Tópicos | Colin Farrell

As filmagens de The Batman já estão a todo vapor e recentemente surgiram rumores a respeito de quem viveria o vilão Pinguim. No entanto, todo mistério caiu por terra na última segunda-feira, dia 6, quando Matt Reeves, diretor do longa, confirmou a participação de Colin Farrell como o personagem.

O diretor levou os internautas à loucura depois de tweetar um gif do ator e escrever:

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Espera - É você, Oz?, disse Reeves, que chamou o personagem através de seu apelido, Oz, que vem de Oswald Cobblepot, nome civil do Pinguim.

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Lembrando que o vilão já foi vivido por Danny De Vitto em Batman: O Retorno, filme de 1992. O astro aparece na montagem acima, caracterizado como o personagem.

Além de Colin, quem também está escalado para o filme é Robert Pattinson, que viverá o próprio Batman nas telonas. Em entrevista para a Variety, o ator contou como se sentiu ao vestir a armadura do herói pela primeira vez:

- Você se sente muito poderoso imediatamente. É bem surpreendente e algo que é difícil de colocar, então o ritual é bem humilhante. Você tem cinco pessoas tentando te colocar dentro da fantasia. Uma vez que você está vestido, pensa: É, me sinto forte, durão, mesmo que eu tenha precisado de uma pessoa para apertar as minhas nádegas para caberem dentro da roupa.

Mesmo seduzindo ainda mais as fãs na última campanha da Dolce & Gabbana, Colin Farrell não pretende jogar seu charme para uma mulher específica. Ou seja, ele não quer namorar tão cedo.

O ator, que integra o elenco da série True Detective, revelou ao jornal The Sunday Times que deu um tempo em seus encontros e relacionamentos amorosos. "Eu não saio com ninguém há quatro anos. Não está acontecendo por causa do trabalho, das crianças e da minha vida. Eu sei que não é o que as pessoas esperam ouvir, mas isso é a mais pura verdade", afirmou.

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Colin também disse à publicação que deseja se dedicar mais aos seus filhos, James, de 11 anos, e Henry, de cinco. "Isso não é tudo o que dizem sobre você, o que é um alívio. Trata-se de um mundo maior, e ajudá-los a encontrar o lugar deles no mundo. Deixa de fazer sentido ficar gritando: 'eu, eu, eu', e isso tira a pressão de viver de acordo com as expectativas da idade", resumiu Farrell.

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