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A assistente de palco Dany Bananinha compartilhou em suas redes sociais, nesta segunda-feira (11), alguns momentos divertidos com a filha, a pequena Lara, de 9 meses. 

Nas imagens, Dany aparece brincando com um bambolê, enquanto é observada pela pequena e criou algumas caixas de diálogos com interações engraçadas entre elas.

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Em umas das fotos, Lara diz: "Minha mãe é doidinha", e na imagem seguinte a caixinha aponta uma fala de Dany diz: “Aí meu Deus. Não posso cair, minha filha tá olhando". Na legenda da publicação, a assistente de palco escreveu: "Gostamos de fazer graça. É de graça". 

Nos comentários, os  seguidores de Dany se 'derreteram' com a sequência de imagens e foram só elogios: "Lindas", "Sou apaixonado nessa Lara", "Vocês são demais", escreveram alguns seguidores.

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Basta o verão se aproximar para que as aulas com bambolês em parques e praças voltem a colorir a cidade. Mas a tendência de se exercitar com o objeto, mais conhecido como brinquedo, está ganhando força com aulas aliadas a dança, balé e pilates. Além da diversão, a prática, que pode ser feita por pessoas de qualquer idade, promete queimar calorias.

Uma das aulas é o bamballet, que mistura conceitos do balé e do pilates com o uso do bambolê, e foi idealizada por Audrea Lara, que tem formação na área de pilates. "As pessoas procuram pela ludicidade da atividade e pela queima calórica, que é bem importante. Em uma hora de aula, é possível perder entre 450 e 600 calorias."

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Audrea explica que, em alguns casos, o objeto acaba saindo das aulas e acompanha os alunos quando eles querem se exercitar em outros locais. "O bambolê sai da sala de aula e vai para o ar livre, as pessoas levam para o parque, a praia. É muito prazeroso. A atividade física não costuma ser atraente, mas, com o bambolê, os alunos se exercitam brincando." A aula mensal custa a partir de R$ 290.

Irmãs gêmeas, as arquitetas Mira de Paula Lee e Mara de Paula Giacomeli, de 33 anos, fizeram aulas de balé juntas desde a infância, mas resolveram buscar algo diferente para se exercitar neste ano e se encontraram no bamballet. "Na infância, tinha usado (o bambolê) em brincadeiras. Agora, ele está me ajudando a adquirir mais equilíbrio, força e coordenação", conta Mira, que iniciou a prática há cinco meses.

Mara elogia os resultados. "É uma coisa que muda o corpo muito rápido. Logo você adquire musculatura, nem sente que está fazendo aquela força. A gente vem com gosto e feliz para a aula. E sai feliz também."

A fisioterapeuta Ana Paula Lameu, de 32 anos, iniciou as aulas há três meses e conta que emagreceu 2 quilos no período. "Eu nunca tinha usado o bambolê como atividade física, mas melhorou o meu condicionamento e ainda traz uma nostalgia."

Professora e criadora do Bambolê Ateliê e Aulas, Claudia Mara Silva diz que a procura sobe no verão. "As pessoas estão buscando ficar com o corpo mais tonificado. Volta a coisa de ir ao parque, de mais exposição corporal e o bambolê faz bem, deixa com a energia lá em cima. Trabalha muito o coração, não tem alto impacto nem contraindicação. É gratificante", diz ela.

A modalidade também é uma forma de ocupar o espaço público, segundo a Cia Bambolística, em atuação há quatro anos e formada por seis mulheres que ensinam diferentes propostas, como dança e malabares com o bambolê. "A gente vê muito na Paulista Aberta, aos domingos. Desperta a criança interior", diz Larissa Lima, professora e performer da companhia.

Sem segredo

Patricia Arnosti, idealizadora da bambodança, em atuação há sete anos, diz que o bambolê está passando por uma fase de redescoberta. "Acho que as pessoas nunca se desinteressaram pelo bambolê, apesar de, conforme crescem, deixarem de ter um bambolê apto para a atividade." Flexibilidade, aumento da resistência física e redução do estresse estão entre os benefícios mencionados por Patricia.

Educador físico infantil e treinador da LPO Assessoria Esportiva, Leonardo Bellini diz que a atividade traz benefícios à saúde e não há muitos segredos para quem quer iniciar a prática. "Uma coisa importante é ver o tamanho do bambolê, que tem de ficar entre a cintura o peito e não pode ter um raio muito pequeno em relação à cintura." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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