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As duas embarcações que naufragaram na manhã de sábado na Baía da Guanabara, no Rio, durante a forte ressaca que atingiu o litoral fluminense neste fim de semana já foram içadas, segundo informações do governo do Rio. Por conta do tamanho das embarcações e do mar revolto, com ondas que alcançavam até 2,5 metros, a operação foi concluída na madrugada deste domingo. Ninguém ficou ferido e não houve vazamento de combustível.

O primeiro a ser içado, segundo a administração estadual, foi o empurrador Prudente, que afundou na altura do estaleiro Renave-Enavi, nas proximidades da ilha de Mocanguê. A embarcação, de porte menor, operava em apoio à plataforma da Odebrecht.

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Já o rebocador com registro do Estado da Bahia, que foi a pique próximo à ponte Rio-Niterói, começou a ser içado por volta das 22 horas do sábado.

Dois acidentes envolvendo rebocadores, barcos utilizados para auxiliar na realização de manobras de embarcações, foram registrados na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, na manhã deste sábado.

O primeiro acidente ocorreu por volta das 7h30, quando o rebocador da empresa Saga naufragou enquanto apoiava um navio que estava atracando para reparos em um dos estaleiros próximos à Ilha de Mocanguê. O segundo naufrágio ocorreu próximo a uma plataforma petrolífera, perto da ponte Rio-Niterói, cerca de uma hora depois, no momento em que o rebocador da empresa Camorim apoiava uma balsa-guindaste que se encontra ancorada na baía.

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Inspetores navais da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) foram enviados aos locais dos acidentes e constataram que não houve vítimas ou vazamento de óleo. De acordo com a CPRJ, um inquérito administrativo foi instaurado para apurar as causas dos dois acidentes, e deve ser concluído em até 90 dias.

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