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O ex-fuzileiro naval Robert J. O'Neill, que alega ter matado Osama bin Laden, líder da al-Qaeda, foi banido de voos da Delta Air Lines após postagens no Twitter. Ele publicou uma foto na rede social em que aparece dentro de avião da companhia sem máscara.

 Na mensagem, já deletada, O'Neill diz "I'm not a pussy", frase sexista de baixo calão que poderia ser traduzida para "eu não sou uma mulherzinha". Ele também disse que era um equipamento "idiota". 

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Posteriormente, O'Neill informou ter sido banido da Delta por causa da postagem.

Em mensagens seguintes, o ex-fuzileiro disse ter feito uma piada que não deu certo e que usou máscara na ocasião da foto. "Eu não sou o cara mau. Eu matei o cara mau", escreveu.

Três policiais foram mortos e três ficaram feridos – um deles gravemente – em razão de um tiroteio nesse domingo (17) em Baton Rouge, capital de Louisiana, nos Estados Unidos. O atirador, identificado como Gavin Longo, ex-fuzileiro naval, foi morto a tiros pela polícia.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou o tiroteio. "Ataques contra a polícia são ataques contra todos nós e e contra o Estado de Direito que torna a sociedade possível", disse o presidente. Ele  pediu também que os americanos façam esforços para unir o país, em vez de buscar a divisão. "Nós, como uma nação, temos que ter alto e claro que nada justifica a violência na aplicação da lei", disse Obama.

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O superintendente da polícia do estado de Louisiana, coronel Mike Edmonson, disse em entrevista que o atirador agiu sozinho, ao contrário de relatos iniciais, de que a polícia estaria à procura de outros atiradores.

A polícia não esclareceu se há alguma relação entre a morte dos policiais, hoje, e a morte de dois homens negros, em ação da polícia, este mês. Um dos homens, Alton Sterling, 37 anos, morreu na própria cidade de Baton Rouge, em 5 de julho; e Philando Castile, 32 anos, morreu perto de Saint Paul, no estado de Minnesota, no dia seguinte. Ambos os ataques foram feitos por policiais em circunstãncias ainda não esclarecidas.

O governador da Louisiana, John Bel Edwards, chamou o tiroteio de um "indizível ataque hediondo".

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