Neste mês de maio, a Biblioteca Pública do Estado (BPE) está comemorando 162 anos. Para celebrar a data, até sexta (9) a Biblioteca realiza diversas atividades culturais como recitais de poesia e escambo de livros.

No escambo, que acontece nesta terça (6) e quarta (7), serão disponibilizados mais de 150 obras de diversos gêneros para troca. Quem quiser participar precisa levar livros em bom estado de conservação, mas não serão aceitos livros religiosos, didáticos, dicionários, enciclopédias e livros técnicos.

Outras atividades programadas para o aniversário da BPE são as apresentações musicais do pianista Rodrigo Diniz e do grupo Metais e Percussão Recifênix, o lançamento do livro O soldado e a Rosa, de Luciana Mendonça, e a exposição Leitura ao alcance de todos - com livros em Braille, recursos didáticos e equipamentos de tecnologia assistida para pessoas com deficiência visual.

Programação

Terça (6) e Quarta (7) | 8h às 18h

Escambo de Livros da Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco

Terça (6) | 16h

Apresentação musical do pianista Rodrigo Diniz 

Quarta (7) | 16h

Vozes do Verso e Metais e Percussão Recifênix

Quinta (8) | 16h

Lançamento do livro O soldado e a rosa, de Luciana Mendonça

Sexta (9)| 14h

Exposição Leitura ao alcance de todos

Serviço

162 anos da Biblioteca Estadual de Pernambuco

Até sexta (9)

Biblioteca Estadual de Pernambuco (Rua João Lira - Santo Amaro)

Gratuito

Depois da visita ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, onde funcionou o DOI-Codi durante a ditadura militar, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) acusou o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) de ter lhe dado socos durante a confusão ocorrida na entrada do quartel. Já o pepista alegou que houve apenas "uma troca de elogios seguida de empurra-empurra".

Rodrigues disse que vai solicitar imagens da agressão feitas pela imprensa e avaliar se cabe uma representação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Bolsonaro. O tumulto ocorreu por volta das 10h30, quando os parlamentares federais e representantes das comissões da Verdade nacional e estadual chegaram ao local.

"A única intenção dele (Bolsonaro) era tumultuar a impedir a nossa visita. Eu e o senador (João) Capiberibe colocamos o braço no portão do quartel, para tentar impedi-lo de entrar. E ele me deu alguns socos por baixo, que pegaram na minha barriga. Bolsonaro faz parte de um Brasil que vamos virar a página. E não se pode virar uma página que não foi lida. Aqui, com essa visita, começamos a verdadeira reconciliação nacional", afirmou Rodrigues.

Bolsonaro, por sua vez, negou que tenha agredido os senadores.

"Não dei soco em ninguém. O senador Capiberibe colocou a mão no portão para eu não entrar. Randolfe (Rodrigues) se meteu no meio e me chamou de vagabundo. Houve, então, uma troca de elogios e empurrões. Só isso. Mas mesmo assim eles não conseguiram me impedir de entrar no quartel. Essa é a democracia deles: de uma opinião só", rebateu o deputado.