Tópicos | CNI/Ibope

O gerente executivo de pesquisa e competitividade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca, avaliou que a inflação tem peso crucial na queda da avaliação positiva do governo Dilma Rousseff, que foi de 43% em novembro para 36% neste mês de março.

Para Fonseca, não é possível dizer se há uma tendência de queda na popularidade da presidente, mas a política em relação aos preços pode definir o cenário futuro. "Depende muito do sucesso na luta contra a inflação, a grande questão na área econômica. Se o governo conseguir reverter esse processo, pode mudar o cenário da avaliação", disse.

##RECOMENDA##

Na opinião do gerente de pesquisa, ações fortes do governo contra a inflação dificilmente vão acontecer em 2014. "Num ano eleitoral, é muito difícil o governo enfrentar isso de maneira muito dura", afirmou.

Para o pesquisador, há grande incerteza sobre a economia brasileira e, para este ano, não se espera um crescimento muito mais forte que o do ano passado, quando o PIB cresceu 2,3%. Ele informou também que a CNI vai seguir com novas pesquisas de avaliação de governo ao longo do ano, mas não fará pesquisas de intenção de voto para as eleições.

Pesquisa CNI/ Ibope divulgada nesta quinta-feira (27),apontou, para 36% dos entrevistados, a expectativa para o restante do governo da presidente Dilma Rousseff é ótima ou boa. Foi uma queda de nove pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, de dezembro. Para outros 28%, a expectativa é ruim ou péssima, uma elevação de sete pontos percentuais em relação à sondagem anterior.

Ao todo, 31% dos entrevistados consideram que a expectativa até o fim do mandato de Dilma é regular, uma oscilação dentro da margem de erro da sondagem anterior, que era de 30%.

##RECOMENDA##

Ao mesmo tempo, subiu de 34% para 42% o porcentual dos que consideram o governo Dilma pior do que o de Lula. Aqueles que consideram melhor caíram de 14% para 11%. Os que consideram igual agora são 46%, uma queda de três pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior.

Desemprego

A pesquisa apontou também que 57% dos entrevistados desaprovam a atuação do governo Dilma no combate ao desemprego no País. É uma subida de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior, de dezembro. A aprovação caiu de 47% para 40% no período.

A primeira pesquisa CNI/Ibope de 2014 foi realizada entre os dias 14 e 17 deste mês com 2.002 pessoas em 141 municípios. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira, 27, que a avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 43% para 36% em relação ao levantamento anterior, de dezembro. No mesmo período, a sondagem registrou uma oscilação dentro da margem de erro de 35% para 36% dos entrevistados que consideram o governo regular e o porcentual dos que o avaliam como ruim ou péssimo subiu de 20% para 27%.

Foi a primeira vez, desde julho do ano passado, logo após os protestos de rua, que a presidente interrompeu a trajetória ascendente de avaliação positiva. Na ocasião, ela registrou 31% de avaliação positiva.

##RECOMENDA##

O porcentual dos entrevistados que aprovam a maneira da presidente Dilma Rousseff de governar caiu de 56% para 51%. Ao mesmo tempo, aqueles que desaprovam a maneira da atual presidente de governar subiu de 36% para 43%.

Assim como a avaliação positiva, a aprovação da maneira de governar de Dilma inverteu a trajetória favorável. Em julho, 49% reprovavam a maneira de governar, superando, na ocasião, aqueles que a aprovavam, que eram 45%. Isso ocorreu logo após o início dos protestos de rua País afora. Foi a única vez que ela registrou uma reprovação superior à aprovação da maneira de governar desde que assumiu a presidência, em 2011.

A confiança na presidente Dilma diminuiu de 52% para 48%. O porcentual dos que não confiam nela subiu no mesmo período de 41% para 47%. Na prática, os indicadores de confiança e desconfiança estão tecnicamente empatados. O índice dos que não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta também oscilou de 7% para 5%, dentro da margem de erro.

A presidente está longe de recuperar completamente a confiança que a população tinha nela nos dois primeiros anos de governo, que chegou a 75%.

A primeira pesquisa CNI/Ibope de 2014 foi realizada entre os dias 14 e 17 deste mês com 2.002 pessoas em 141 municípios. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais. A sondagem foi feita, portanto, antes da revelação de que a presidente Dilma Rousseff, quando presidia o Conselho de Administração da Petrobrás, votou a favor da compra de parte da refinaria de Pasadena com base em um resumo juridicamente "falho".

Em 2012, a estatal concluiu a compra da refinaria e pagou ao todo US$ 1,18 bilhão por Pasadena, que, sete anos antes, havia sido negociada por US$ 42,5 milhões à ex-sócia belga. A oposição protocolou hoje o pedido para a abertura de uma CPI no Senado para investigar o caso.

Nesta sexta-feira (13), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, durante a inauguração da UPAE, o governador Eduardo Campos evitou tratar de assuntos políticos. Apesar de fazer um discurso de pré-candidato, questões polêmicas foram evitadas, como o sucessor e a pesquisa sobre o desempenho dos governadores do Brasil, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Ibope divulgada hoje.

Questionado sobre o sucessor, Campos, ao lado de dois possíveis candidatos, João Lyra e Antônio Figueira, respondeu de forma prática que é um assunto para o próximo ano, quando acontecem as eleições.

##RECOMENDA##

Questionado sobre um acordo com Aécio Neves (PSDB), para o segundo turno das Eleições de 2014, saiu à francesa, sem dar resposta. Já sobre o resultado da pesquisa que o coloca em segundo melhor governador do Brasil, com 58%, caindo uma posição. O governador afirmou que não sabia da pesquisa, que não tinha visto e que não ia comentar.

Campos perdeu a posição de primeiro colocado para o governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), que aparece com 74%.

A pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (27), aponta que mais da metade da população brasileira confia na presidente Dilma Rousseff. Esse índice subiu de 45% para 52%, entre as sondagens realizadas em julho e agora.

A pesquisa apontou que 43% não confiam na presidente - no levantamento anterior, esse porcentual era de exatos 50%. O número dos que não souberam responder ou não quiseram opinar sobre essa questão permaneceu estável, em 5% dos pesquisados.

##RECOMENDA##

A pesquisa, contudo, mostra que, apesar da retomada da confiança na presidente, ela ainda não tem os patamares registrados no primeiro semestre do ano. Em março, por exemplo, 75% dos entrevistados confiavam em Dilma, contra apenas 22% que não confiavam.

A avaliação positiva do governo Dilma subiu de 31% para 37% entre as sondagens realizadas em julho e agora. A avaliação regular subiu de 37% para 39% no período. Contudo, os entrevistados que consideram ruim ou péssimo despencou nove pontos percentuais, de 31% para 22%.

A sondagem mostrou que a presidente recuperou nos últimos dois meses parte da popularidade perdida em meados do ano, após as recentes manifestações das ruas.

Maneira de governar

A pesquisa CNI/Ibope apontou ainda que mais da metade da população brasileira aprova a maneira de governar da presidente Dilma Rousseff. O índice subiu de 45% para 54% entre as sondagens realizadas em julho e agora.

A sondagem registrou que 40% desaprovam a forma de governar de Dilma - no levantamento anterior, esse porcentual era de 49%.

O número dos que não souberam responder ou não quiseram opinar sobre essa pergunta permaneceu estável, em 6% dos pesquisados.

O levantamento foi realizado entre os dias 14 e 17 de setembro, com 2.002 pessoas entrevistadas em 142 municípios.

A pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (27), teve como o assunto mais lembrado pelos entrevistados as notícias de que o governo brasileiro foi espionado pela governo dos Estados Unidos, com 21% de referências a esse episódio.

Em segundo lugar, veio a referência de notícias ligadas a políticas e programas sociais, com 19%, tendo destaque para o programa Mais Médicos, com 18% de menções pela população. Apesar disso, a pesquisa revelou que, mesmo com o lançamento do programa, essa é a área pior avaliada do governo, com 77% de desaprovação. Aqueles que aprovam a atuação do governo nesse quesito são apenas 21%.

##RECOMENDA##

Influência de Lula

A pesquisa apontou que 44% dos entrevistados consideram o governo da presidente Dilma igual ao do seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva. Outros 42% consideram pior e 13% consideraram melhor a comparação das duas gestões.

O levantamento foi realizado entre os dias 14 e 17 de setembro, com 2.002 pessoas entrevistadas em 142 municípios. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

A pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (27), que 39% dos entrevistados acreditam que o restante do governo Dilma Rousseff será ótimo ou bom. É uma elevação de quatro pontos porcentuais em relação à sondagem de julho. Outros 33% dos entrevistados consideram que o restante do governo será regular - uma subida de três pontos porcentuais em relação ao último levantamento.

A parcela daqueles que consideram que o restante do governo será ruim ou péssimo caiu oito pontos porcentuais no período, de 31% para 23%. O número dos que não souberam responder ou não quiseram opinar sobre essa questão permaneceu estável, em 5% dos pesquisados.

##RECOMENDA##

Combate à fome

A área em que o governo da presidente Dilma é melhor avaliado é a de combate à fome e à pobreza. Atualmente, 51% dos entrevistados aprovam as políticas e ações nessa área, contra 47% que desaprovam.

Por outro lado, a área de saúde, mesmo com o lançamento do programa Mais Médicos, é pior avaliada no governo Dilma, com 77% de desaprovação. Aqueles que aprovam a atuação do governo nesse quesito é de apenas 21%.

A atuação nas áreas de segurança pública e educação também tem sido desaprovada pela população. Ao todo, 74% desaprovam a atuação do governo na segurança pública, enquanto 24% aprovam. No caso da educação, 65% desaprovam e 33% aprovam.

Impostos e juros

A pesquisa CNI/Ibope apontou que 73% dos entrevistados desaprovam a política de impostos do governo Dilma Rousseff. Na sondagem anterior, em junho, 64% desaprovavam a política tributária do governo. Entre aqueles que desaprovam, o indicador caiu de 31% para 22%.

CNI/Ibope mostrou ainda que 71% dos entrevistados desaprovam a política de taxa de juros do governo. O resultado é 17 pontos porcentuais maior que o registrado pelo mesmo quesito no levantamento anterior, de junho. Na pesquisa atual, o porcentual dos que aprovam tal política caiu 16 pontos porcentuais, de 39% para 23%.

Desemprego

Pela primeira vez desde o início do atual governo Dilma, o número de entrevistados que desaprovam a política de combate ao desemprego superou aqueles que aprovavam. A sondagem registrou que 57% dos entrevistados desaprovam a política de combate ao desemprego do governo.

Na sondagem anterior, em junho, 45% desaprovavam tal política. Os porcentuais que aprovam somam agora 39%, sendo que em junho eles totalizavam 52%.

Inflação

Aumentou em 11 pontos porcentuais o número de entrevistados que desaprovam a política do governo Dilma de combate à inflação. O indicador agora é de 68%, enquanto em junho era de 57%. A sondagem mostrou que aqueles que aprovam a política de combate à inflação são atualmente 27%. Em junho, era de 38%.

O levantamento foi realizado entre os dias 14 e 17 de setembro, com 2.002 pessoas entrevistadas em 142 municípios. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Alvo de constantes protestos nas proximidades de sua casa e no momento em que o Estado recebe a visita do Papa Francisco, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), é o chefe de Executivo estadual tem a pior avaliação em todas as perguntas feitas na pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira pela entidade. Último entre 11 estados avaliados, somente 12% dos entrevistados consideraram o governo estadual ótimo ou bom.

Na sondagem, Cabral recebeu a pior nota entre todos os estados avaliados e os poderes públicos. Ele tirou dois, numa escala de zero a 10, embora a nota média nacional tenha sido 3,6. A título de comparação, a presidente Dilma Rousseff tirou nota em nível nacional duas vezes maior que ele, quatro, e, fazendo um recorte apenas no Rio de Janeiro, 2,7.

##RECOMENDA##

Finanças

Ao todo, também campeão do indicador, 60% dos entrevistados no Rio consideraram que o Estado dispõe de dinheiro suficiente para prover os serviços públicos contra 35% daqueles que consideram necessária a ajuda federal. A média nacional dos pesquisados é que 42% consideram que seu respectivo estado tem verba suficiente e outros 51% acreditam ser necessário um apoio do governo federal.

Para 87% dos entrevistados, o governador fluminense e seus secretários utilizam mal ou muito mal os recursos públicos. Mais uma vez recordista, Cabral fica a 13 pontos percentuais acima da média nacional.

O gerente-executivo da pesquisa CNI, Renato Fonseca, afirmou que não dá para saber se Cabral vai se recuperar. Ele não quis opinar se a visita do papa, que está de passagem pelo Estado participando da Jornada Mundial da Juventude, poderá ter um reflexo positivo nas avaliações futuras do governador. "Não sabemos se a visita do papa pode contrabalançar os indicadores negativos", disse. A CNI informou que a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho.

A avaliação do governo Dilma piorou em junho na comparação com março, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira (19). O levantamento aponta que a proporção da população que considera o governo ótimo ou bom caiu de 63% para 55% no período. A proporção de pessoas que consideram o governo ruim ou péssimo cresceu de 7% para 13% - o que, segundo a CNI, é o maior porcentual desde o início do governo. Os outros 32% consideram o governo regular. A pesquisa foi realizada entre os dias 8 e 11 deste mês e foram entrevistadas 2.002 pessoas em 143 municípios.

A primeira manifestação em São Paulo ocorreu no dia 6 de junho, mas os protestos tomaram força a partir do dia 13, quando houve confronto entre manifestantes e policiais na capital paulista. As vaias à presidente, na abertura da Copa das Confederações, em Brasília, ocorreram no dia 15.

##RECOMENDA##

Essa é a segunda pesquisa CNII/Ibope deste ano. Na primeira, divulgada em março, a aprovação da do governo da presidente Dilma Rousseff havia subido em relação ao levantamento de dezembro. Na ocasião, para 63% dos entrevistados o governo de Dilma era ótimo ou bom. A aprovação pessoal da presidente era de 79%.

Pela segunda vez consecutiva, o julgamento do mensalão foi a notícia mais associada ao governo Dilma Rousseff em pesquisa CNI/Ibope. O levantamento mostrou, porém, estabilidade na avaliação do governo, considerado ótimo ou bom por 62% dos entrevistados.

Segundo o levantamento do Ibope, feito nos dias 6 a 9 deste mês, 23% dos entrevistados citaram o julgamento do maior escândalo da era Lula ao enumerar as notícias mais lembradas sobre o governo Dilma - o caso tem tido grande destaque desde 2 de agosto, quando o julgamento começou. A seguir vieram o anúncio da redução das tarifas de energia elétrica (14%) e a Operação Porto Seguro (10%), da Polícia Federal, na qual foram detidos integrantes do governo acusados de participar de um esquema de compra e venda de pareceres técnicos.

##RECOMENDA##

Em setembro, data da pesquisa anterior do Ibope, 16% haviam citado o julgamento como principal notícia, e 11% a redução das tarifas de energia. O Ibope também detectou aumento na parcela da população que considera o noticiário recente mais negativo para o governo (de 14% em setembro para 18% em dezembro). Os que consideram que as notícias são mais favoráveis ao governo caíram de 29% para 24%.

O fato de quase um quarto da população associar o governo a um caso de corrupção não impediu que Dilma colhesse bons resultados na pesquisa. Os 62% que consideram o governo ótimo ou bom mantêm a avaliação positiva nos maiores níveis desde a posse da presidente, em 2011. Em março daquele ano, 56% dos entrevistados qualificavam a gestão como ótima ou boa.

O desempenho pessoal da presidente no comando do Poder Executivo também foi avaliado pelo Ibope. Questionados se aprovam ou desaprovam o modo de governar de Dilma, 78% manifestaram satisfação com a presidente. Há três meses, o índice de aprovação estava em 77%. Em outra pergunta da pesquisa mais recente, 73% disseram confiar em Dilma.

Apesar de seis em cada dez eleitores considerarem ótimo ou bom o governo como um todo, apenas três áreas de atuação foram aprovadas pela maioria dos entrevistados: combate à fome e à pobreza (62%), combate ao desemprego (56%) e meio ambiente (52%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os brasileiros são contra a criação de um novo tributo para financiar a saúde, aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI/Ibope) divulgada hoje. Dos entrevistados, 96% disseram ser contra a proposta, apesar de 95% considerarem que o setor precisa de investimentos e 61% reprovarem o sistema público de saúde. Para 85%, não houve avanços no serviço nos últimos três anos. Houve piora na opinião de 43%.

O entendimento geral é que a saúde tem recursos, mas precisa melhorar a gestão. O governo obteria mais recursos para a área se combatesse a corrupção, segundo opinaram 82%. Para 53%, a prioridade deveria ser combater o desperdício. Apenas 18% acham que seria necessário transferir mais recursos para o setor.

##RECOMENDA##

A criação de uma nova fonte de financiamento para a saúde é um tema que preocupa o Executivo e o Congresso Nacional. A presidente Dilma Rousseff não pretende propor um novo tributo, mas o governo apoiaria uma iniciativa que partisse dos parlamentares.

Para 63% dos entrevistados, a gestão poderia melhorar se fosse transferida para a iniciativa privada. A demora no atendimento foi apontada por 55% como o principal problema da rede pública. Para 57%, o serviço poderia ser melhorado com a contratação de mais médicos.

A maioria da população também acha que políticas preventivas são mais importantes do que a construção de novos hospitais. Essa é a opinião de 71% das pessoas ouvidas na pesquisa.

De acordo com o levantamento, as pessoas que têm plano de saúde são minoria: 24%. Os hospitais públicos receberam nota de 5,7 em uma escala de 0 a 10, enquanto os privados receberam 8,1. Na pesquisa, foram ouvidas 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 16 e 20 de setembro.

A avaliação do desempenho do governo Dilma Rousseff é melhor entre as mulheres e nas regiões Sul e Nordeste, segundo dados da pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje em Brasília. Foram ouvidos 2.002 eleitores em 142 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Na distribuição por sexo, o índice de "ótimo/bom" entre as mulheres é de 58%, ante 56% entre os homens. A aprovação pessoal à presidente é de 72% entre as mulheres e de 71% entre os homens. A confiança em Dilma também é maior entre elas: 69% contra 68%.

##RECOMENDA##

Nos dados por regiões, o destaque é o forte crescimento da aprovação na região Nordeste. A avaliação de "ótimo/bom" para o governo era de 50% nessa região no mês de setembro e subiu para 61% em dezembro. A região Nordeste divide agora a liderança na aprovação com a região Sul, onde a aprovação positiva subiu de 57% para 61%. Nas regiões Centro-Oeste e Norte, a avaliação positiva foi de 43% para 55%. Apenas no Sudeste o crescimento foi dentro da margem de erro, de 52% para 53%.

A avaliação positiva do governo é melhor entre aqueles que têm renda de até um salário mínimo. Nessa faixa, o governo tem 66% de "ótimo/bom", a presidente tem 81% de aprovação pessoal e 78% confiam nela. O pior desempenho é entre aqueles que recebem de 5 a 10 salários mínimos: são 49% os que avaliam o governo como "ótimo/bom", 68% os que aprovam a presidente de forma individual e 59% os que confiam nela.

Levando-se em conta a escolaridade, o desempenho é melhor entre os que tem até a 4ª série do ensino fundamental, onde 64% avaliam o governo positivamente, 78% aprovam a presidente e confiam nela. Entre os que tem nível superior 51% avaliam o governo positivamente, 66% aprovam a presidente e 64% confiam.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando