Tópicos | Dream Team

Uma das camisetas usadas por Michael Jordan na equipe do Dream Team dos Estados Unidos na Olimpíada de Barcelona-1992 está em leilão on line até o dia 19. O primeiro lance é de US$ 25 mil (R$ 130 mil).

O astro do basquete norte-americano utilizou a camiseta número 9, que está assinada, na decisão da medalha de ouro, diante da Croácia, na qual os norte-americanos venceram por 117 a 85. Durante a campanha, com oito vitórias, o Dream Team derrotou a seleção brasileira, com Oscar e Marcel, por 127 a 83.

##RECOMENDA##

Além de derrotar Croácia (duas vezes) e o Brasil, o time norte-americano bateu Angola (116 a 48), Alemanha (111 a 68), Espanha (122 a 81), Porto Rico (115 a 77) e Lituânia (127 a 76).

Além de Michael Jordan, o Dream Team, considerado o melhor time de basquete de todos os tempos, contava com Magic Johnson, Larry Bird, Charles Barkley e Patrick Ewing. O técnico era Chuck Daly.

A seleção de basquete dos Estados Unidos, que chegou aos Jogos Rio-2016 com enorme favoritismo ao ouro, confirmou as expectativas e seu domínio sobre o basquete internacional, dominando a Sérvia por 96 a 66 e subindo mais uma vez ao mais alto do pódio olímpico.

Liderada por Kevin Durant em tarde inspirada, autor de 30 pontos, e com DeMarcus Cousins mandando no garrafão, pegando 15 rebotes -9 ofensivos-, a última versão do 'Dream Team' conquistou sua 15ª medalha de ouro olímpica, a terceira seguida.

##RECOMENDA##

O basquete foi o último esporte a definir seu pódio olímpico e valeu aos Estados Unidos sua 45ª medalha de ouro nos Jogos Rio-2016.

Apesar das ausências consideráveis na equipe que viajou ao Rio para buscar mais um ouro, como LeBron James e Stephen Curry, que preferiram se poupar para a nova temporada da NBA, os jogadores americanos convocados deram conta do recado, com Durant, Klay Thompson e Carmelo Anthony liderando o caminho de uma campanha sem tropeços, mas com alguns sustos.

O 'Team USA' passou pela fase de grupos com cinco vitórias em cinco jogos, atropelando China (vantagem de 57 pontos) e Venezuela (+44), mas sofreu com as boas equipes da Austrália (+10), França (+3) e a própria Sérvia (+3).

Nas oitavas, os americanos voltaram a pisar no acelerador, atropelaram a Argentina (+27) e controlaram de início a fim o duelo esperado com a Espanha, apesar do placar magro (+6), pelas semifinais.

Na final, não houve jeito para a surpreendente Sérvia, que chegou a ficar 43 pontos atrás no placar, antes de ser derrotada por 'apenas' 30. Ainda assim, a medalha de prata é digna de comemoração, já que é a primeira dos sérvios desde que o país se separou de Montenegro, em 2006.

A partida marcou a despedida do técnico Mike Krzyzewski à frente da seleção americana de basquete, com a qual conquistou seu terceiro ouro.

O famoso Coach K, que passará o bastão a Greg Popovitch, atual técnico do San Antonio Spurs, defendia uma sequência de 75 jogos de invencibilidade com a seleção nacional e não perde desde a semifinal do Mundial-2006 contra a Grécia.

Antes da final, entraram em quadra Espanha e Austrália para decidir quem ficaria com a medalha de bronze.

Os espanhóis acabaram levando a melhor, graças à grande atuação de Paul Gasol, autor de 31 pontos, e do sangue frio de Sergio Rodriguez, que acertou dois lances livres com cinco segundos para o fim do jogo que deram a vitória aos europeus por 89-88.

A Espanha conquistou sua terceira medalha olímpica seguida, depois das pratas em Pequim-2008 e Londres-2012.

- EUA imparável -

Na fase de grupos, Estados Unidos e Sérvia já haviam se enfrentado.

Os Estados Unidos venceram (94-91), mas a Sérvia teve a última bola do jogo e a oportunidade de levar a partida à prorrogação. Bogdan Bogdanovic, melhor arremessador sérvio, acabou falhando e os Estados Unidos sobreviveram ao inesperado susto.

Esse resultado equilibrado deu esperanças à torcida brasileira que encheu a Arena Carioca 1 de assistir a um jogo parelho e decidido nos minutos finais. E foi o que aconteceu... no primeiro quarto.

Diferentemente do primeiro duelo entre sérvios e norte-americanos, no qual o Dream Team iniciou o jogo de maneira arrasadora, abrindo 23-5 no primeiro quarto, a Sérvia entrou em quadra muito focada defensivamente, obrigando os habilidosos americanos a tentar arremessos de longe ou desequilibrados.

Apesar do bom sistema defensivo, os sérvios simplesmente não conseguiram lidar com o porte físico dos jogadores dos Estados Unidos. Demarcus Cousins e DeAndre Jordan fizeram a festa nos rebotes ofensivos, dando aos americanos segundas chances primordiais durante todo o jogo.

Par piorar, a Sérvia apostava demais nos arremessos de três, que simplesmente não queriam entrar. Em 17 tentativas no primeiro tempo, acertaram somente três para um aproveitamento ridículo de 18% (17% no jogo).

Com isso, os Estados Unidos foram abrindo vantagem irreversível durante o jogo. Ao fim do primeiro quarto, a vantagem era de apenas quatro pontos (19-15). No intervalo, depois de um show de bolas de três de Kevin Durant, a diferença tinha crescido para 23 (52-29).

Sabendo que a única chance de encostar no placar seria a bola de três, a Sérvia continuou arriscando de longe. Os americanos sabiam disso e subiram sua marcação, anulando o ataque sérvio completamente.

O que se viu a seguir foi um show de roubadas de bola, tocos ou rebotes dos Estados Unidos que inevitavelmente terminavam na cesta Sérvia, seja em arremessos de três de Durant, Thompson, Kyrie Irving e companhia, ou em enterradas avassaladoras.

No quarto período, com o jogo decidido, o técnico Krzyzewski tirou seus maiores astros e colocou em quadra os jogadores que menos atuaram nos Jogos até então, como Harrison Barnes, Draymond Green e Demar DeRozan.

Com o jogo decidido e sem nenhuma emoção no fim, restou a torcida se divertir com ela mesma, com gritos irônicos de "Vamos virar Sérvia!" e "Eu acredito!".

Os Estados Unidos completaram neste domingo um pleno de vitórias na última jornada do grupo A do torneio masculino de basquete nos Jogos do Rio-2016, ao ganhar da França por 100-97, em um resultado tão apertado quanto o que tiveram na vitória sobre a Sérvia (94-91).

Os americanos, que perseguem sua terceira medalha de ouro olímpica consecutiva, só ficaram atrás na pontuação por breves momentos no primeiro quarto, ao término do qual já ganhavam por 30-24.

##RECOMENDA##

Com as duas equipes já classificadas, só estava em jogo a posição final no grupo. "Estamos fazendo uma grande competição. Hoje jogamos outra grande partida. Agora chega a fase eliminatória e temos que estar preparados", disse o jogador americano Carmelo Anthony.

O escolta dos Golden State Warriors, Klay Thompson, foi o grande pontuador do encontro, com 30 pontos, 21 deles a partir da linha de três pontos. Kevin Durant marcou 17 inteiros e Carmelo e Kyrie Irving fizeram 10 pontos cada um.

A França, sem a sua estrela Tony Parker, que ficou no banco de reservas por uma lesão no pé, fez pressão sobre o adversário e chegou a reduzir a vantagem dos Estados Unidos para apenas quatro pontos.

Thomas Heurtel, que substituiu o armador dos Spurs, foi junto com Nando de Colo o melhor pontuador da equipe, com 18 pontos. A arrancada tardia dos franceses só serviu para que Antoine Diot diminuísse a diferença, deixando o marcador em 100-97.

Após cinco vitórias, os Estados Unidos são os líderes da sua chave na fase de grupos, e esperam o rival que vai sair da última jornada do grupo B na segunda-feira, assim como a França, que terminou em terceiro na classificação.

A seleção masculina de basquete dos Estados Unidos sofreu muito mais do que o esperado, mas venceu a Austrália por 98-88 pela terceira rodada do grupo A dos Jogos Olímpicos Rio-2016. Com uma grande atuação, os australianos demonstraram que são sérios candidatos ao pódio.

A partida parecia um jogo da NBA, já que os 10 jogadores que iniciaram o confronto atuam na liga profissional americana.

##RECOMENDA##

O primeiro tempo foi muito equilibrado e nenhuma equipe conseguiu abrir vantagem. O armador australiano Patty Mills teve um duelo particular nos arremessos de três pontos com o americano Carmelo Anthony, cestinha da partida com 31 pontos. Mills converteu quatro cestas de três pontos e Carmelo Anthony cinco, em nove tentativas.

Em sua quarta Olimpíada, Anthony se tornou o jogador americano com mais pontos em Jogos Olímpicos, com 293 pontos, 20 a mais que os 273 de LeBron James, que disputou o torneio olímpico três vezes.

Além de Mills, o pivô Andrew Bogut foi um verdadeiro pesadelo para os americanos no garrafão. Ao fim do primeiro tempo, os australianos venciam por 54-49.

No segundo tempo, o equilíbrio persistiu, com um jogo extremamente físico na defesa. No início do último quarto o placar marcava 70-70, mas então os americanos conseguiram abrir uma pequena vantagem e finalmente concretizar a vitória.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando