Tópicos | Cristina Kichner

O Ministério Público argentino deve pedir a prisão da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, por supostamente ter cometido o crime de corrupção quando foi presidente do país entre 2007 e 2015. 

O procurador Sérgio Mola, que abriu a nona e última audiência de alegações de acusação, considerou que os acusados "traçaram um plano" que pretendia fraudar o Estado por meio da "discricionariedade na utilização dos fundos".

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O MP investiga se houve direcionamento e superfaturamento na concessão de obras públicas na província de Santa Cruz. Segundo o UOL, o Ministério Público aponta que a ex-presidente é líder de uma associação ilícita e a acusou de fraude contra o Estado - esses crimes podem resultar em uma pena de até 16 anos de prisão. 

A associação ilícita teria começado na presidência de seu marido, Néstor Kirchner, entre os anos de 2003 e 2007. Ele morreu em 2010. Uma carta divulgada no último domingo, que é assinada por mais de 500 prefeitos, expressou apoio à ex-presidente e afirmou que ela está sendo "vítima de perseguição judicial".

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