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A demanda por bens industriais aumentou 0,3% em outubro, na comparação com setembro. O resultado foi impulsionado pelo crescimento de 0,8% na produção líquida de exportações, acompanhado de uma queda de 1% nas importações.

Os dados são do Indicador Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais divulgado hoje (10) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

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Na comparação com outubro de 2017, a demanda interna por bens industriais avançou 2,2%, superando o desempenho apresentado pela produção industrial, que registrou alta de 1,1%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado de 12 meses, a demanda seguiu um ritmo de crescimento intenso de 4,3%, enquanto o apresentado pela produção industrial foi de 2,3%.

O consumo aparente de bens industriais no País aumentou 1,9% na passagem de outubro para novembro de 2017, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Indicador Ipea de Consumo Aparente (CA) de Bens Industriais cresceu ainda 10,1% em relação a novembro de 2016.

Na comparação entre o trimestre encerrado em novembro de 2017 e o trimestre terminado em agosto, o indicador registrou uma alta de 2%. O consumo aparente é calculado através da soma da produção industrial doméstica com as importações, excluídas as exportações de bens industriais.

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Entre os componentes do consumo aparente, as importações de bens industriais sofreram uma queda de 2,% em novembro ante outubro, a segunda retração consecutiva. A produção doméstica, já descontadas as exportações, avançou 2,8%.

A demanda por bens da indústria extrativa mineral cresceu 4,1% em novembro ante o mês anterior, enquanto a demanda por bens da indústria de transformação avançou 1,9%. Houve crescimento em 12 dos 22 segmentos da indústria, entre eles metalurgia (7,8%) e farmoquímicos (4,7%).

Em relação a novembro de 2016, os principais destaques foram o consumo aparente de veículos automotivos (alta de 16%) e outros equipamentos de transporte (334%).

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