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Três trabalhadores foram resgatados de uma carvoaria em Minas Gerais em situação análoga à escravidão. Após uma denúncia anônima, a Polícia Militar foi ao local e constatou as péssimas condições impostas.

Os homens foram encontrados no sábado (13), em um imóvel entre as cidades de Rio Paranaíba e Matutina. A casa de difícil acesso estava suja e tinha apenas um colchonete para os trabalhadores revezar. Eles ainda tinham à disposição algumas panelas e um fogão de lenha.

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O trio disse aos policiais que não tinham salário e recebiam pagamentos aleatórios, sem data e valor fixos. O proprietário da carvoaria não foi localizado. 

Os três foram retirados da casa e levados para um hotel pago pela Prefeitura. Um deles deu entrada no hospital com suspeita de pneumonia.

 

Um lavrador foi preso, no final da tarde desta segunda-feira (4), acusado de matar seu patrão com 30 golpes de machado numa região conhecida como Veríssimo, em Uberaba, Minas Gerais. O crime ocorreu em uma carvoaria e a motivação seria um tapa dado pelo patrão no rosto do funcionário. Ele viu a vítima cochilando e aproveitou para desferir os golpes.

O acusado, Adaildo José da Costa Barbosa, de 35 anos, alegou que teria levado o tapa há cerca de quatro meses, mas que esperou o momento certo de revidar. Após o expediente teria ingerido bebidas alcoólicas na companhia do patrão, Dorival Ferreira dos Santos, de 49 anos, e viu quando ele dormiu. Aproveitou então e desferiu vários golpes em sua cabeça.

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Uma testemunha chegou ao local, no barracão da carvoaria, e viu a vítima deitada em uma cama e ensanguentada e o suspeito - embriagado, em outra. Indagado sobre o que teria ocorrido, contou ter matado o patrão. A polícia foi chamada, mas antes de chegar Barbosa ainda desferiu vários outros golpes na nuca do desafeto com a parte do machado contrária ao corte, a ponto de esfacelar seu cérebro. Segundo ele, para se certificar da morte.

Testemunhas contaram que o dono da carvoaria, que mantinha a empresa em sociedade com outra pessoa, era uma pessoa muito calma e que a versão do tapa não procede. O autor foi preso em flagrante, enquanto que o corpo foi mandado para o Instituto Médico Legal (IML) e em seguida liberado para sepultamento.

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