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O número de mortos em um acidente com uma balsa em Bangladesh subiu para 123, nesta quinta-feira, após as equipes de resgate encontrarem mais 11 corpos no rio Meghna, dois dias após a tragédia, quando a balsa colidiu com um barco de carga, informou o chefe de polícia Shahabuddin Khan. Ainda há diversas pessoas desaparecidas.

A balsa MV Shariatpur-1, com cerca de 200 passageiros, viajava de Shariatpur, distrito ao sudoeste, para a capital, Daca. O acidente aconteceu no distrito de Munshiganj, que fica a cerca de 32 quilômetros de Daca.

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Foi o pior desastre com balsa em Bangladesh em mais de sete anos. Em fevereiro de 2005, 149 pessoas morreram quando uma balsa afundou no rio Buriganga, nos arredores de Daca. Acidentes desse tipo em Bangladesh, país com 160 milhões de habitantes, são comuns. As embarcações no país costumam levar mais pessoas do que sua capacidade, há problemas de manutenção e as regras de segurança não são respeitadas. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Uma balsa com cerca de 200 pessoas a bordo afundou num rio do sul de Bangladesh nesta terça-feira, matando 30 pessoas. Dezenas estão desaparecidas, informaram as autoridades.

O chefe da polícia local, Mohammad Shahabuddin Khan, disse que cerca de 35 pessoas foram resgatadas após o acidente no rio Meghna, quando a balsa colidiu com um barco de carga na madrugada desta terça-feira. Mergulhadores recuperaram 30 corpos de dentro da embarcação, informou ele. Segundo Khan, dentre os mortos há uma jovem, encontrada segurando o corpo sem vida de seu bebê.

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"O número de mortos deve subir, na medida em que mais corpos forem encontrados dentro da embarcação", afirmou Khan. "Teremos uma ideia melhor do número de vítimas assim que a balsa for retirada da água." Centenas de pessoas, muitas das quais em prantos, se reuniram perto do local do acidente para procurar familiares e amigos.

A balsa MV Shariatpur-1 viajava de Shariatpur, distrito ao sudoeste, para a capital, Daca. O acidente aconteceu no distrito de Munshiganj, que fica a cerca de 32 quilômetros de Daca.

O sobrevivente Dulal Dewan descreveu as cenas de caos ocorridas depois que a balsa colidiu com outra embarcação. "Eu fui acordado por um grande solavanco", disse o empresário, que dormia no deck de cima da embarcação. "Eu pulei no rio no escuro enquanto a balsa afundava."

"Em minutos, havia gritos em toda a embarcação", disse ele. "As pessoas pediam ajuda."

As estimativas sobre a quantidade de pessoas que estavam na balsa variam. Khan disse que havia cerca de 200, mas Dewan disse aos jornalistas que cerca de 300 pessoas estavam na embarcação quando ela afundou.

É difícil obter números confiáveis, já que os operadores das embarcações dificilmente fazem uma lista de passageiros, a maioria dos quais compra a passagem quando já está a bordo.

Azizul Alam, administrador local, disse que uma investigação já foi pedida para verificar as causas do acidente. Alam disse que a equipes de resgate localizaram a balsa a cerca de 21 metros de profundidade. Segundo ele, uma embarcação de resgate estava tentando levar a embarcação para perto da margem do rio.

Acidentes com balsas em Bangladesh, país com 160 milhões de habitantes, são comuns. As embarcações no país costumam levar mais pessoas do que sua capacidade, há problemas de manutenção e as regras de segurança não são respeitadas. As informações são da Associated Press.

Daca, 13 - Pelo menos 150 pessoas estão desaparecidas depois que uma balsa carregando cerca de 200 passageiros afundou em Bangladesh na manhã desta terça-feira, informou a polícia, acrescentando que cerca de 35 sobreviventes foram encontrados.

A balsa double-decker Shariatpur 1 foi atingida por outro navio no meio do rio Meghna, a sudeste da capital Daca, disse Shahidul Islam, chefe da polícia local. "Cerca de 35 passageiros foram resgatados por outro barco. Mas mais de 150 passageiros continuam desaparecidos", afirmou Islam, ao destacar que um barco de resgate estava no local tentando localizar a balsa afundada. As informações são da Dow Jones.

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Um forte terremoto atingiu o nordeste da Índia, o Nepal e Bangladesh no começo da noite deste domingo (pelo horário local, às 18h10), disseram autoridades, matando pelo menos 12 pessoas, danificando prédios e levando muitas pessoas na capital do Nepal, Katmandu, a correrem assustadas pelas ruas. A emissora de TV regional indiana NewsLive relatou que entre 10 e 12 edifícios desmoronaram em Gangtok, capital do Estado indiano de Sikkim.

Pelo menos cinco pessoas foram mortas pelo sismo em Sikkim e mais de 50 ficaram feridas, de acordo com o secretário estadual Karma Gyatso. Os Estados indianos de Bengala Ocidental e Bihar registraram cada um uma morte e o governo do Nepal disse que cinco pessoas foram mortas na capital Katmandu e que dezenas estão feridas.

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A verdadeira extensão do desastre ainda não é bem conhecida, uma vez que o terremoto foi sentido principalmente nas regiões montanhosas do norte da Índia e no Nepal, regiões escassamente povoadas. O epicentro do terremoto localiza-se 68 quilômetros ao sudeste de Gangtok, perto da fronteira da Índia com o Tibete (China).

A Força Aérea da Índia enviou cinco aviões às regiões mais afetadas e o primeiro-ministro Manmohan Singh ofereceu enviar tropas em auxílio aos resgates no Estado de Sikkim.

O terremoto também foi sentido na capital da Índia, Nova Délhi, e na capital de Bangladesh, Daca. As pessoas saíram de prédios que balançaram na noite deste domingo e foram assustadas para as calçadas das ruas e avenidas.

R.S. Dattatreyan, autoridade indiana de sismologia, disse que o terremoto teve uma magnitude preliminar de 6,8. O centro do tremor foi detectado perto da fronteira com o Nepal, e desencadeou pelo menos outros dois abalos de magnitude 6,1 e 5,3. De acordo com ele, mais tremores são possíveis.

As informações são da Associated Press.

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