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Foto: TV Globo/Reprodução

Cartas decifradas pela Polícia Militar de São Paulo apontaram um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar um promotor que combate a facção no interior do Estado e o coordenador dos presídios da região oeste. O material com as ameaças da facção estava com duas mulheres que haviam visitado presos na região de Presidente Venceslau. Elas foram detidas pelas Rondas Ostensivas de Aguiar (Rota) da PM no sábado (8).

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De acordo com a PM, as cartas foram escritas de forma codificada. Nelas, há mensagens de integrantes da facção. Conforme apurado pela PM, em um dos textos o os bandidos indicam a rotina do promotor e do coordenador. "A cidade dele é bem maior pra dar balão, depois é mais difícil, mas os irmãos tão nessa pegada", diz.

Outra carta, datada de 2 de dezembro deste ano, afirma: "Os amigos querem informações toda semana para saber se vocês estão chegando com a sintonia com lealdade já demonstrada em outras situações importantes para a família."

Em nota, o Ministério Público de São Paulo afirmou que reforçou a segurança pessoal de Lincoln Gakiya. A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que tomou medidas de segurança para o funcionário Roberto Medina.

Também por meio de nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) diz que "adotou, há algum tempo, todas as providências necessárias ao impedimento de eventuais ações em Presidente Venceslau incluindo a proteção da população local e do efetivo policial empregado na missão. Por determinação da pasta o promotor citado já está sob escolta policial".

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