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Um estudo feito pela plataforma de games Stakester, percebeu que jogar jogos como FIFA e Call of Duty pode ajudar a perder peso. Pela análise, a cada duas horas de jogo, homens podem perder cerca de 420 calorias e mulheres 472, o equivalente a mil abdominais.

Ao jornal britânico Daily Mail, o CEO e fundador da Stakester, Tom Fairey, afirmou que momentos de tensão durante os games, aumentam a frequência cardíaca e faz com que quem esteja jogando transpire e acabe gastando calorias.

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“Todos nós sabemos que a competição aumenta nossa frequência cardíaca e muitos de nós já experimentamos o ‘suor do jogo’ que acontece quando você está procurando um gol no último minuto na FIFA ou em uma situação difícil na Warzone”, disse.

O estudo teve 50 voluntários e os pesquisadores utilizaram dispositivos tecnológicos para medir as calorias queimadas e a frequência cardíaca enquanto jogavam FIFA e CoD. Depois, foi feita a mesma medição enquanto eles faziam abdominais. A cada hora de jogo, homens gastaram uma média de 210 calorias, enquanto mulheres cerca de 236, o mesmo que 500 abdominais.

Vale salientar que mesmo com os resultados, games não podem substituir por inteiro, o exercício físico, visto que trazem outros benefícios para a saúde, além do gasto calórico.

Basta o verão se aproximar para que as aulas com bambolês em parques e praças voltem a colorir a cidade. Mas a tendência de se exercitar com o objeto, mais conhecido como brinquedo, está ganhando força com aulas aliadas a dança, balé e pilates. Além da diversão, a prática, que pode ser feita por pessoas de qualquer idade, promete queimar calorias.

Uma das aulas é o bamballet, que mistura conceitos do balé e do pilates com o uso do bambolê, e foi idealizada por Audrea Lara, que tem formação na área de pilates. "As pessoas procuram pela ludicidade da atividade e pela queima calórica, que é bem importante. Em uma hora de aula, é possível perder entre 450 e 600 calorias."

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Audrea explica que, em alguns casos, o objeto acaba saindo das aulas e acompanha os alunos quando eles querem se exercitar em outros locais. "O bambolê sai da sala de aula e vai para o ar livre, as pessoas levam para o parque, a praia. É muito prazeroso. A atividade física não costuma ser atraente, mas, com o bambolê, os alunos se exercitam brincando." A aula mensal custa a partir de R$ 290.

Irmãs gêmeas, as arquitetas Mira de Paula Lee e Mara de Paula Giacomeli, de 33 anos, fizeram aulas de balé juntas desde a infância, mas resolveram buscar algo diferente para se exercitar neste ano e se encontraram no bamballet. "Na infância, tinha usado (o bambolê) em brincadeiras. Agora, ele está me ajudando a adquirir mais equilíbrio, força e coordenação", conta Mira, que iniciou a prática há cinco meses.

Mara elogia os resultados. "É uma coisa que muda o corpo muito rápido. Logo você adquire musculatura, nem sente que está fazendo aquela força. A gente vem com gosto e feliz para a aula. E sai feliz também."

A fisioterapeuta Ana Paula Lameu, de 32 anos, iniciou as aulas há três meses e conta que emagreceu 2 quilos no período. "Eu nunca tinha usado o bambolê como atividade física, mas melhorou o meu condicionamento e ainda traz uma nostalgia."

Professora e criadora do Bambolê Ateliê e Aulas, Claudia Mara Silva diz que a procura sobe no verão. "As pessoas estão buscando ficar com o corpo mais tonificado. Volta a coisa de ir ao parque, de mais exposição corporal e o bambolê faz bem, deixa com a energia lá em cima. Trabalha muito o coração, não tem alto impacto nem contraindicação. É gratificante", diz ela.

A modalidade também é uma forma de ocupar o espaço público, segundo a Cia Bambolística, em atuação há quatro anos e formada por seis mulheres que ensinam diferentes propostas, como dança e malabares com o bambolê. "A gente vê muito na Paulista Aberta, aos domingos. Desperta a criança interior", diz Larissa Lima, professora e performer da companhia.

Sem segredo

Patricia Arnosti, idealizadora da bambodança, em atuação há sete anos, diz que o bambolê está passando por uma fase de redescoberta. "Acho que as pessoas nunca se desinteressaram pelo bambolê, apesar de, conforme crescem, deixarem de ter um bambolê apto para a atividade." Flexibilidade, aumento da resistência física e redução do estresse estão entre os benefícios mencionados por Patricia.

Educador físico infantil e treinador da LPO Assessoria Esportiva, Leonardo Bellini diz que a atividade traz benefícios à saúde e não há muitos segredos para quem quer iniciar a prática. "Uma coisa importante é ver o tamanho do bambolê, que tem de ficar entre a cintura o peito e não pode ter um raio muito pequeno em relação à cintura." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Época de fim de ano, confraternizações, festa de Natal e Réveillon pedem comidas gostosas, que geralmente são bastante calóricas. Mas, quem quiser desfrutar das ceias, basta equilibrar na hora de ingerir os alimentos. 

De acordo com a nutricionista Sylvia Lobo, da Clínica Prodieta, a recomendação mais adequada é não comer frituras e alimentos gordurosos. “Geralmente há amendoins, castanhas e frutas secas na mesa. Prefira estes para petiscar. Se você sabe que determinada receita é menos saudável, sirva-se de uma porção menor”, relata. 

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Para a estudante de Serviço Social, Diana Andrade, é difícil não comer muito com tantas opções em casa. "Não tem como ter restrições, confesso que até tento não comer muito, mas essas festas são sempre na minha casa. O resto da ceia vai estar na geladeira e acaba se tornando o café da manhã, o almoço e o jantar do outro dia”, afirma. 

A estudante tenta, mas não consegue se controlar. “Na semana bate a culpa e você diz: vou fazer dieta e me controlar e logo chegam mais festas e tudo se repete, você come o que quer com a ideia de que é fim de ano e o tipo de comida que se serve só é nesse período, portanto, você pode relaxar", conta.

A nutricionista recomenda ainda os alertas para as pessoas que passam do limite, pois comer muito põe em risco a saúde. “Mesmo com a comemoração, todos podem comer as comidas calóricas, mas com cautela, pois podem causar mal estar e dor de barriga. O que for ingerido de calorias a mais, deve ser compensado no dia posterior, e a pedida são coisas leves. Água de coco, frutas e sucos, que tem nutrientes essenciais, são necessários também nessa época, além de trocar alguns ingredientes por outros light”, relata Sylvia.

A velha noção de que uma dieta com restrição calórica poderia garantir mais anos de vida começa a ser abalada. Uma nova pesquisa conduzida no Instituto Nacional de Envelhecimento (NIA) dos EUA por 23 anos com macacos rhesus observou que o consumo de menos calorias até traz melhoras à saúde, mas não chega a prolongar a vida.

O estudo, publicado na revista Nature, contradiz uma série de outros trabalhos realizados pelo menos desde a década de 1930. Em geral, pesquisas anteriores observavam um aumento na expectativa de vida de ratos, camundongos e outros animais com um curto período de vida.

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A ideia então foi checar a influência que a restrição calórica teria em animais com vida mais longa, como os primatas. Se macacos tivessem um desempenho semelhante, era de se esperar que talvez isso poderia ser verdade também para humanos.

Dois estudos independentes começaram a ser feitos no fim dos anos 80 - este no NIA e um outro no Centro Nacional Wisconsin de Pesquisa para Primatas - para analisar o impacto sobre os macacos da aplicação da dieta por mais de 20 anos.

Ao contrário do descoberto agora, porém, o estudo de Wisconsin relatou que os animais que ingeriram menos calorias viveram mais do que aqueles com dieta regular. O novo trabalho analisou a saúde de animais jovens e mais velhos submetidos a uma dieta com 30% menos calorias, mas com os mesmos nutrientes da dieta padrão. Eles foram comparados com animais com alimentação tradicional.

A dieta ofereceu uma melhora de saúde e do funcionamento do metabolismo nos animais mais velhos. E entre os mais novos, se observou uma redução significativa da incidência de câncer e, com o passar do tempo, doenças relacionadas à idade levavam mais tempo para aparecer. Em nenhuma das faixas etárias, porém, houve maior longevidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

No afã de conseguir um corpo malhado e definido, muitos cometem erros graves, quando no inicio da dieta cortam excessivamente as calorias.

Você quer ficar definido, mais nenhum sacrifício parece suficiente. Com isso, você decide cortar sua ingestão calórica pela metade, esperando, em poucos dias, uma transformação em seu corpo. Este é um erro gravíssimo, porque seu corpo não responderá com a mesma velocidade da mudança realizada, o corte excessivo das calorias pode levar o seu metabolismo a reduzir seu gasto energetico, cada vez mais.

O ideal é você fazer um ajuste de 15 % a 20 % a menos no consumo das calorias. Exemplo: Se você consome 3.000kcal por dia, vai passar a consumir 2.400kcal a 2.550kcal. Isso permitirá que seu metabolismo continue funcionando corretamente e queimando as calorias.

Porém com uma diminuição excessiva de ingestão calórica, seu objetivo pode ir por água a baixa com o tempo. Em algumas semanas o metabolismo adapta a queimar menos calorias, o que reduz a perda continua de gorduras. Uma boa maneira de evitar isto é consumir mais calorias durante um dia na semana chegando a incluir os mesmos hábitos anteriores ao inicio da dieta, ou seja, nesse caso 3.000kcal.

Aumentando gradualmente as calorias, faz com que o organismo interrompa a resposta de adaptação, permitindo que o metabolismo continue funcionando numa velocidade suficiente para continuar perdendo peso. Os cortes excessivos nas calorias podem levar a uma perda de massa muscular, com uma diminuição do metabolismo celular.

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