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De acordo com dados divulgados hoje (31) pela Confederação Nacional da Indústria, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) apresentou crescimento de 2,1% em agosto se comparado a julho de 2017. O índice atingiu 101,6 pontos em uma escala de 0 a 200.

Apesar da alta, o número está 0,4% inferior ao de agosto de 2016 e 6,2% abaixo da média histórica.  Segundo a CNI, dos seis componentes do Inec, quatro cresceram em agosto, fato que contribuiu para o aumento do índice. O crescimento mais significativo ocorreu na expectativa de desemprego – 7,4% em agosto – o que sinaliza diminuição no número de pessoas sem emprego.

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O índice de endividamento aumentou 4,7% em agosto. O indicador de perspectivas para compras de bens de maior valor, com alta de 0,1%, ficou praticamente estável. Somente o índice de expectativas sobre a inflação teve queda de 1,7% no período. 

A pesquisa do Inec, feita em parceria com o Ibope Inteligência, ouviu 2.002 pessoas em 143 municípios entre os dias 17 e 21 deste mês.

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) mostrou mais uma queda em junho. O Inec recuou 2,5% na comparação com maio, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse resultado levou o índice a 96,2 pontos, muito abaixo da média histórica de 110,6 pontos e o pior valor desde junho de 2001. O índice caiu 9,5% ante junho de 2014, o que evidencia ainda mais a piora na avaliação do consumidor.

Apesar da piora no Inec geral em junho, algumas variáveis que compõem o indicador apresentaram melhora em relação a maio, embora ainda estejam bem abaixo dos níveis registrados no ano passado. As expectativas dos consumidores em relação ao desemprego, por exemplo, subiram 5,2% em relação ao mês passado, mas estão 7,3% acima das de junho de 2014.

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Em relação à inflação, o indicador caiu 0,6% na comparação com o mês passado e 5,5% ante junho de 2014. As perspectivas sobre o endividamento dos consumidores recuaram 3,8% em junho ante maio e 12,7% em relação a junho do ano passado, assim como as expectativas sobre a renda pessoal, com quedas de 12,2% ante maio e 15,1% ante junho de 2014. A expectativa em relação à situação financeira foi a que apresentou os piores resultados para o mês, com uma queda de 9,8% na comparação mensal e de 20,1% na comparação anual.

Já o índice de expectativa de compras de maior valor foi o único com resultado positivo no mês, com uma alta de 4,8% ante maio e de 0,5% ante junho de 2014.

Feita em parceria com o Ibope Inteligência, a pesquisa da CNI ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre 18 e 21 de junho.

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) atingiu 112 pontos em outubro, divulgou nesta quinta-feira, 30, a Confederação Nacional da Indústria (CNI). É o maior valor desde janeiro. Houve crescimento, portanto, de 2,1% sobre setembro deste ano (109,7 pontos) e de 1,2% sobre o resultado de outubro de 2013 (110,7 pontos). Trata-se do primeiro crescimento na comparação anual desde março de 2013. "O resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor", destaca nota da CNI sobre o resultado. A média histórica é de 111,1 pontos.

Para calcular o Inec, é considerado um conjunto de seis indicadores: expectativas de inflação, expectativa de desemprego, expectativa de renda pessoal, situação financeira, endividamento e compra de bens de maior valor. Realizada em parceria com o Ibope Inteligência, esta mais recente edição do estudo ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre 16 e 20 de outubro.

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O crescimento do otimismo, aponta o estudo, reflete a melhora das expectativas sobre a evolução dos preços e do emprego. O índice de expectativa de inflação alcançou 111,2 em outubro, ante 98,7 pontos em setembro. O índice de expectativa de desemprego alcançou 124,3 pontos este mês, contra 116,2 pontos no mês passado. O índice de expectativa de renda pessoal atingiu 108,9 pontos em outubro, ante 110,2 pontos, em setembro. Tais expectativas consideram o horizonte para os próximos seis meses.

Já o índice sobre a situação financeira atual alcançou 110,2 pontos este mês, ante 109,4 pontos em setembro. O indicador de endividamento ficou em 105,5 pontos neste mês, ante 104,8 pontos no mês passado. O indicador de compra de bens de maior valor ficou em 114,0 pontos em outubro, frente 115,1,7 pontos em setembro.

A CNI explica que o Inec sintetiza o sentimento dos brasileiros com relação à situação e às expectativas econômicas dos consumidores. Quanto maior o índice, mais otimista é a avaliação dos consumidores. Quanto maior o índice, maior o porcentual de respostas positivas, ou seja, maior o porcentual de pessoas esperando queda na inflação ou desemprego, aumento da renda pessoal, aumentar as compras de bens de maior valor, com melhor situação financeira ou menos endividado.

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