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Da mesma forma como pode ser útil arrumar o armário de tempos em tempos para verificar o que ainda é possível manter ou o que precisa ser descartado, analisar a carreira periodicamente pode ser uma maneira interessante de impulsioná-la. Isso porque revisitar as atividades interentes à profissão ou ao emprego pode resultar, inclusive, em uma melhor organização, mais energia mental e melhor rendimento.

Por isso, o Computerworld ouviu especialistas em RH gestão e traz quatro dicas e sugestões para você analisar sua carreira e corrigir o rumo em direção ao sucesso.

1:: Elimine o que pode distrair, desviá-lo do foco

Identifique as tarefas que você pode descartar. “Analisar a carreira tem tudo a ver com garantir que ações que você toma no dia-a-dia vão ajudar em sua prioridade número 1”, diz John McKee, fundador e presidente da BusinessSuccessCoach.net, consultoria profissional baseada nos Estados Unidos.

Comece definindo suas metas, projetando onde você quer estar em cinco anos, como em uma alta posição executiva ou em uma nova companhia, ressalta. Inclua também suas aspirações pessoais. Posteriormente, estabeleça objetivos anuais para atingir sua meta e esboce passos para alcançá-los neste período. Se as tarefas pelas quais você é responsável não suportam seus objetivos pessoais, fale com seu gerente sobre como delegá-las ou, eventualmente, solicitar uma troca de papéis.

2:: Aprenda a lidar com conflitos

Evitar um colega ou um projeto difícil pode comprometer sua eficiência no trabalho, diz Daniel Markovitz, consultor corporativo baseado na Califórnia. “A melhor forma não é virando as costas. As coisas vão ficar ainda piores”, enfatiza.

Coloque uma tarefa não muito agradável no topo de sua lista de afazeres e fragmente-a em vários pedaços pequenos, alerta Markovitz. “Imagine que eu lhe dê um salame de 60 metros e diga: bom apetite. Mas, e se eu quebrá-lo em diversos pedacinhos saborosos? Repentinamente, ele parecerá totalmente gerenciável”, ressalta.

Se você está evitando uma situação desagradável, considere o alívio que você terá depois de tê-la resolvido, conclui.

3:: Gerencie melhor o e-mail

Uma caixa de e-mail entupida de mensagens pode dar a impressão de que você tem mais para fazer do que realmente existe, ressalta Debby Stone, do InterVision Group, consultoria em carreira e lidença.

E-mails que não necessitam uma resposta imediata podem ser armazenados em uma pasta específica enquanto você responde mensagens mais urgentes. Para tirá-las do caminho, envie uma resposta rápida e padrão tal como “Obrigado pela mensagem. Retornarei assim que possível”, alerta Ana Weber, também consultora de carreira. Posteriormente, armazene o e-mail em uma pasta chamada “não-lidas”, com um lembrete para analisá-las posteriormente.

Uma forma de reduzir o fluxo de e-mail é analisar newsletters, listas de discussão e outras correspondências eletrônicas que não fazem tanta diferença em sua carreira. “Em alguns casos, essas pessoas concluem que esse tipo de correspondência não é tão interessante ou relevante quanto pareciam”, diz.

4:: Prime pela produtividade e menos pela conversa

Bater papo é comum no ambiente de trabalho, mas socializar em excesso pode ser um empecilho quando você está tentando terminar alguma coisa. Para escapar educadamente de uma situação como essa, diga que você tem um prazo a cumprir e se ofereça para conversar em algum outro momento, como na hora do almoço, indica Ariane Benefit, fundadora da consultoria de carreira Neat Living.

Não “cortar” um colega que se engaja em seções repetitivas de bate-papo pode deter a produtividade. Isso envolve inclusive evitar até mesmo passar perto daquele que já tem uma atração extra por um papo. “Às vezes você tem literalmente que evitar passar perto daquele espaço”, diz a executiva.

Quando for impossível desviar dessas pessoas, especialmente quando elas trazem um bocado de reclamações, tente enfatizar o lado positivo da situação. “Se você sempre trouxer algo pelo lado positivo, elas vão se cansar de vir até você porque não vão se satisfazer com aquela resposta”, complementa.

Mas de forma geral, pode-se dizer que essas são apenas algumas dicas extras para turbinar a carreira. Os consultores continuam enfatizando a necessidade de reciclagem profissional e o máximo de qualificação possível, elementos que devidamente combinados com um aproveitamento satisfatório das oportunidades são o caminho para o sucesso.

Uma propaganda de eletrodomésticos dos anos 1950. A mulher de avental serve alegremente a mesa de jantar em que estão sentados seu marido e filhos exemplares. Todos estão felizes neste que é o hipotético lar dos sonhos de qualquer mulher que assista ao referido vídeo.

Quase sessenta anos depois e a imagem dessa figura feminina que ocupa as propagandas na televisão passa a ser agora escolhida para enredos que firmem sua independência diante desse mesmo núcleo familiar. Agora, vê-se em todas as camadas sociais a liberdade financeira, a “sustentabilidade” das relações profissionais, amorosas e a aceitação de uma nova situação familiar (pós) moderna. Ela trabalha, é mãe, filha, esposa atraente e, se ainda não alcançou a independência financeira, está bem próximo.

A publicidade televisiva é apenas um dos filões pelos quais se pode observar a mutação dos valores vigentes em uma sociedade. O universo simbólico em que a figura feminina está inserida é especialmente relevante na sociedade ocidental. Conquistar novos espaços leva tempo e, geralmente, as mudanças vão se perpetuando nas gerações.

A mulher concebeu a maior revolução mercadológica dos últimos tempos, levando as lideranças empresariais descobrirem o riquíssimo potencial que mais agrega valor a mulher contemporânea: praticidade.

A instituição do Dia Internacional da Mulher nos permite crer que elas têm, sim, o que comemorar, porém entendemos que a data deva ser constituir num fórum de debates a não observância de determinados direitos, que continuam privilegiando os homens. Um dos exemplos gritantes é o da não aplicação do princípio da isonomia salarial.

Ciente dos desafios que as esperam, a mulher tem investido em sua formação acadêmica fator que a transformou como formadora de opinião e, consequentemente, agente de mudanças.

Entre as diversas causas do avanço da participação da mulher no mundo dos negócios destacamos o seu mérito pessoal, a escalada de desemprego, o sonho da independência financeira e econômica e a ajuda no orçamento familiar.

Colaboraram, também, a perda do poder aquisitivo, o desejo natural de assegurar melhor padrão de qualidade de vida aos filhos e a certeza de que poderia desempenhar, com a mesma eficácia e dignidade, tantas outras tarefas como a de dona de casa - que aliás, ela nunca abandonou.

Suprir essas necessidades e acreditar no sonho de dias melhores motivam as mulheres a trabalhar fora, apesar de a injustiça salarial caracterizar grande parte do universo feminino.

A verdade é que já não são as mulheres que seguem as tendências mundiais, mas as tendências mundiais é que buscam inspiração no novo estilo de vida redesenhado pela mulher.

E esse novo perfil está bem delineado na política mundial, onde mais de 17 mulheres comandam diferentes partes do mundo. E essa reconfiguração que também esta presente nas posições políticas vai aumentar. Recentemente, a diretora executiva da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e para o Empoderamento da Mulher, Michelle Bachelet, propôs cotas para aumentar a participação das mulheres na política.

O relatório Mulheres na Política 2012, produzido pela ONU Mulheres e pela União Interparlamentar (OPU), mapeia o progresso da participação política das mulheres por todo o mundo no último ano.

Cotas tiveram um efeito positivo no aumento do envolvimento das mulheres. Das 59 nações que tiveram eleições em 2012, 17 criaram cotas. Nesses países, as mulheres ganharam 27% das cadeiras parlamentares. Nos países sem cota, elas conquistaram 16%.

O relatório mostra que, de 2005 a 2012, o número de mulheres Chefes de Estado e de Governo cresceu de oito para 17, e que o número de ministras mulheres também cresceu de 14,2% para 16,7%. Países escandinavos apresentam a maior porcentagem de ministras, 48%, seguidos pelas Américas com 21,4%. O número de mulheres parlamentares no mundo permanece 19,5%.

Esse crescimento mostra a aceitação que a figura feminina vem tomando em grandes posições de destaque no mundo, algo que antes era inimaginável, principalmente no Brasil, uma sociedade altamente patriarcal e paternalista.

Diante de tantas conquistas relevantes e de rompimentos de tabus, nada mais justo que homenagear as mulheres, figuras tão emblemáticas e importantes para a construção de uma sociedade mais justa, equilibrada, igualitária, sem rótulos e preconceitos.

O dia 8 que surgiu de uma chacina de 129 tecelãs que lutavam por jornadas de trabalhos justas, hoje, simboliza bem mais que uma data em alusão ao massacre na fábrica em Nova York. Significa um momento de reflexão do importante papel da mulher nessa nova conjuntura social que está inserida.

Em suma, pode-se concluir sem titubear que a delicadeza e o toque feminino têm promovido transformações importantes no mundo e contribuído para o melhoramento das relações humanas e no desenvolvimento de povos e nações.

As pessoas que trapaceiam nos games sociais, como “FarmVille”, tem mais chances de serem desonestas na vida real, diz uma pesquisa feita pela desenvolvedora PopCap Games, de jogos como “Plants Vs. Zombies” e “Bejeweled”. As informações são do site americano Venture Beat.

O levantamento levou em conta o comportamento de 1.200 adultos dos Estados Unidos e Reino Unido e apresenta números reveladores. Entre os que disseram apelarem para os famosos 'cheats' e trapaças nos videogames, cerca de metade (48%) admitiu que também trapaceia na vida real. Já entre as pessoas que disseram não trapecear nos jogos, apenas 14% afirmou ser desonesto na vida, incluindo desde roubar toalhas em um hotel até enganar o imposto de renda.

Esses dados significam que os trapaceiros de games sociais possuem 3,5 mais chances de serem desonestos na vida real em comparação às pessoas que não se utilizam de nenhuma prática ilegal nos jogos. “A maneira como nos comportamos no espaço virtual e interagimos com outras pessoas em games sociais geralmente reflete como agimos na vida real”, afirma o professor de psicologia da Universidade North Dakota State, nos EUA, Clay Routledge.

O estudo ainda descobriu que cerca de 120 milhões de pessoas jogam regularmente games sociais nos EUA e no Reino Unido, com a maioria do público sendo formado por mulheres, com 56% de participação. Entre eles, 11% dos que jogam games sociais no Reino Unido, 11% admitem trapacear, enquanto que nos EUA esse número fica em 7%. A pesquisa também afirma que os homens possuem mais chances de trapacearem em jogos sociais do que as mulheres, com 54% contra 46%.

Entre as pessoas que admitiram trapacear em games sociais, 53% afirma que já foi desonesto em provas escolares, enquanto que 51% admite parar em vagas para deficientes mesmo sem precisar ou roubar toalhas, copos ou outros itens de hotéis. 

Seleção de emprego e estágio é um problema para muita gente. Existem pessoas que não sabem se comportar no momento de uma entrevista, ou então, por puro nervosismo, acabam se dando mal nos processos seletivos. Pensando em ajudar você a ter um bom desempenho em seleções, o LeiJá traz  um vídeo com a profissional de Recursos Humanos, Ana Paula Amorim. Ela dá dicas sobre como os as pessoas devem se comportar em entrevistas e dinâmicas de grupo.

Com a rivalidade aflorada desde 2001, quando o Náutico conseguiu evitar a primeira tentativa de o Sport se sagrar hexacampeão, alvirrubros e rubro-negros têm andado lado a lado em termos de Campeonato Brasileiro nos últimos anos. Quando um estava na Série B, o outro fazia companhia. Quando um subia, levava o rival junto. Na queda, novamente desciam abraçados. E agora, de novo, voltam juntos à Primeira Divisão. 

A saga começou em 2006, quando Sport e Náutico obtiveram o acesso, junto com Atlético-MG e América-RN. Após três temporadas na elite, veio o rebaixamento da dupla em 2009. O Náutico foi o 19º e o Sport o lanterna. Em 2010, ambos fracassaram e permaneceram na Segundona. Mas este ano, o Timbu mostrou logo cedo que as coisas seriam diferentes e, com uma rodada de antecedência, se garantiu na Primeira Divisão.

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Para não ficar para trás e também não quebrar a escrita, o Leão contrariou todas as previsões matemáticas e também obteve o acesso. Em 2012, Sport e Náutico vão estar novamente na mesma divisão do Campeonato Brasileiro. A torcida é para que permaneçam neste patamar por um bom tempo.  

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