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Locke. Este é o nome do smartwatch Android 4.0 fabricado por uma empresa brasileira. Diferente dos lançados por grandes companhias internacionais, o gadget não precisa estar conectado a um smartphone para realizar ligações ou receber mensagens. Inicialmente, o produto será comercializado via e-commerce, através de um sistema de reserva. A expectativa é que o relógio esteja presente em todo território nacional a partir do segundo semestre de 2014.

Na cor preta e com tela de 1,54 polegadas, o aparelho irá permitir ao usuário fotografar com até 3 megapixels de resolução. Além disso, o gadget possui 4 GB de memória, processador dual-core de 1,2 GHz, acessa redes Wi-Fi e se conecta com aparelhos via Bluetooth. Outras funcionalidades do aparelho incluem gravação de voz, rádio, navegador para internet, calculadora, despertador e agenda telefônica.

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O console que logo será vendido por R$ 4.000 no Brasil custa apenas R$ 865 para ser produzido. De acordo com a empresa de informações globais que reuniu os dados, a IHS, às peças do PlayStation 4 custam US$372 e a montagem em grande escala sai por apenas nove dólares a unidade. A margem de lucro da empresa é de US$18 por device. Logo, só no primeiro dia de vendas nos Estados Unidos e Canadá, a Sony faturou cerca de US$18 milhões. Os valores dos itens são referentes aos Estados Unidos.

Para analisar os valores, a empresa checou cada peça do PlayStation 4 separadamente. O Dual Shock 4, por exemplo, custa apenas US$18 para ser construído. O mesmo acessório é vendido separadamente por US$60. Já os 16 chips incluídos em sua memória saem por US$88, enquanto o disco rígido da Seagate sai por US$37.

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O que parecia impossível para muitos, a LG transformou em realidade. Problema frequente dos usuários de celulares, os arranhões, rachaduras e amassados não atingem um dos smartphones da companhia, o LG G Flex. Além de possuir tela curva, o aparelho é equipado com uma tecnologia regenerativa, que o transforma em um gadget que está sendo comparado com o Wolverine. E para testar essa habilidade, a MKBHD levou o device para o laboratório.

No teste, o smartphone é riscado por um molho de chaves e, rapidamente, apaga quase todos os riscos causados. Em uma segunda prova, é arranhado por uma faca e novamente tem resultado satisfatório. Por fim, o LG G Flex foi submetido a um exame de curvatura, o testador tentou fazer o device ficar reto, mas rapidamente o celular voltou a sua forma normal.

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Confira os testes:

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