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Na madrugada desta segunda-feira (5), por volta da 1h, a Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) registrou uma rebelião. A confusão resultou em duas mortes e 34 fugas, de acordo com a instituição.

Conforme nota à imprensa, para controlar a situação, foi necessário o apoio de Policiais militares do Grupamento de Apoio Tático Itinerante (GATI) e da Rádio Patrulha, além de um helicóptero da Secretaria de Defesa Social e o Corpo de Bombeiros, atuaram na ocorrência. A rebelião foi contida com a chegada do Batalhão de Choque da PM. 

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Ainda, de acordo com a Funase, os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) e será prestado apoio às famílias das vítimas com acompanhamento psicológico e social, até os custos com o funeral. Já nesta manhã, a diretora-presidente da Funase foi ao local com a diretora geral da política de atendimento e a gerência de segurança a fim de tomarem “todas as providências necessárias”.

A nota informa que, nesta manhã, “a Funase registra ainda que o clima no Case era de tranquilidade e que a visita dos familiares no domingo ocorreu normalmente. A motivação será investigada. Por meio de sua Corregedoria, a Funase abrirá uma sindicância que vai apurar as causas e responsabilidades”.

Na noite do último domingo (19), por volta das 20h, um motim foi registrado na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com o órgão, a confusão resultou na morte de um interno provocada por outros dez adolescentes da unidade. 

Em nota à imprensa, a Funase afirma que “ao todo, dez adolescentes envolvidos diretamente na morte do socioeducando de 17 anos foram identificados por meio das imagens das câmeras de circuito interno da unidade e encaminhados ao Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), que, ainda na noite de ontem, enviou uma equipe ao local para iniciar a apuração dos fatos”. 

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Após o incidente, a Fundação informa que o clima nesta manhã “é de tranquilidade” e que a confusão foi controlada ainda durante a noite do domingo pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar. Além disso, foi aberta uma sindicância, por meio de sua Corregedoria, para apurar as causas e possíveis responsabilidades da rebelião. “Uma equipe de técnicos da Diretoria Geral da Política de Atendimento (DGPAT) e da Assessoria Técnica de Unidades de Internação (Atin) segue à unidade para dar todo o suporte técnico e administrativo”. O órgão aponta que os dois maiores de idade envolvidos foram encaminhados ao Centro de Observação e Triagem Everardo Luna (Cotel). Já os oito menores de idade seguiram para a Unidade de Atendimento Inicial (Uniai).

Durante a rebelião, os adolescentes tocaram fogo em colchões e foi necessária a presença do Corpo de Bombeiros para controlar as chamas. Além disso, “um trabalho de varredura foi realizado pelos homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar, não sendo registrada nenhuma fuga”. A Funase aponta que nenhum interno ficou ferido e “os familiares da vítima foram comunicados do fato e todo o apoio será dado aos parentes”.

Foi registrado, na tarde desta sexta-feira (16), um tumulto no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife. Uma briga entre grupos rivais teria ocasionado a confusão que resultou na queima de colchões e destruição de móveis.

De acordo com a assessoria da Funase, a confusão deixou cinco jovens feridos, sem gravidad. Todos foram levados a hospitais para realização de processos curativos. Não houve mortes na confusão. O Corpo de Bombeiros precisou ser acionado para conter as chamas que tomaram conta de móveis e colchões e o Batalhão de Choque entrou na unidade para controlar o tumulto. 

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Uma recontagem está sendo realizada. A capacidade da unidade é para 98 jovens. 

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