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O recém formado partido de centro-esquerda da Eslovênia, fundado por um novato na política, obteve esmagadora vitória nas eleições para o Parlamento realizadas neste domingo, segundo resultados preliminares com aproximadamente 90% dos votos contados pela Comissão Estatal Eleitoral. Se o resultado for confirmado, Miro Cerar, um professor de advocacia de 50 anos, pode se tornar o quarto primeiro-ministro desde a crise de 2008.

Cerar, conhecido medalhista olímpico, lançou seu partido Miro Cerar há apenas cinco semanas. Rapidamente, tornou-se popular entre o eleitorado que busca um novo líder, não envolvido em escândalos de corrupção. "A maior parte dos atuais políticos está no poder por mais de 20 anos e não fizeram muito, portanto, espero que agora haja mudanças com Cerar", disse uma servidora pública.

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Os resultados preliminares mostram o partido de Cerar com 34,8% de todos os votos, fazendo dele o maior bloco no Parlamento com 90 assentos e 36 votos. Outros seis partidos dividirão o restante dos assentos. O resultado final deve ser anunciado no final de julho, após a contagem dos votos de urnas vindas por correio e dos cidadãos que estão fora do país.

Autoridades eleitorais tailandesas enfrentaram dificuldade para registrar candidatos as eleições nacionais previstas para ocorrerem daqui a um mês, uma vez que manifestantes bloqueiam os centros de registro numa tentativa de evitar o controverso pleito.

Os relatos são de que os bloqueios conseguiram impedir o registro de candidatos em sete províncias ao sudeste do país. Há dois meses, protestos violentos ocorrem contra o governo do primeiro-ministro, Yingluck Shinawatra, e seu influente irmão, o ex-líder Thaksin Shinawatra.

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O bilionário Thaksin foi deposto por um golpe militar há sete anos. Muitos de seus oponentes dizem que ele continua a governar o país, por meio de seu irmão. Nos últimos dias, a tensão política no país aumentou. Mais de 140 pessoas ficaram feridas em confrontos de manifestantes com as forças de segurança, enquanto ontem um manifestante foi morto e outros três feridos após um homem não identificado abrir fogo em meio a um protesto no centro de Bangcoc.

Se os candidatos não conseguirem se registrar até o dia 1 de janeiro, a reabertura do Parlamento foi ser adiada e até a votação de 2 de fevereiro cancelada, caso menos de 95% dos assentos não sejam preenchidos nas eleições para a Câmara Baixa. Fonte: Dow Jones Newswires.

Eleitores egípcios comparecem às urnas nesta quarta-feira, o segundo dia da última rodada das eleições que escolherão o primeiro Parlamento após o levante que derrubou Hosni Mubarak em fevereiro. As urnas foram abertas às 8h (horário local, 4h em Brasília) nas províncias de Qaliubiya, Gharbiya e Daqahliya, no delta do rio Nilo; na província do Vale Novo e ao sul, em Minya e Qena. Também votam os eleitores da província fronteiriça de Matruh e em Sinai do Sul e Sinai do Norte.

Partidos islamitas conquistaram uma vitória esmagadora nas duas primeiras fases do pleito, que começaram em outras partes do país em 28 de novembro, espelhando um padrão registrado na região desde que os levantes da Primavera Árabe derrubaram regimes seculares autoritários.

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A terceira etapa das eleições teve um início lento na terça-feira, com pequenas fila se formando do lado de fora das zonas eleitorais durante o dia.

Os eleitores tem de votar três vezes - duas em candidatos individuais e outra num partido ou coalizão - para escolher os 498 assentos da câmara Baixa do Parlamento. O conselho militar, que governa do país desde a queda de Mubarak, vai nomear os 10 membros restantes do Parlamento.

A poderosa Irmandade Muçulmana, o movimento político melhor organizado do país, assumiu a liderança eleitoral por meio de seu braço político, o Partido Liberdade e Justiça.

Mas a boa votação conquistada pelo partido Nur, que representa o salafismo, ramo ultraconservador do islamismo, provocou temores entre os liberais a respeito das liberdades civis e religiosa.

O Conselho Supremo das Forças Armadas tem reafirmado que as eleições são uma prova de sua intenção de entregar o poder a um governo civil.

Mas o pleito expôs o aprofundamento do atrito entre os egípcios. Alguns veem as eleições como o primeiro passo para um governo democrático, enquanto outros dizem que o novo Parlamento - cuja função ainda não está clara - deixa o controle nas mãos dos militares. As informações são da Dow Jones.

As eleições parlamentares no Egito, as primeira desde a revolta que depôs e presidente Hosni Mubarak em fevereiro, terão início em 28 de novembro, informou a agência oficial de notícias Mena nesta terça-feira.

"O Conselho Supremo das Forças Armadas estabeleceu a data de 28 de novembro para o início do primeiro estágio das eleições parlamentares, que serão realizadas em três turnos", informou a Mena. As informações são da Dow Jones.

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