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As delegações nacionais que participam dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro começaram a desfilar no Maracanã, nesta sexta-feira, pouco antes de 21h00 (horário de Brasília), lideradas pelos porta-bandeiras, um dos momentos mais emblemáticos da cerimônia de abertura.

Depois de um espetáculo que apresentou a história do Brasil ao exaltar a diversidade do país, com projeções no gramado e apresentações musicais que levantaram o público, a primeira delegação a desfilar foi a Grécia, berço do olimpismo.

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Confira as imagens da abertura dos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

As outras vinham entrando por ordem alfabética, usando trajes tradicionais ou roupas mais convencionais, mas sempre com um largo sorriso no rosto.

Por ser o país organizador, o Brasil entrará por último, liderado pela porta-bandeira Yane Marques, medalhista de bronze do pentatlo moderno nos Jogos de Londres-2012.

Antes, entrará pela primeira vez uma delegação formada por atletas refugiados.

Essa delegação era tão esperada pelo público que aconteceu uma imprevisto curioso: quando os locutores anunciaram os "Atletas Independentes", ouviu-se uma grande ovação no estádio.

Acontece que, na verdade, não eram os refugiados, mas atletas apátridas, que por algum motivo não podem desfilar sobre a bandeira dos seus países.

Depois desse "equívoco", delegações de Espanha, Estados Unidos ou Grã-Bretanha foram bastante aplaudidas, até por terem como porta-bandeiras os astros Rafael Nadal, Michel Phelps e Andy Murray, respectivamente.

A ovação, porém, foi ainda maior com a dois países que começam com a letra "I", Israel e Itália: mais um retrato da diversidade do Brasil, representado no estádio pelas comunidades judaicas e italianas.

O México também teve ótima recepção, mas principalmente de um setor específico do estádio, que deve ter reunido vários torcedores do país que viajaram para acompanhar os jogos.

Toda a cerimônia de abertura foi marcada por mensagens de cunho ambiental, e o desfile das delegações não foi diferente.

Cada atleta recebeu uma semente e um tubete com substrato para semear uma árvore nativa do Brasil, para colocá-lo em torres espalhadas pelo palco.

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