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Os brasileiros são verdadeiros fenômenos quando o assunto é participação online. Os internautas do país já garantiram o sucesso de redes sociais como o Orkut e hoje fazem do Brasil um mercado amplo - dos maiores do mundo, inclusive - para empresas como o Facebook e Twitter.

Há características específicas na postura e atuação dos brasileiros em redes sociais e portais de notícias, por exemplo. O professor de novas mídias Fabrício Saad aponta quais variáveis influenciam no comportamento desse público, nas mais diversas plataformas online. Confira mais sobre o assunto no vídeo abaixo.

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A relação entre os brasileiros e seus dispositivos digitais muitas vezes é mais próxima que entre melhores amigos, pelo menos é o que indica uma pesquisa global realizada pela Kaspersky Lab em conjunto com a B2B International. Os segredos mais íntimos, que os usuários de smartphones não gostariam que ninguém mais soubesse, são guardados por 32% deles em seus próprios aparelhos. Uma arriscada confiança depositada em uma tecnologia que pode ser roubada ou invadida.

O estudo apontou que a esmagadora maioria dos brasileiros (89%) armazena informações confidenciais e, às vezes, insubstituíveis, em seus smartphones, como senhas, mensagens, fotos, contatos e arquivos. Além disso, esses dispositivos são levados a todos os lugares, como no trabalho (68%), carro (46%), transporte público (45%), cama (68%) e até mesmo no banheiro (40%).

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Fora de casa, esses dispositivos podem sofrer danos, serem perdidos ou roubados, mas também podem ser invadidos por criminosos virtuais com a intenção de roubar os dados ou até mesmo espionar o usuário. Quem utiliza redes Wi-Fi abertas fica particularmente vulnerável a ataques, alerta a Kaspersky. No entanto, poucas pessoas tomam medidas para reduzir os riscos.

Apenas 30% dos brasileiros mudam seu comportamento online quando estão em redes Wi-Fi públicas desprotegidas. Essa falta de proteção dos dispositivos pode ter um grande impacto. De acordo com o estudo da Kaspersky Lab, 25% das pessoas que perderam ou tiveram seu dispositivo roubado tiveram suas informações pessoais ou secretas divulgadas.

“É difícil imaginar que algo que carregamos conosco em todos os lugares pudesse se tornar uma ameaça. Se o usuário não avaliar corretamente os riscos e não proteger seu dispositivo e dados adequadamente, ele pode perder informações confidenciais, dinheiro e até mesmo sua identidade”, ressalta o chefe dos produtos para dispositivos móveis da Kaspersky Lab, Victor Yablokov.

Se você precisasse escolher entre passar 24h sem água, energia ou smartphone, qual desses iria sacrificar? Para 42% dos internautas brasileiros, o essencial é ter um telefone em mãos. Eles preferem ficar sem água ou luz a ter de deixar o celular de lado por um dia inteiro. O dado faz parte de uma pesquisa divulgada pela empresa Expertise realizada com 1.574 pessoas acima de 16 anos de ambos os sexos, de todas as classes sociais e moradores de 512 cidades de todas as regiões do País, durante o mês de setembro.

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O levantamento avaliou o comportamento dos brasileiros quanto ao uso dos smartphones. 70% das pessoas entrevistadas usam o celular muito ou mais do que deveriam. Outras 18% revelam que com certeza são viciadas no aparelho. A maioria delas (51%), inclusive, ressalta que ficar sem bateria é motivo de ansiedade e nervosismo. E 39% dizem que a falta de sinal Wi-Fi, 3G ou 4G gera estresse.

Além disso, 41% das pessoas que participaram da pesquisa admitiram que não vivem sem o smartphone e 61% disseram que não voltariam a ter um telefone comum, que apenas efetuasse e recebesse ligações. Dos entrevistados, apenas 22% preferem conversar presencialmente com seus amigos.

A pesquisa também perguntou quantas vezes os entrevistados verificam seus smartphones ao dia. 18% responderam que só pegam seu aparelho quando vão utilizá-lo ou quando recebem chamadas ou notificações. 17% disseram que checam a tela do celular, em média, a cada hora. 16% ficam o tempo inteiro com ele aberto, enquanto que apenas 11% checam o celular poucas vezes ao dia.

Com relação ao tempo que passam conectados à internet, 45% mencionaram manter a internet conectada no Wi-Fi, 3G ou 4G o tempo todo. 22% disseram que não permanecem online a todo instante, enquanto que 21% utilizam a internet apenas no Wi-Fi de casa ou do trabalho. Apenas 5% mencionaram ficar desconectados a maior parte do tempo.

O melhor amigo do homem é o seu cão, mas às vezes ele precisa de um tipo diferente de companheiro em sua vida. Para isso existe o aplicativo Tindog, uma espécie de Tinder que põe em contato amantes de cachorros. Seja para conhecer amigos ou para achar um par romântico, o aplicativo promete ser a solução ideal para quem quer conversar com pessoas diferentes e ainda levar o cãozinho para passear com a companhia de seus semelhantes.

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O grande diferencial do Tindog é que, apesar de ser uma plataforma para conhecer pessoas, ele foca nos animais, podendo ser uma forma dos donos quebrarem o gelo e iniciarem uma conversa. Outra vantagem do aplicativo é levar em conta a necessidade de socialização dos cachorros. “Os cães são acostumados a viver em matilha, portanto, para eles é extremamente importante o contato com outros seres da mesma espécie”, diz Julien Muller, fundador e CEO do Holidog – empresa responsável pela ferramenta.

O aplicativo funciona com localização via GPS, portanto, ele sugere pessoas que estejam próximas ao local que o usuário está. É só baixar o Tindog para começar a receber fotos e informações sobre o cachorro e o dono. Para demonstrar interesse por alguém, basta deslizar a tela para direita. Se dois usuários optam um pelo outro, eles podem conversar e até marcar um passeio com seus bichinhos.

O Tindog está disponível na App Store (iOS) ou Google Play (Android).

Os britânicos parecem estar perdendo o gosto pelo chá preto, em razão do aumento da temperatura e dos cuidados com o corpo, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira.

As vendas de chá no Reino Unido caíram 22% entre 2010 e 2015, passando de 97 milhões de quilos para 76 milhões de quilos, indica o instituto de pesquisa de mercado Mintel, que espera que as vendas continuem a cair até 68 milhões de quilos em 2020.

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"Os britânicos poderiam estar perdendo sua sede pelo 'Great Britsh Tea Time'", diz o instituto.

"O chá preto clássico tem problemas para manter o interesse dos consumidores pela concorrência progressiva de outras bebidas", diz a autora do estudo, Emma Clifford, citando em especial as infusões.

As vendas de infusões, particularmente populares entre as pessoas com entre 25 e 34 anos aumentaram 31% nos últimos cinco anos.

Mintel também atribui o declínio nas vendas de chá ao clima - 2014 foi o ano mais quente já registrado no mundo - que incitaria os britânicos a escolher bebidas frias.

Além disso, é "amplamente admitido que os bolinhos e biscoitos que acompanham uma xícara de chá" também estão sendo evitados, "o que poderia ter um impacto negativo sobre o mercado de chá", diz a autora.

Contudo, tomar chá continua "profundamente enraizado nos hábitos de muitos consumidores britânicos", e 54% deles bebem pelo menos uma xícara de chá por dia, diz Mintel.

Você abre seus aplicativos mais de 60 vezes por dia? Se sim, é classificado como um viciado em smartphone. Quem sofre do transtorno não está sozinho. Hoje, cerca de 280 milhões de pessoas em todo o mundo são compulsivas por dispositivos móveis, segundo estudo divulgado pela consultoria Flurry nesta quarta-feira (15). E este grupo está aumentando em ritmo acelerado, já que o índice cresceu 59% entre 2014 e 2015.  

Segundo o relatório, aplicativos de redes sociais e de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, por exemplo, são os mais acessados pelos viciados em dispositivos móveis. O grupo utiliza apps como estes pelo menos seis vezes mais do que um usuário médio.

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Aplicativos de produtividade aparecem em segundo lugar no ranking de preferência dos compulsivos, especialmente entre estudantes universitários. Games também são um grande sucesso entre os dependentes de dispositivos móveis, aparecendo na lista na 3ª posição.

O alto índice de compulsão pelos dispositivos inteligentes é um reflexo do aumento na produção destes produtos em todo mundo. Segundo a pesquisa, de 2014 para 2015, o número de dispositivos inteligentes cresceu de 1,3 bilhão para 1,8 bilhão, o que representa um aumento de 38% de um ano para o outro. 

De acordo psicólogos da clínica Clínica Equilybra, em São Paulo, para que seja constatada uma dependência patológica dessas novas tecnologias, o sujeito deve ser um usuário abusivo e essa condição precisa estar prejudicando a sua vida pessoal, social e familiar.

Não por acaso, o Instituto Delete – organização criada dentro do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – criou uma maneira de avaliar o nível de dependência dos usuários em redes sociais como WhatsApp, Facebook e Twitter, por exemplo. O teste foi desenvolvido com a participação de profissionais das áreas de saúde, comunicação e tecnologia. Faça o teste aqui.

No Brasil, o tema ainda é pouco explorado, mas existem clínicas especializadas em dependência digital nos Estados Unidos, Itália e Reino Unido. “Alguns dos sintomas da dependência digital abusiva são ansiedade, depressão, medo de perder o controle, desprezo pelas relações na vida real, mudanças repentinas de humor, percepção alterada do tempo e perda de sono”, explica a pesquisadora e diretora do Instituto Delete, Anna Lucia King. 

Os cães não gostam das pessoas que são desagradáveis ​​com seus donos, e rejeitam até mesmo comida se ela é oferecida pelas mesmas, de acordo com um estudo japonês.

Os cães seriam, portanto, capazes de julgar uma pessoa com base em seu comportamento social. "Descobrimos pela primeira vez que um cão pode avaliar a sociabilidade de um indivíduo, independentemente de seu interesse direto", explicou à AFP Kazuo Fujita, um professor de psicologia da Universidade de Kyoto e diretor do estudo.

Esta conclusão é apoiada por uma série de experimentos com um total de 54 cães divididos em três grupos. O primeiro grupo recebeu a sua comida das mãos de uma pessoa que, na frente deles, se negava a ajudar o seu dono a abrir a lata de comida. Estes cães tinham ao mesmo tempo a possibilidade de escolher a comida servida por uma pessoa "neutra", desconhecida dos animais e que não demonstrava qualquer sentimento.

Os cães do segundo grupo podiam escolher entre um comedouro servido por uma pessoa que ajudou seu dono a abrir a lata e outro de uma pessoa neutra. Finalmente, os cães do terceiro grupo (chamado de "controle") podiam escolher entre duas pessoas que não tiveram nenhuma interação com seus proprietários.

Os testes foram repetidos quatro vezes em cada conjunto. No primeiro caso, apenas um cachorro escolheu o pote da pessoa que não colaborou com seu proprietário. Nos outros dois grupos, os animais não apresentaram rejeição ou preferência pela pessoas que os alimentavam.

Se os cães agissem apenas por interesse, não teria havido nenhuma diferença entre os grupos, disse o professor Fujita, observando que os cães partilham com os seres humanos a capacidade de agir de forma independente de seu interesse pessoal.

O estudo será publicado até o final do mês na revista científica "Animal Behaviour", publicado pela Elsevier em Amsterdã.

Felipe Pinto, 36 anos, trabalha na área de relações-públicas de um restaurante de alto padrão no centro de Brasília. Ele relata que, nos últimos seis meses, desde que entrou em vigor a chamada Lei Antifumo, dificilmente observou algum cliente desobedecendo as novas regras. “As pessoas parecem mais conscientes. Mesmo antes da lei, elas já buscavam fumar do lado de fora do estabelecimento”, disse.

A Lei 12.546 foi regulamentada há um ano, no Dia Mundial sem Tabaco, comemorado hoje (31), e entrou em vigor em dezembro passado. O texto proíbe fumar cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilés e outros produtos em locais de uso coletivo, públicos ou privados, como halls e corredores de condomínios, restaurantes e clubes – mesmo que o ambiente esteja parcialmente isolado por parede, divisória, teto ou toldo.

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No Distrito Federal (DF), o governo informou que, nos últimos seis meses, algumas visitas a estabelecimentos foram feitas apenas com o intuito de orientar. Desta forma, a fiscalização notifica os locais que não estiverem cumprindo a lei e dão um prazo de dez dias para adequação e orientação do público sobre as mudanças. Os dados mostram que, até o momento, não houve penalização a nunehum estabelecimento.

Brasília foi a primeira cidade brasileira a proibir o cigarro em locais fechados, em 2003. A forte aceitação popular motivou o Ministério da Saúde e outros estados a seguirem o exemplo. No ano em que a proibição distrital entrou em vigor, o índice de fumantes maiores de 18 anos no DF era 21%. Atualmente, caiu para 10,7%.

Dono de um restaurante também no centro da capital federal, Abel Amaro, 45 anos, concorda que a lei, até o momento, trouxe benefícios tanto pra quem fuma quanto para quem não fuma. “Venho percebendo que as pessoas estão se conscientizando cada vez mais e respeitando as regras. Fiquei surpreso com o fato de respeitarem um ambiente onde há concentração de pessoas deixando pra fumar do lado de fora do restaurante”.

A gerente de um restaurante próximo ao setor de hotéis de Brasília, Rejane Coelho, 43 anos, lembra que a fumaça do cigarro em ambientes fechados pode, até mesmo, comprometer o sabor da comida servida. “Você só sente o gosto da fumaça. Aqui no restaurante, todos os nossos clientes respeitam muito as regras e, quando querem fumar, vão para a calçada para não incomodar quem não fuma”.

A estudante Valéria Almeida, 20 anos, trabalha em uma brinquedoteca e sabe bem como o hábito de fumar incomoda os colegas e os clientes do estabelecimento. Ela conta que, mesmo saindo para fumar ao ar livre, precisa lavar as mãos na tentativa de amenizar o cheiro do cigarro para não receber reclamação. “Acho ótima a lei pois nem todos fumam e não podemos invadir o espaço de quem não fuma. Faço questão de respeitar os outros".

Fumante há muitos anos, a auxiliar de serviços gerais Micéia Ferreira, 33 anos, também apoia a Lei Antinfumo, mas defende o reforço de políticas públicas para quem quer largar o hábito. “Já tentei parar de fumar duas vezes. Deveriam criar clínicas de apoio aos fumantes que querem parar e não têm forças”.

Por outro lado, na opinião de quem ainda não conseguiu largar o vício, como o técnico Wagner Silva, 49 anos, é preciso respeitar os fumantes. “Tem que haver um espaço para o fumante. É direito de qualquer um fumar e estão restringindo muito o nosso espaço. Espero que alguém competente comece a pensar nos fumantes e que não haja mais a discriminação que está havendo”.

Além de proibir o fumo em locais de uso coletivo, as novas regras extinguem os fumódromos. Fica permitido fumar apenas em casa, em áreas ao ar livre, parques, praças, áreas abertas de estádios de futebol, vias públicas e tabacarias – voltadas especificamente para esse fim. Entre as exceções estão também cultos religiosos, onde os fiéis poderão fumar caso faça parte do ritual.

Menos de 24 horas após a chegada ao Recife e a oficialização do retorno ao Náutico, o técnico Lisca já começou a trabalhar. Neste sábado (7), no CT Wilson Campos, o treinador alvirrubro comandou o único treinamento para a partida contra o Central. Antes, porém, ele deu a sua primeira entrevista coletiva desde que voltou ao clube. Aos jornalistas, Lisca afirmou que seu comportamento, desta vez, será diferente no clube.

“A gente ganha experiência. Hoje faz exatamente dez meses que saí daqui. Então, agora, conheço melhor as competições: Campeonato Pernambucano, Copa do Nordeste e Série B. Conheço melhor o clube e terei a oportunidade de trabalhar com a comissão técnica do clube, em uma linha de trabalho definida. Vamos administrar da melhor forma possível e evoluir todos os dias”, disse.  “O que passou, passou. A gente aprende com as coisas boas e ruins. O Lisca aprende e teremos uma relação boa, normal”, completou, sem entrar em detalhes dos problemas que resultaram na sua saída do Náutico em 2014.

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A mudança de comportamento também passa pela tentativa de deixar o apelido de doido um pouco de lado. “Não tenho intenção de passar esse personagem. Tanto Juventude quanto o Náutico precisavam de um comandante que chamasse a torcida e foi o que fiz. No Sampaio Corrêa não tinha essa necessidade. Mas, agora, já não vejo essa necessidade aqui. Preciso é que todos estejam envolvidos no projeto”, afirmou o treinador do Timbu.

A primeira passagem de Lisca pelo Náutico ficou marcada pela vitória sobre o Sport, que quebrou um tabu de dez anos sem vitórias na casa do rival. Após o jogo, o técnico subiu no alambrado e comemorou com a torcida. Situação que ele não pretende repetir nesta temporada.

“Acho que foi uma situação única. Foi uma série de situações aquilo ali e ficou legal. Converse com Geninho, depois, e ele não se importou. Aquilo foi com o máximo de respeito, que é a vontade de ganhar. Aquilo ali foi puro sentimento, já se quebrou o tabu e não tem mais. Na Arena não tem alambrado, se eu for fazer isso, caio. Não tem como, foi o momento. Mas o que ficou para a torcida não foi só isso, foi a qualidade do trabalho e a metodologia. Os alvirrubros valorizam quem se entrega e respeita o clube”, pontuou Lisca.

O Instituto de Aperfeiçoamento Pessoal (IAP) está com inscrições abertas para o curso de Etiqueta Profissional. O encontro será realizado no dia 10 de janeiro, das 08h30 às 18h, no Hotel Marante, em Boa ​Viagem, Zona Sul do Recife. As aulas serão ministradas pela jornalista Carmem Peixoto. 

Entre os assuntos que serão destacados estão postura do executivo no ambiente de trabalho, relacionamento - público interno e externo -, regras de apresentação e cumprimentos. Para realizar a inscrição, os inetressados podem acessar o site do IAP. 

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Ultrapassar a barreira do tempo e do espaço pode estar entre os grandes desafios da humanidade. Mas não para aquela que é considerada por muitos a maior banda de todos os tempos: os Beatles. Com 13 discos de estúdios lançados ao longo de oito anos – há mais de 50 anos – John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr são até os dias atuais fonte de influência musical e comportamental para todas as gerações, nos quatro cantos do mundo. O ex-integrante da banda Paul está no Brasil com a turnê Out There para apresentações em Vitória, São Paulo, Rio de Janeiro e, pela primeira vez, na capital, Brasília.

“Os Beatles não são apenas atuais. Em termos musicais, eles são eternos”, resume o professor do Departamento de Música da Universidade de Brasília, Sérgio Nogueira – há tempos um estudioso do quarteto de Liverpool. “E, na medida em que foram ultrapassando fronteiras, caindo como bomba nos EUA e invadindo tanto o Ocidente como o Oriente, obtiveram, como polemizou Lennon, uma popularidade maior que a de Jesus”, acrescentou. De acordo com a professora de Teoria e Tecnologia da Comunicação da Universidade Católica de Brasília, Rafiza Varão, além de ser a primeira banda cujo sucesso atingiu proporções mundiais, os Beatles estão entre os primeiros músicos responsáveis por fazer com que o culto às personalidades passasse a permear o imaginário do público, utilizando os meios de comunicação como poderosos aliados.

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Segundo Sérgio Nogueira, uma sequência de acasos fez dos Beatles a maior banda da história: “em primeiro lugar, o acaso da natureza, que juntou pelo menos duas pessoas com genialidade muito acima do normal”, disse referindo-se aos aspectos “diferentes e complementares” de Lennon e McCartney. “Lennon era rebelde, sofrido e com problemas familiares; Paul vinha de uma família equilibrada e tinha um pai que era músico amador e ouvia boa música. Cada um trouxe elementos diferentes que resultaram em uma terceira coisa, que ia além do simples somatório dessas duas partes”, explicou Nogueira à Agência Brasil. “E, para melhorar ainda mais, tinha George Harrison com seus arranjos e, posteriormente, boas composições”.

O outro acaso citado pelo professor está relacionado ao momento histórico em que os Beatles surgiram. “Foi um momento primordial da história da música, com quebras de paradigmas em relação à música do passado e com a música pop ascendendo e superando barreiras”. Por meio dos Beatles a indústria fonográfica descobriu, nesse estilo musical, um novo e lucrativo filão.

Rafiza Varão explica que a banda representou, para a indústria fonográfica, o início da fase de ouro da comercialização de discos de vinis e compactos, vendendo bilhões mesmo depois de seu fim. “A banda acabou virando um patrimônio da cultura mundial e hoje é impossível pensar a cultura do século 20 sem pensarmos nos Beatles”, disse ela. “A banda trouxe uma revolução cultural, em que jovens da classe média baixa inglesa começaram a se expressar mais comumente por meio da música popular que aparecia naquele período, construindo valores para uma juventude que não mais consumia apenas a cultura local. Com isso, ajudaram a difundir valores comuns para jovens de diversas nacionalidades: formas de dançar, vestuário, relação com os músicos, sentimentos em relação ao amor”, acrescentou a professora.

Para Sérgio Nogueira, a banda não foi exatamente o catalisador de uma nova forma de comportamento, mas o símbolo que deu dimensão a uma forma de comportamento que já vinha se estabelecendo. “A cena já vinha acontecendo. Mas com toda a certeza eles deram uma dimensão muito maior para elementos da cultura da época. A principal postura influenciada por eles, que perdura até hoje, está relacionada à crítica às fórmulas de relações hierárquicas na família e no governo”.

Se na época os Beatles representavam uma afronta aos pais, atualmente o gosto pelas músicas da banda passa de pai para filho. Principalmente quando se tem a chance de assistir ao show de um deles. Apelidado de John Lennon, devido à semelhança entre os nomes, João Lino, de 27 anos, vai ao show de Paul McCartney, dia 23 em Brasília. "Aprendi a ouvir Beatles com o meu pai. Sempre fui muito fã deles. Simplesmente não dava pra deixar de ver um deles de perto”, disse o consultor de seguros à Agência Brasil. “Vi o primeiro show da turnê [Out There] pela televisão e posso dizer: é imperdível tanto em termos de repertório quanto de organização”.

Até a escolha de profissões foram influenciadas pela música dos Beatles. “Eles representaram um estouro na minha vida. Cheguei profissionalmente onde cheguei graças ao impulso dado por eles”, disse o professor do Departamento de Música da UnB. “Eu não tinha envolvimento com música até meu irmão comprar dois discos deles. Na primeira vez que ouvi, me veio uma sensação visceral de força muito intensa. Ao sentir isso, me despertei. Aos poucos fui crescendo musicalmente, seguindo o que eles estavam fazendo. Evolui junto com eles e sou fruto de uma semente plantada por eles. E segui o caminho deles para aprender junto. Só depois fui me interessando por outras coisas, como jazz erudito. Mas os Beatles continuam me tocando profundamente. A mim e a muitos como eu”, disse Nogueira.

História similar tem o músico profissional Fábio Pereira, 44. “Foram eles que fizeram com que eu me tornasse um músico profissional”, disse o músico e professor de bateria. Para dar vazão à paixão que tem pelo quarteto, ele integra a banda Friends, que faz covers do grupo. “Os Beatles representam uma química perfeita entre quatro seres humanos, juntando dois baitas compositores com um guitarrista técnico que, influenciado pelos companheiros, se tornou também um grande compositor. Completando o time, um baterista que apesar das limitações deu identidade própria à música do grupo. Aquela era a bateria da música”, disse Fábio à Agência Brasil.

O que mais o impressiona na música dos Beatles é a quantidade de músicas boas, tanto no aspecto melódico como nas letras e arranjos harmônicos. “Eram muito avançados para a época”, disse ele. “Os Beatles conseguiram gravar uma quantidade enorme de músicas boas, tendo apenas oito anos de discografia [13 discos, entre 1962 e1970]. Eles inovaram para além do iê-iê-iê que os lançou. McCartney disse em livro que, no início, eles faziam música pensando em vender, mas depois começaram a sair dessa inocência e explorar letras mais introspectivas. Com isso, após um amadurecimento grande e rápido, os Beatles consagraram e tiveram seu auge criativo entre 1965 e 1967", completou.

No dia 13 de setembro, será realizado em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, o curso "O lugar do autismo na contemporaneidade". O evento ocorrerá no auditório da Unimed Agreste Meridional.

O evento será ministrado pelos psicólogos Miguel Pinheiro Gomes e Letícia Rezende, sócios do Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem (CPPL) e do Círculo Psicanalítico de Pernambuco (CPP). No encontro, a questão do autismo ao interior do estado e o crescente aumento do diagnóstico de autismo na atualidade vão ser discutidos, além das possibilidades de cuidado através da psicanálise. As inscrições devem ser feitas através do site do curso ou pelos telefones (81) 9783-0805 ou (87) 9637-6071.

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 Serviço
Curso "O lugar do autismo na contemporaneidade"
Data: Dia 13 de setembro
Local: Auditório da Unimed Agreste Meridional – Rua XV de Novembro, n.º 53, São José - Garanhuns
Inscrições e informações: www.bennucv.blogspot.com.br / (81) 9783.0805 e (87) 9637.6071

“Sempre fui muito humilhado na escola. Quando me assumi gay, passei a ser humilhado em casa também”. O relato é do estudante recifense Humberto*, de 27 anos, que há três se assumiu homossexual e não teve apoio dos pais. A situação ilustra bem a realidade de homens e mulheres que decidiram expressar sua opção sexual livremente. E Humberto não é apenas um na estatística. De acordo com levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), 53,5% dos moradores da capital pernambucana não aceitariam com naturalidade que um filho começasse um relacionamento com alguém do mesmo sexo.

Apesar do alto número de rejeição, quando os entrevistados foram questionados em relação a homofobia, 83,3% afirmou não ter nenhum tipo de preconceito. Para a psicóloga e sexóloga Sandra Medeiros, os indicadores são preocupantes. “É muito fácil aceitar o filho do vizinho, mas quando a situação ocorre em casa, a história é diferente. Em qualquer âmbito, seja ele profissional ou sexual, o apoio da família é extremamente importante para que o filho consiga se entender melhor”, complementa.

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Anteriormente citado nesta reportagem, Humberto, de 27 anos, explica que o apoio sobre sua opção sexual sempre veio da avó. “Demorei muito para entender minha sexualidade, minha avó me ajudou nisso. No fundo, ela sempre soube que eu era gay”, explica. No entanto, os pais do estudante foram de contramão a este pensamento.

“Acho que eles sempre souberam, mas nunca chegaram a conversar sobre isso. Homossexualidade na minha casa sempre foi tabu. A rejeição deles chegou a afetar minha vida profissional. Hoje, moro com uns amigos, mas sinto falta do afago da minha mãe. Às vezes ela me liga, mas sei que isso só acontece quando meu pai não está em casa”, lamenta.  

Diferentemente de Humberto, os pais da professora Ana Amélia Medeiros, de 32 anos, entenderam a opção sexual da filha. “Quando contei que tinha uma namorada, minha mãe levou um susto e demorou para entender. Para a minha surpresa, a reação dela foi melhor do que eu esperava”, diz. “No começo senti vergonha, mas depois entendi. Eu não iria fazer minha filha sofrer por escolher amar e ser amada por quem ela quisesse”, complementa Conceição Medeiros, mãe de Ana Amélia.  

Como tocar no assunto?

Para a psicóloga e sexóloga Sandra Medeiros, a aceitação geralmente leva tempo, já que o preconceito está presente em todos os meios sociais. “O preconceito vem do trabalho, da escola, da academia, de qualquer lugar. Ser gay, hoje, é um direito de qualquer ser humano, mas isso não quer dizer que é amplamente aceito”.

O conselho da profissional para os pais e filhos é conversar abertamente sobre o assunto. “Informação é a chave para um bom relacionamento. É preciso ler e conversar com outras pessoas para abrir a mente. Ninguém escolhe ser homossexual, as pessoas nascem homossexuais. Portanto, é preciso respeitar cada indivíduo”, pontua a especialista.

Já Ana Amélia, aconselha a busca por apoio na comunidade gay. “Ninguém precisa passar por isso sozinho. Ter amigos homossexuais facilita a troca de experiências. Antes de me assumir homossexual, procurei ajuda de uma tia, caso minha mãe não absorvesse bem a ideia. Se a reação dos pais for negativa, existem grupos de ajuda e em redes sociais para discussão do tema. O importante, acima de qualquer coisa, é lutar pelo direito de amar”, destaca. 

*Foi utilizado um nome fictício para preservar a identidade do entrevistado

O estudo “Our Mobile Planet: México“, desenvolvido pelo Google, fala sobre o uso dos smartphones no ano passado onde mostra dados muito interessantes que nos ajudará a entender melhor os usuários e estabelecer estratégias de marketing mais eficientes.

Nem a surpresa para baixo com o primeiro dado de 2014 abalou o pessimismo de analistas do mercado financeiro com o comportamento da inflação neste e no próximo ano. O mau humor com os índices de preços fez com que esses economistas passassem o seguinte recado ao Banco Central hoje: esperam uma ação rápida - já para fevereiro - e consistente - até o final de 2015 - da autoridade monetária.

O relatório de mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira, 27, revelou que os analistas já apostam em uma nova alta da taxa básica de juros no mês que vem. O incremento aguardado é de 0,25 ponto porcentual, o que levaria a Selic a 10,75% ao ano. Por essa avaliação das cerca de 100 instituições consultadas semanalmente pelo Banco Central, 2014 ainda comportaria outro aumento de juros da mesma magnitude, o que levaria a taxa a 11% ao final do ano. Para 2015, foi mantida a expectativa de que a Selic encerrará o ano em 11,50%.

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Essa previsão de aperto monetário pode ser lida como uma resposta às correções promovidas para as estimativas dos índices de inflação na Focus. Nenhuma delas foi de grande proporção, mas os ajustes foram vistos em todos os prazos. Para 2014, a previsão para o IPCA passou de 6,01% para 6,02% e o pior é que a expectativa do mercado é a de que daqui a 12 meses, a inflação ainda esteja beirando os 6%, como demonstrou o levantamento. Apenas ao final de 2015 é que a inflação - apesar de ainda alta - mostrará certa trégua. Pela Focus, o consenso entre os analistas passou de 5,60% para 5,70%.

Há um grupo de economistas apontado pelo BC como o que mais acerta as previsões para a inflação no médio prazo e, entre eles, os prognósticos são ainda mais elevados para o IPCA. O índice deve encerrar este ano em 6,20% e, 2015, em 6,00%. Vale lembrar que o IPCA-15 de janeiro, o primeiro a ser divulgado pelo IBGE este ano, ficou em 0,67%, abaixo da mais otimista previsão do mercado, de 0,75%, que também foi a taxa exibida pelo indicador em dezembro do ano passado.

Atividade

Ao mesmo tempo que houve piora nas expectativas para a inflação, o mercado não deu trégua para as previsões de crescimento. Houve correção das estimativas para baixo para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2013, que ainda não foi divulgado pelo IBGE e que deve ficar em 2,25%. Para 2014, a projeção é de uma expansão ainda mais raquítica, de apenas 1,91%. Alguma recuperação deve ser vista em 2015, mas, mesmo assim, pelo que o mercado espera (2,20%), não há muito motivo para comemoração.

Na área externa, mesmo com as projeções para o câmbio sofrendo poucas alterações nos próximos anos, os analistas revelaram que estão descrentes em relação ao otimismo demonstrado pelo Banco Central nos últimos dias. Para a balança comercial, a expectativa de superávit deste ano voltou a ser reduzida, de US$ 9,1 bilhões para US$ 8 bilhões. Crucial para a composição das transações correntes do País, a perspectiva para a balança contaminou as previsões apresentadas na Focus para o déficit em conta corrente. De acordo com o levantamento, o rombo deste ano deve ser de US$ 73 bilhões.

Uma dupla de brasileiros resolveu tirar sarro do atendimento precário que os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentam em diversos hospitais espalhados pelo Brasil. Para simular o cotidiano de quem precisa enfrentar filas, médicos desatentos e atendentes mal preparadas, Ricardo Bencz e Luiz Alojziak criaram o jogo SUS: The Game.

O objetivo é simples. Nele, o gamer entra na pele de um paciente que precisa ser atendido em uma das unidades de tratamento. Para conseguir completar sua missão, o personagem precisa enfrentar corredores lotados, filas de espera demoradas, poucos médicos e atendentes que atrapalham o progresso por estarem se divertindo com Facebook, Twitter e YouTube. Se o jogador não conseguir encontrar um profissional de saúde para atendê-lo a tempo, morre.

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O game foi apresentado durante o festival online Ludum Dare e levou três dias para ficar pronto. SUS: The Game ficou na 51ª colocação entre os 100 melhores títulos eletrônicos da competição que reuniu 2.064 jogos de desenvolvedores do mundo inteiro. Para jogar, basta acessar este link

A ecritora Marcia Esteves Agostinho lança seu livro Vínculos: sexo e amor na evolução do casamento na livraria Jaqueira, nesta quinta (19) às 17h30. A autora, irmã da atriz global Adriana Esteves, discorre no livro sobre as dificuldades de se manter um compromisso e arcar com as responsabilidades do casamento. A publicação conta com dados do IBGE e do Registro Civil da última década.

Além das dificuldades, o livro trata também dos sentimentos humanos, pensamentos e instintos mais primitivos e naturais, como insegurança, medo, mágoa. A obra traz questionamentos para as pessoas que estão em crise no relacionamento e não sabem o que fazer, bem como de quem está inclinado a uma traição, mas sente-se dividido entre uma aventura e o desejo de investir na relação existente.

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O livro Golpe de Vista, do escritor V.J.Palaoro, confronta preconceito e solidariedade, alegrias e tristezas da vida real de um jovem cego. O enredo é construído a partir de diálogos descontraídos entre as personagens, que buscam representar a essência nua e crua da realidade de pessoas com a deficiência visual.

Desde que nasceu, Zé tem uma deficiência que ele chama de visão subnormal. Já adulto, ele descobriu que, na verdade, sua baixa visão era causada por um tumor que comprimia um nervo óptico. De qualquer modo, não valeria a pena removê-lo, porque o tumor se mostrava estacionado e os danos na visão de Zé já eram irreversíveis. Além disso, tratava-se de uma cirurgia de alto risco, inclusive de morte.

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Um restaurante israelense quer acabar com o silêncio causado pelos usuários de smartphones nas mesas de estabelecimentos comerciais. Já que muitos não conversam porque estão muito entretidos com seus smartphones, quem mantê-los desligados no Abu Gosh irá ganhar 50% de desconto como incentivo.

Este tipo de iniciativa está se tornando cada vez mais frequente em restaurantes espalhados pelo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, diversos estabelecimentos proíbem o uso dos aparelhos eletrônicos para promover a socialização entre seus clientes. Em Los Angeles, uma placa logo na entrada de um restaurante avisa: "É a nossa intenção que você aprecie seu momento aqui, saboreando nossa refeição e sua companhia. Pedimos a gentileza de não usar seu celular nas mesas. Qualquer fotografia dentro do Bucato é educadamente desencorajada. Obrigado".

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Já o australiano Alex Haigh criou uma campanha contra a prática. "Enquanto você está ocupado atualizando seu status, nós iremos atender a pessoa educada logo atrás de você", diz um dos cartazes criados para incentivar a ação.

Que o Facebook é a rede social mais utilizada em todo mundo, não há dúvidas. Mas, pelo menos para os adolescentes dos Estados Unidos, esta realidade parece estar mudando. É que segundo Relatório Semi-anual de Hábitos dos Adolescentes Americanos, levantamento realizado pela Piper Jaffray, o site de Mark Zuckeberg perdeu a liderança nos costumes de navegação desta faixa etária.

A pesquisa reúne dados coletados de entrevistas com cerca de 8.650 adolescentes, entre o outono estadunidense de 2012 e o de 2013. Entre os motivos desta queda de audiência estão os riscos de segurança e privacidade e, principalmente, a possibilidade destes jovens serem constrangidos em algum momento por publicações passadas.

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Agora, os adolescentes americanos preferem redes sociais mais práticas, como o Instagram e o Twitter, por exemplo. O microblog, inclusive, passou a ser a primeira opção entre essa faixa etária. Mark Zuckerberg não ficou calado diante do resultado e se pronunciou. Em nota aos seus acionistas, ele ressaltou que sua rede social continua sendo muito usada pelos adolescentes americanos de forma tão intensa quanto nos últimos 18 meses.

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