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O otimismo cresceu entre os empresários da indústria da construção em fevereiro na comparação com janeiro, segundo dados divulgados hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para os próximos seis meses, há expectativa de melhora em relação ao nível de atividade, a novos empreendimentos e serviços, a compras de insumos e ao número de empregados.

As perspectivas para o nível de atividade registraram 62,2 pontos em fevereiro, dado superior aos 58,6 pontos de janeiro e idêntico ao resultado de fevereiro de 2011. Pela escala da CNI, que vai de zero a 100 pontos, valores superiores a 50 pontos indicam expectativas positivas.

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As perspectivas para novos empreendimentos e serviços também ficaram em 62,2 pontos em fevereiro, alta ante os 58,1 de janeiro e idêntico ao resultado de fevereiro de 2011.

As perspectivas em relação às compras de insumos e matérias-primas anotaram 62,1 pontos neste mês, dado maior que os 58,0 de janeiro e acima dos 60,6 pontos do mesmo mês do ano passado. Por fim, as perspectivas sobre o número de empregados no setor alcançou 60,8 pontos neste mês, maior que os 57,8 de janeiro e praticamente estável ante os 60,7 de fevereiro do ano passado.

A Sondagem Indústria da Construção foi realizada pela CNI entre 1º e 14 de fevereiro com 436 empresas, das quais 143 de pequeno porte, 189 médias e 104 grandes.

A Faculdade Nova Roma está com inscrições abertas para o MBA em gestão de negócios imobiliários e da construção civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O curso tem como intenção proporcionar aos participantes o domínio das áreas de gerências e finanças dos executivos que atuam no setor da construção civil. De acordo com a Nova Roma, as aulas começam no mês de março.

A pós-graduação é destinada para profissionais graduados. A duração do curso é de 18 meses, com aulas às sextas-feiras (18h30 às 22h50), aos sábados (8h às 12h20 / 13h20 às 17h50) e aos domingos (8h às 12h20). Através do site da faculdade, as inscrições podem ser realizadas.

Mais informações através do telefone (81) 2128-8000.

Serviço:
Faculdade Nova Roma
Estrada do Bongi, 425-B, no bairro de afogados - Recife
 
 

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse hoje que a meta do programa habitacional Minha Casa Minha Vida é o de entregar dois milhões de moradias até 2014. Desse total, cerca de 1 milhão de habitações já foram entregues. Ela participou de reunião com empresários do setor da construção civil, em São Paulo.

De acordo com Miriam, essas reuniões ocorrem regularmente e visam discutir questões que precisam ser consideradas para que o programa tenha sucesso. A avaliação da ministra é de que essas interlocuções foram importantes para a entrega das moradias já anunciadas.

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Ainda segundo ela, foram discutidos alguns dos motivos que elevam o custo dos empreendimentos para as construtoras. Miriam citou, entre eles, o atraso do Habite-se, a instalação de água e luz e o atraso na documentação dos cartórios. A ministra disse que o governo tem bastante espaço para trabalhar na solução desses problemas. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por exemplo, está estudando medidas normativas para evitar os atrasos nas ligações de energia elétrica nos empreendimentos.

O governo também está atuando junto às grandes concessionárias estaduais e às prefeituras no que diz respeito à ligação de água e à concessão do Habite-se.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o programa Minha Casa, Minha Vida é um elemento muito importante para a expansão do setor habitacional no País. "A missão do governo e do setor privado é viabilizar o Minha casa, Minha Vida 2, com mais dois milhões de unidades (até 2014) e completar o Minha Casa, Minha Vida 1", comentou o ministro hoje, após reunião de duas horas com empreendedores do setor privado da construção civil.

Segundo Mantega, o setor de habitação é muito importante para a expansão dos investimentos e do Produto Interno Bruto (PIB) do País, e trabalhamos com a expectativa de crescimento do PIB acima de 4% em 2012", destacou. "Para isso, é importante um grande programa de investimentos em várias áreas. O governo vai viabilizar todas elas e o destaque é para o setor habitacional, um dos programas mais fortes. Serão vários bilhões de reais que estão colocados neste programa, diretamente no Minha Casa e Minha Vida", comentou.

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O ministro chegou a afirmar que somente a Caixa Econômica Federal (CEF) deve direcionar R$ 80 bilhões para o crédito habitacional em 2012. Logo em seguida, porém, o presidente da Caixa, Jorge Hereda, corrigiu de forma elegante que o montante total a ser disponibilizado subiu e chegará a R$ 90 bilhões neste ano. De acordo com Mantega, o crédito habitacional no País está em plena expansão, pois registrou um crescimento de 44% em 2011. "E neste ano, o crédito do setor deve manter a velocidade", destacou.

Trabalhadores da construção civil fizeram mais uma manifestação na manhã desta quinta-feira (3), no bairro da Torre, Zona Oeste da Cidade, seguindo em caminhada até o Parque de Exposições, no Cordeiro. O movimento de hoje contou com aproximadamente 600 operários e representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta). A classe entrou em greve no último dia 31 por tempo indeterminado.

“A passeata de hoje foi realizada no intuito de expor à sociedade as péssimas condições de trabalho dos operários da construção civil”, explica Jefferson Gregório, diretor do Marreta.

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Reivindicações - a categoria pede reajuste salarial de 15%, o pagamento de 100% das horas extras dos trabalhos realizados aos sábados e vale compras. A classe alega que o aumento oferecido pelas construtoras - reajuste salarial de 9% - não acompanha a valorização dos preços dos imóveis no Estado. Atualmente, o piso salarial do profissional da construção civil é de R$ 807, e do servente R$ 607. A classe é formada por diversos profissionais, como pedreiros, marceneiros, eletricistas e encanadores. 

O Sindicado da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON-PE), promove encontro entre advogados, engenheiros e arquitetos do ramo da construção civil. O evento será realizado no auditório da entidade, na Rua Marques Amorim, 136 – Boa Vista, nesta quarta-feira (17) das 09h às 17h.

O Fórum acontece todo ano, é idealizado e coordenado pelo empresário José Renildo Guedes e o engenheiro Serapião Bispo Ferreira. A pauta apresentada nesta edição trata da nova NBR 15574 que trata dos recipientes plásticos, além da educação ambiental, com conceitos e práticas mais sustentáveis e que contemplem as dimensões social, econômica e ambiental da cadeia produtiva da indústria da construção civil, contribuindo para diminuir os impactos causados com a geração de resíduos.

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Segundo o SINDUSCON-PE, a expectativa é grande para o quarto seminário, nos últimos três foram mais de 220 participantes. 

 

 

Confira a programação:

8:30 Credenciamento

9:00 Abertura com o presidente SINDUSCO-PE Gustavo Alberto Concentino de Miranda

9:15 Apresentação do fórum de construção Civil

        Palestrantes: Eng. Serapião Bispo Ferreira (SINDUSCO-PE)

                             Eng. José Renildo Guedes dos Anjos (SINDUSCO-PE)

9:30Tema 1: Concepção de Projetos Atendendo a Norma de desempenho NBR1575

10:30 Coffee Break 

10:45  Tema 2: Ciclo de vida dos matérias 

11:45 Tema 3: Desempenho técnico do sistema construtivo em atendimento para NBR 15575      

12:30 Intervalo para o almoço (Livre)

14:00 Tema 3:  Programa da Caixa Econômica Federal Selo Casa Azul

15:00 Tema 4: Modelo de empresa na NBR 15575

16:00 Coffee Break

16:15 Tema 5: Desempenho do fórum Pernambuco construção  sustentável para sustentabilidade do setor.

17:00 Encerramento

 

Mais informações:

SINDUSCON/PE: Rua Marques Amorim, 136 – Boa Vista (Em frente à defensoria pública de Pernambuco).

Telefone: (81) 2127-0600.

O nível de atividade na indústria da construção civil apresentou 52,4 pontos em junho, ante 53,1 pontos apurados em maio, conforme a Sondagem da Construção Civil divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em junho de 2010, o indicador estava em 53,8. Pelos critérios da sondagem, pontuações superiores a 50 pontos mostram uma expectativa positiva e números inferiores sinalizam retração ou expectativa negativa.

Quanto ao nível de atividade efetivo em relação ao usual, o indicador mostrou estabilidade, passando de 50,9 em maio para 51,0 em junho. Ao mesmo tempo, o número de empregados do setor se manteve em 52,6, ante 51,9 informado no período anterior.

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Em nota, a entidade destaca que este foi o segundo mês de expansão na atividade. "A situação financeira, que no primeiro trimestre foi avaliada como satisfatória, agora já é considerada mais que satisfatória. O acesso ao crédito foi considerado difícil, mas essa sensação foi menos disseminada que no trimestre anterior", acrescenta a CNI.

Em julho, a expectativa dos empresários da indústria da construção para os próximos seis meses ficou em 61,1 pontos. Para os próximos seis meses, a expectativa é de crescimento, embora os empresários se mostrem menos otimistas do que no ano passado. A expectativa, segundo a CNI, é de que o setor continuará registrando expansão até o final de 2011, mesmo diante da desaceleração vista nos primeiros meses do ano.

Para a pesquisa, a CNI entrevistou 411 empresas, sendo 212 de pequeno porte, 149 médias e 50 grandes, entre os dias 1º e 15 deste mês.

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