Tópicos | Death Note

Na data de hoje (28), é celebrado o Dia Internacional da Animação, em homenagem à exibição da primeira sequência animada do mundo, o curta-metragem “Pauvre Pierrot”, que ocorreu em 1862, dirigida pelo inventor Émile Reynaud (1844-1918). A data foi instituída pela Association Internationale du Film d'Animation, em 2002.

A animação, consiste em uma técnica que posiciona várias imagens em sequência e cria uma sensação de movimento. A princípio, esses processos eram feitos manualmente, mas nos dias de hoje, os animadores contam com recursos tecnológicos,  como a computação gráfica.Para celebrar o Dia Internacional da Animação, o LeiaJá escolheu cinco animações, de diferentes segmentos e faixas etárias, que podem ser acompanhadas nos diversos serviços de streaming disponíveis no Brasil.

##RECOMENDA##

“Mickey Mouse O Vapor Willie” (1928): Embora não seja o pioneiro da área, o símbolo da Walt Disney Company, Mickey Mouse, tem papel fundamental na história da animação. “O Vapor Willie” não foi apenas a estreia do famoso camundongo, mas também foi a primeira sequência animada a ser sonorizada. O curta-metragem tem duração de sete minutos e está disponível no streaming Disney+.

“Death Note” (2006-2007): Baseado no mangá de mesmo nome, o anime “Death Note” conta a história do estudante Light Yagami, que após encontrar um caderno com a capacidade de matar todos os que têm seus nomes inscrito nele, decide livrar o mundo da criminalidade. Recentemente, o anime voltou a ser comentado nas mídias sociais, pois uma reportagem da emissora Record TV, apontou “Death Note” como uma má influência para as crianças. A animação está disponível no serviço de streaming Crunchyroll.

“Dragon Ball Super: Broly” (2019): Ainda no segmento de animações japonesas, o último longa-metragem da franquia “Dragon Ball” apresenta o que há de mais novo nesse estilo de arte, com cenas de lutas minuciosamente coreografadas, além de diversos momentos produzidos em computação gráfica. O filme também canoniza o personagem Broly, que há muito tempo figurava como o favorito para muitos fãs. “Dragon Ball Super: Broly” pode ser conferido na plataforma de streaming Amazon Prime Video.

“Mortal Kombat Legends: A Vingança de Scorpion” (2020): De maneira fiel aos jogos, “Mortal Kombat Legends: A Vingança de Scorpion”, adapta a história do primeiro título lançado em 1992, com todos os elementos que tornaram “Mortal Kombat” uma franquia de sucesso no mundo dos games, como por exemplo, a brutalidade dos golpes, os fatalities e a história densa, que não poupa esforços em demonstrar os perigos que envolvem o torneio mortal. O título está disponível no serviço de streaming HBO Max, e, só é recomendado para maiores de 18 anos.

“What If...?” (2021): Um dos maiores lançamentos feitos pela Marvel neste ano. “What If...?” é uma série em que cada episódio trata sobre o que aconteceria, se determinados eventos do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), tivessem ocorridos de maneiras diferentes. Em seu primeiro episódio, por exemplo, a série aborda o que teria acontecido se Peggy Carter tivesse tomado o soro do super-soldado, no lugar de seu amado Steve Rogers, o Capitão América.  “What If...?” é uma série exclusiva da plataforma Disney+.

A editora de histórias em quadrinhos JBC anunciou em seu Twitter oficial que o mangá “Death Note Black Edition” (2010) receberá uma nova reimpressão. A divulgação foi feita logo após uma polêmica reportagem exibida na emissora Record TV, no último domingo (17), que citava o anime “Death Note” (2007) como uma má influência para as crianças.

Na reportagem em questão, a emissora conversou com supostos especialistas, que explicaram sobre o impacto dos animes na vida das crianças. Além de “Death Note”, outras obras como “Shigeki no Kyojin” (2013) também foram citadas. Vale destacar, que todas essas animações japonesas possuem classificação indicativa para o público maior de 18 anos.

##RECOMENDA##

Em seu Twitter, a JBC comentou o ocorrido e exaltou a obra escrita pelo roteirista Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata. Segundo a editora, “Death Note” é uma obra atemporal. Por enquanto, não foi divulgada a data em que a coleção ficará disponível para a venda, mas a JBC prometeu que em breve trará mais novidades.

O mangá de “Death Note” que também foi adaptado para um anime, conta a história do estudante Light Yagami, que encontra um misterioso caderno que dá nome à obra. Ao ler as regras, ele descobre que pode matar qualquer pessoa, só de escrever o nome da vítima nas folhas do caderno.

A partir de então, ele assume o codinome de Kira e passa a punir todos os criminosos com a morte. Mas, suas ações começam a ser questionadas por outros personagens, entre eles, o misterioso detetive L Lawliet, que começa um processo profundo de investigação para descobrir a identidade secreta de Kira.  

Conseguir a atenção dos alunos em sala de aula é uma tarefa difícil e buscar soluções para manter o controle é um dos desafios dos profissionais da educação. Uma iniciativa curiosa do professor de história Rodrigo Sensi, de um escola de Natal, capital do Rio Grande do Norte, gerou uma grande repercussão nas redes sociais. O método consiste em aplicar perda de pontos a medida que os alunos não apresentem o comportamento necessário em sala.

Chamada de "Death Nota", em referência ao mangá "Death Note", em que os nomes de pessoas escritos no caderno morrem, a brincadeira foi adotada há um ano e meio. A iniciativa surge como uma proposta de contornar as situações em que os alunos se “animam” demais, como conta o professor.

##RECOMENDA##

“Quando o professor não agrada os alunos ou a escola, não trazendo bons resultados, há uma possibilidade de troca de professor, e para contornar a situação, invisto na criação de estratégias que cativam os alunos. O uso do 'Death Nota' é em casos específicos, quando um aluno é chamado atenção duas a três vezes ou em situações extremas”, explica Rodrigo.

Para a aplicação da brincadeira, foram criadas regras: todo aluno que tiver seu nome escrito no “Death Nota” perderá alguma pontuação em uma de suas avaliações; o aluno que tiver seu nome escrito uma vez, não terá mais como apagá-lo e se o nome do aluno for escrito mais de uma vez em um mesmo dia, perderá o dobro de pontos e assim sucessivamente.

Fã de animes, o professor acredita que utilizar meios como esse causam uma aproximação com o universo dos alunos, quando se aplica situações que se assemelham à realidade para a idade deles, causando, assim, uma melhor compreensão das medidas que devem ser tomadas em sala de aula. Sensi leciona na rede particular para alunos de 13 a 17 anos, do sexto ano do ensino fundamental até a segunda série do ensino médio.

Com a proposta de compartilhar a ideia, Rodrigo postou em sua fanpage a foto que explica o método; a iniciativa chamou tanta atenção que a publicação tem mais de 4 mil reações e 15 mil compartilhamentos. Alguns comentários vão contra a postura adotada. “Professor autoritário tentando parecer descolado”, comentou um internauta. Já outros elogiam a atitude: “Meu sonho de professor. Infelizmente nunca peguei um assim”, lamenta um seguidor.

Com receio da aceitação da ideia, o professor encontrou apoio até com os próprios alunos que cobram a aplicação da “punição”, quando algum colega de classe não se comporta. Mas o educador ressalta a importância do diálogo entre os alunos, para contornar as situações. E, segundo ele, os alunos abraçaram a ideia como uma espécie de brincadeira, que no final será utilizado como uma forma de educação. 

Desde a sua aplicação, Rodrigo ressalta que ainda não houve problemas com pais e gestão da escola pelo uso do "Death Nota". E, para ele, a perda da pontuação não soma um déficit na nota final do aluno. Na foto compartilhada na rede social do professor há o nome de um estudante escrito na lista, mas, como conta Sensi, essa foi uma sugestão do próprio aluno para ilustrar o registro.

A versão live-action de 'Death Note' estreou na Netflix nesta sexta-feira (25). O longa é uma adaptação do clássico anime criado pelos escritores Tsugumi Ohba e Takeshi Obata entre os anos de 2003 e 2006, no entanto, foi recebido com desconfiança pelos fãs.

Entre as críticas, tecidas nas redes sociais, estão a descaracterização da história, que para os fãs do anime ganhou um tom hollywoodiano, e a escolha dos atores, não asiáticos, que dão vida aos personagens L (Lakeith Stanfield) e Light (Nat Wolff).

##RECOMENDA##

Em entrevista ao Buzzfeed, um dos produtores do longa, Masi Oka, explicou que tentou escalar atores asiáticos para os papéis, mas nenhum tinha fluência em inglês. "Fizemos uma extensa pesquisa, mas não conseguimos encontrar nenhum ator asiático que falasse inglês perfeito", disse Masi. Assista ao trailer oficial do longa:

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Netflix confirma série baseada em HQ de brasileiro

--> Rei Leão live-action e Frozen 2 ganham datas de estreia

A Netflix divulgou nesta terça-feira (22) o primeiro trailer da sua adaptação de "Death Note". A série irá estrear em 25 de agosto no serviço de streaming. A série é uma adaptação em live-action do mangá "Death Note", publicado entre 2003 e 2006. A obra foi criada pelo roteirista Tsugumi Ohba e o desenhista Takeshi Obata.

Na trama original, o jovem Light Yagami encontra um livro chamado de Death Note, nele há um conjunto de regras e na capa está escrito que "o humano que tiver seu nome escrito neste livro, morrerá". Light começa a usar o livro para matar criminosos do mundo inteiro, atraindo a atenção das autoridades mundiais e de L, figura misteriosa e conhecida como o maior detetive do mundo, que irá começar a caçar Light.

##RECOMENDA##

A trama irá se passar nos Estados Unidos, diferente da obra original onde todos os acontecimentos eram em solo japonês, assim, causando a mudança no nome e etnia de diversos personagens. O elenco vai contar Natt Wolf no papel de Light Turner e Keith Stanfield como L.

[@#video#@]

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando