavam boiar com a ajuda de alguns elementos da aeronave.

O balão, que carecia de equipamentos de segurança e não tinha coletes salva-vidas, partiu de uma praia em Cañete, cerca de 130 km ao sul de Lima, e foi levado pelos fortes ventos marais.

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As 19 pessoas mortas na explosão de um balão no Egito foram homenageadas nesta quarta-feira (27), em uma cerimônia que contou com parentes, políticos e diplomatas. Eles estiveram na cidade de Luxor, a 700 quilômetros do Cairo, local onde o balão sobrevoava no momento da tragédia, ocorrida na terça-feira.

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As investigações sobre as causas da tragédia já foram iniciadas. As análises preliminares descartaram uma possível ação criminosa. “É um incidente sem precedentes. Vamos dar nosso melhor para desvendar totalmente o que aconteceu", afirmou Ezzat Saad, gestor de Luxor. O balão sobrevoava a uma altura de 300 metros quando o incêndio no aeróstato começou, o que gerou a explosão.

 

Um balão de ar quente que voava sobre a antiga cidade de Luxor, no Egito, pegou fogo e caiu em uma plantação de cana de açúcar nesta terça-feira, matando pelo menos 18 turistas estrangeiros, disse um oficial de segurança.

Foi um dos piores acidentes envolvendo turistas no Egito e deve levar a indústria do turismo ainda mais para a recessão.

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As baixas incluem cidadãos da França, Reino Unido, Bélgica, Hungria, Japão e nove turistas de Hong Kong, afirmou o governador de Luxor, Ezzat Saad, a repórteres.

Três sobreviventes do acidente - dois turistas e um egípcio - foram levados para um hospital local.

De acordo com o oficial de segurança egípcio, o balão transportava pelo menos 20 turistas quando pegou fogo enquanto voava sobre Luxor, provocando a explosão de seu botijão de gás, em seguida. O balão caiu de uma altura de pelo menos 300 metros em um canavial nos arredores do vilarejo de al-Dhabaa, a oeste de Luxor, 510 quilômetros ao sul do Cairo, disse a fonte, que preferiu não se identificar.

Os corpos dos turistas mortos foram espalhados por todo o campo em torno dos pedaços remanescentes do balão. O oficial afirmou que uma possível ação criminosa foi descartada. Ele também disse que a informação inicial que indicava 19 mortos foi revista para 18.

As informações são da Associated Press.

Um balão de ar quente que levava 11 pessoas pegou fogo neste sábado depois de atingir linhas de alta tensão em uma área rural da Nova Zelândia, matando todos a bordo.

Este foi o pior acidente aéreo no país em quase 50 anos. O balão em chamas caiu em uma área rural perto de Carterton, uma região conhecida por atrair praticantes de balonismo.

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O piloto e cinco casais morreram no acidente. Segundo testemunhas, as chamas chegaram a dez metros de altura a partir da cesta do balão.

De acordo com um policial, duas das vítimas saltaram da cesta antes de o balão atingir o solo, mas não sobreviveram. A única vítima cuja identidade foi divulgada é o piloto e dono do balão, Lance Hopping. As informações são da Associated Press.

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