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É comum que o peixe seja servido em restaurantes do litoral paulista. (Hyasmin Pareja) 

Um peixe de aparência estranha assustou banhistas que frequentavam a Praia do Boqueirão, em Santos, no litoral paulista, no último final de semana. O animal, que apareceu morto na faixa de areia, chamou atenção pelos dentes proeminentes e pelos pequenos ‘chifres’ na cabeça.

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O biólogo marinho Eric Comin informou ao G1 que o animal é um peixe-porco (Balistes capriscus). A espécie é caracterizada pelo corpo comprido lateralmente, bem como pelas nadadeiras dorsal e anal grandes, com as quais se locomove.

"Os dentes são extremamente fortes, servindo para quebrar ouriços, algumas conchas, crustáceos e até casca de caranguejo", diz Comin. Além disso, o peixe-porco conta com um espinho dorsal, eriçado em situações de perigo.

O peixe-porco vive sozinho ou em cardumes, alimentando-se de crustáceos, ouriços, esponjas, pólipos de corais, bem como de outros invertebrados. É comum que ele seja servido em restaurantes do litoral paulista, onde é conhecido como "porquinho". 

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), protagonizou mais um embate entre ex-aliados no Twitter. Desta vez, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou o deputado federal Julian Lemos (PSL-PB), que não deixou barato e rebateu o comentário acirrando ainda mais o embate. Os dois usaram expressões como “fofoqueiro”, “chifrudo”, “doente”, “corno” e “ladrões”.

A discussão entre eles aconteceu por conta da visita do ex-juiz Sérgio Moro a Paraíba, Estado de Julian. O deputado deixou a base de Jair Bolsonaro para apoiar a participação de Moro na disputa eleitoral deste ano. 

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A troca de ofensas começou após Carlos publicar no microblog: "O maior fofoqueiro do Brasil foi encontrar o seu chifrudo na Paraíba com dinheiro do fundo eleitoral? Par perfeito que explica a falta de testosterona e vergonha na cara do grupinho!"

Mesmo sem citar o deputado, Julian compartilhou o post e rebateu as ofensas e citou ainda o deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ) - que é aliado de Bolsonaro.

"O [emoji de cachorro] presidencial falando sobre testosterona Logo tu ? Não sei aqui quem tem chifre, mas no RJ, eu sei quem tem e quem botou, em você foi @carlosjordy lembra ? Essa é sua raiva dele, e o outro é teu pai, da primeira, da segunda... A Câmara Municipal e Assembleia que o diga", escreveu Julian.

Veja as publicações:

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Um outdoor com uma mensagem pessoal vem chamando atenção de quem passa pela Avenida Dezessete de agosto, no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife. Sem revelar a identidade do alvo, o comunicado de aproximadamente nove metros de comprimento deixa um aviso e insinua que o destinatário foi traído.

Com predomínio das cores azul e vermelha, a mensagem “secreta” conta com gírias pernambucanas que rimam com a disposição das palavras. "Eu te avisei e olha aí você levando fama de chifrudo. Toma tabacudo!", adverte o painel.

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O mistério em relação ao autor do aviso está mantido. O LeiaJá entrou em contato com a empresa responsável pela instalação do outdoor. Contudo, até o momento da publicação, não obteve resposta.

“Tchutchu, eu te perdoo. Volta pra mim. Te amo” - Em janeiro de 2018, essa mensagem também chamou a atenção em vias do Recife e Região Metropolitana. A mídia, estampada em inúmeros ônibus, despertou a curiosidade de muitas pessoas e instigou debates nas redes sociais.

Na web, alguns internautas arriscaram que a mensagem carinhosa era de alguém querendo reconquistar um amor. No entanto, tudo se tratava de uma ação para mostrar ao público a força da mídia exterior para ônibus. Nesse domingo (14), uma nova mensagem foi estampada nos coletivos: "Se até Tchuchu virou assunto, imagine sua marca”.

Na época, em entrevista ao LeiaJá, o diretor da Rota Mídia Exterior, responsável pelas mídias colocadas nos ônibus da Região Metropolitana, Wilson Guimarães, confirmou que a mensagem não foi de um cliente físico.

“Foi criada pela Ampla para ver a força e a dimensão das pessoas com relação à curiosidade. Isso mostrou que a propaganda tem muita força. Recebemos muitas mensagens, de televisão, jornais, de muitas pessoas”, explicou Wilson Guimarães.

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