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A tenista americana Serena Williams, primeira cabeça de chave e número 1 mundial, venceu a francesa Alize Cornet por 7-6 (7/5) e 6-2 e se classificou nesta segunda-feira para a terceira rodada do torneio olímpico do Rio-2016.

A francesa se impôs no primeiro set e teve chances antes de chegar ao 'tie break', mas vacilou e Serena não perdoou, vencendo a primeira parcial.

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No segundo set, a francesa diminuiu o ritmo, de modo que a vitória de Serena era só questão de tempo, e ela venceu o passe por 6-2.

Na terceira rodada, a americana enfrentará a ucraniana Elina Svitolina (N.15).

No torneio de duplas, os espanhóis Rafael Nadal e Marc López se impôs nesta segunda-feira aos argentinos Juan Martín del Potro e Máximo González por 6-3, 5-7 e 6-2 e se classificou para as quartas de final.

Os espanhóis brigarão por uma vaga nas semifinais com os austríacos Oliver Marak e Alexander Peya.

Apenas duas horas depois de ganhar do português Sousa e de chegar à terceira rodada em simples, Del Potro estava outra vez na quadra para disputar sua terceira partida em menos de 24 horas (no domingo, venceu Novak Djokovic).

Em entrevista feita em Brasília para a revista francesa semanal L'Express divulgada nesta quarta-feira, 29, Dilma Rousseff afirmou que Lula será candidato à Presidência em 2018. A informação é, inclusive, uma das chamadas da capa da publicação.

"É a razão principal do golpe de Estado: prevenir que o Lula se apresente à Presidência. Hoje em dia, apesar de todas as tentativas de destruir a sua imagem, Lula continua entre as pessoas mais amadas. Eu posso te dizer que ele vai se apresentar na próxima eleição", disse.

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Questionada sobre como ela vê e espera a possível confirmação do afastamento no Senado, Dilma se disse profundamente injustiçada quanto à forma como "foi tirada do poder". Na entrevista, ela ainda disse que não cometeu crime de responsabilidade, mas que apenas aprovou quatro decretos para créditos suplementares a fim de financiar, principalmente, hospitais.

"Não sou o primeiro presidente a agir assim. O Fernando Henrique Cardoso aprovou 23 decretos similares. Na verdade, [a acusação] é apenas um pretexto."

No decorrer da entrevista, Dilma voltou a defender o PT, a falar que não sabia do esquema de corrupção na Petrobras e a criticar os grampos divulgados pelo juiz federal Sérgio Moro. "Não importa o país do mundo, divulgar o registro de uma conversa do chefe de Estado seria um crime."

Dilma ainda citou a queda de três ministros do governo interino por corrupção e que o momento político no Brasil "é grave".

Violência no Rio

As seis páginas seguintes à entrevista com a presidente afastada são dedicadas à violência das favelas cariocas e a preparação do Brasil para a Olimpíada. Com o título de "As favelas, sangue de cima a baixo", em tradução livre, o texto fala de diversos casos problemáticos como o resgate ao traficante Fat Family no hospital Souza Aguiar, da Rocinha como "longe" de ser exemplar e do desaparecimento do Amarildo, até hoje não explicado.

Dominique Cottrez, de 51 anos, foi condenada nesta quinta-feira (2) no tribunal penal de Douai, no norte da França, a nove anos de prisão por ter matado oito de seus bebês.

A pena é a metade da que a promotoria pedia. Depois de cinco horas de deliberações, o júri desconsiderou a alegação de premeditação no primeiro infanticídio, mas enfatizou a intenção nos demais. Também reconheceu que a acusada tem problemas psicológicos.

Dominique, ex-assistente de enfermagem, admitiu ter matado seus bebês a partir de 1989. Os crimes foram cometidos sem que sua família soubesse sequer que ela tinha ficado grávida.

O caso foi descoberto em 2010 quando o novo proprietário da casa que havia sido dos pais de Dominique Cottrez encontrou dois corpos de recém-nascidos enterrados no jardim.

A mulher confessou à polícia que guardava em casa outros corpos de seus filhos, estrangulados ao nascer, mas não sabia dizer quantos ao todo. No local, foram encontrados outros seis cadáveres.

A justiça questionou se era possível que seu marido e suas duas filhas pudessem ignorar os assassinatos, já que os corpos chegaram a ser guardados em cestos de roupa suja, armários e na garagem da casa.

A questão acabou sendo abandonada ante as alegações de que a obesidade mórbida da mulher facilitou a ocultação das gestações. Em suas declarações, Dominique Cottrez evocou o medo de que os bebês fossem filhos de seu próprio pai, com quem teve uma relação incestuosa até sua morte em 2007.

Os exames revelaram, no entanto, que todos os bebês eram filhos de seu marido. O processo gira em torno do que leva uma mãe a matar o filho ao qual acaba de dar à luz e os especialistas parecem unânimes a destacar os problemas psicológicos da acusada. O advogado de defesa alega "negação da gravidez".

A pop star Madonna disse, nesta segunda-feira (2), que gostaria de sentar e tomar um drinque com a líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, para conhecer sua visão sobre direitos humanos. Na mesma entrevista, concedida em um programa do Canal +, a cantora manifestou seu apoio à revista satírica "Charlie Hebdo".

"Talvez eu não tenha entendido Marine Le Pen. Não tenho certeza, e não quero, acima de tudo, começar uma guerra", minimizou.

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"Comigo, as pessoas têm uma ideia do que eu sou, daquilo com que eu me envolvo, em que eu acredito e, com muita frequência, quando sentam para beber comigo, e conversam comigo, compartilham uma perspectiva diferente", acrescentou a cantora.

"O que eu quero é a paz no mundo. Então, meu primeiro pensamento quando eu penso em Marine Le Pen é que eu adoraria encontrá-la, falar com ela e adoraria poder ouvir, de sua boca, diretamente no meu ouvido, aquilo em que ela acredita que sejam os direitos humanos. Não apenas na França, mas no mundo inteiro. Isso é muito importante para mim", convidou Madonna.

A cantora então deu um demorado e apertado abraço em Luz, cartunista do "Charlie Hebdo", que também participou do programa do Canal +. "Acho que suas vidas não foram perdidas em vão", disse Madonna a Luz, com lágrimas nos olhos, referindo-se às vítimas do letal ataque ao veículo, em 7 de janeiro passado.

Em sua última turnê, em 2012, a rainha do pop apresentou um vídeo, no qual Marine Le Pen aparecia com uma suástica na testa. Em julho de 2012, no Olympia, a cantora não mostrou no palco a polêmica montagem, mas prestou uma homenagem à "tolerância" da França.

ZAZ ou Isabelle Geoffroy vem ao Brasil pela primeira vez em março e apresenta parte de sua turnê inédita na América Latina, no projeto Festa Internacional da Francofonia, no Sesc Pompeia. A francesa de 33 anos, que conquistou o mundo com sua voz grave e suave, apresenta em São Paulo os sucessos de seus dois discos, ZAZ (2010) e o mais recente trabalho Recto Verso, lançado em maio de 2013.

A mistura de jazz, canção francesa e pop de ZAZ a fez estourar em toda a Europa, onde a artista tem cumprido nos últimos meses uma agenda de shows intensa, apresentando Recto Verso, todo cantado em francês. No show no Sesc Pompéia não vão faltar canções canções como On Ira, Comme ci, comme ça, Dans ma Rue, regravação da música de Edith Piaf, Gamine,  e “Nous debout, que traz um clima mais soul, com toques country além de Si, Les Passantes e a famosa Je Veux. A cantora também se apresenta em Belo Horizonte (dia 19) e no Rio de Janeiro (dia 20).

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Nesta terça-feira (26), o Teatro Barreto Júnior abre as portas, às 20h, para o show da banda francesa Mademoiselle K. Com realização da Aliança Francesa do Recife e apoio do Consulado Geral da França, o grupo realiza concerto com sua música entusiasmada, viva e cheia de estilo.

O espetáculo faz parte da Semana da Francofonia da Aliança Francesa. A Mademoiselle K tem como líder a cantora Katerina Gierak e ainda conta com Aleksander Anguelov (baixo), Peter Combard (guitarra) e Colin Russeil (bateria) na formação do grupo. A banda traz à capital pernambucana seu terceiro disco, intitulado Jouer dehors, com uma faceta mais madura e melancólica. 

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Os ingressos serão disponibilizados uma hora antes do show na bilheteria do teatro.

Serviço

Mademoiselle K

Terça (26), às 20h

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, 121 – Pina)

Gratuito  (retirar o ingresso na bilheteria uma hora antes do show)

A Atari entrou com pedido de falência nos Estados Unidos por meio de um comunicado à imprensa, nesta segunda-feira (21). A precursora da indústria e donas de marcas como “Asteroids” pretende se separar da holding francesa para fortalecer sua divisão de plataformas móveis e digitais

A empresa pede US$ 5,25 milhões para financiar as atividades e ajudar a bancar o lançamento de mais jogos. A companhia tem sofrido com problemas financeiros nos últimos anos e a parceria com a empresa francesa Infogames, em 2000, não deu certo. A divisão americana teve que arcar com os prejuízos.

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Os resultados financeiros da Atari dos Estados Unidos não são animadores, nos últimos dois anos fiscais, a receita obtida foi de US$ 15 milhões. De acordo com o LA Times, ainda não se sabe se há potenciais interessados na Atari.

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