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A chegada do período natalino e do fim de ano representa tempo de festa para muita gente. Entretanto, além do sentimento de confraternização, é uma época de oportunidades de trabalho. É nesse período que o comércio fica “aquecido” por causa das compras natalinas, e por isso, as empresas abrem seleções para inúmeras vagas temporárias em várias funções.

De acordo com estimativa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o comércio deve gerar 160 mil empregos no Natal deste ano, o que corresponde a um número 11% maior que 2011. Todavia, a CDL também tem uma previsão não muito otimista quanto aos empregos que serão efetivados após o final de ano. A expectativa é que apenas 5% dos empregos sejam mantidos, já na passagem de 2010 para 2011, o índice foi de 15%.

Mesmo assim, ser efetivado no cargo pode depender muito mais do desempenho do próprio funcionário contratado temporariamente, do que da necessidade das empresas. É fundamental que quem consiga uma dessas oportunidades saiba desempenhar um trabalho de qualidade e com comprometimento, uma vez que, o que hoje é um cargo temporário, amanhã pode se tornar um emprego fixo.


Um presente de Natal

Mesmo trabalhando de carteira assinada em uma praça de alimentação em um shopping no Recife, Eduarda Azevedo, de 21 anos, resolveu arriscar seu emprego. Ela teve a oportunidade de participar de um processo seletivo para vagas temporárias na empresa Leader, mas, sem nenhuma garantia que poderia ser contratada. “Arriscar faz parte da via. Eu procurei a minha melhora”, declara Eduarda.

A jovem então passou por várias seleções na Leader. Tantas foram essas etapas que Eduarda chegou a pensar que a oportunidade não teria resultado. Porém, exatamente no dia 21 de novembro do ano passado, ela iniciou como empregada temporária na Leader.

“Trabalho é trabalho. Valeu a pena sair do outro emprego e vir para cá (Leader). Tive medo de ficar sem o outro emprego e não conseguir passar para a vaga temporária”, conta a jovem. Com o passar do tempo, Eduarda foi tendo destaque e pouco a pouco melhorava ainda mais seu desempenho. Após três meses, sua contratação foi realizada e atualmente ela é atendente de caixa. “Eu tenho muita força de vontade e sempre procurei saber como fazer as coisas. Graças ao meu bom desempenho fui contratada”, diz Eduarda aos risos.

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Vanessa Lima, 23, está tendo a mesma chance de Eduarda. Ela está numa função temporária na Leader desde este mês e almeja alcançar o mesmo objetivo da amiga. “Estou tendo uma ótima oportunidade. Eu acho que vou ser contratada”, almeja.

Como ser efetivado

Há nove anos atuando na Leader, Artemisa Dias é coordenadora de loja e participa dos processos seletivos para contratações temporárias. De acordo com a coordenadora, de cada 7 pessoas selecionadas para vagas temporárias, 3 são efetivadas na empresa.

“Aqui no Nordeste, além do período de Natal e fim de ano, existem outras épocas que o comércio também precisa de funcionários. No São João e Dia das Mães, por exemplo, são épocas que nós precisamos reforçar as nossas equipes”, explica Artemisa.

Várias características são procuradas pelos selecionadores e supervisores para que os funcionários temporários sejam contratados efetivamente. Artemisa confirma que a contratação geralmente está nas “mãos” do próprio trabalhador. “Os contratados precisam ser dinâmicos, ter interesse em crescimento e visão de relacionamento, além de saber entender os clientes e fazer um bom atendimento”, completa Artemisa.

De fato, a maioria das empresas busca contratar os “temporários”. A ideia é renovar a equipe de trabalho ou aumentá-la. “Queremos preparar o novo funcionário. A gente não tem restrição nenhuma na seleção e tudo depende do desempenho do próprio concorrente”, conta a coordenadora.


Antigos X Novatos

Apesar dos benefícios que uma efetivação no cargo traz tanto para as empresas, quanto para os trabalhadores, há um problema sério neste contexto. Nem sempre os funcionários antigos aceitam de forma pacífica a efetivação de novos funcionários.

Muitos dos antigos acabam se acomodando em suas funções e relaxam. Em conseqüência, passam a não almejar promoções de cargos dentro das empresas e muito menos não despertam mais a atenção dos seus superiores. E, quando chega um novo funcionário, que há pouco tempo foi efetivado, e ainda é promovido de cargo, isso geral desconforto para alguns antigos.

Segundo a gerente da Leader, Lilian Vieira, os jovens querem alcançar suas metas com rapidez. Eles, geralmente, se esforçam para mostrar um bom desempenho e acabam conseguindo bons “frutos” no trabalho “Eu vivi muito isso em outras empresas. Os funcionários mais novos acabam subindo de cargo mais rápido”, explica.

Mesmo com o atrito, é papel dos gestores tentarem contornar a situação. “A gente tenta conversar de várias formas. É aí que entra toda a psicologia organizacional. Quando não tem jeito, temos que desligar o funcionário”, conclui Lilian.


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O RioMar Shopping, que será inaugurado nesta terça-feira (30), chega gerando emprego para diversas áreas e setores do empreendimento. O presidente do grupo JCPM, João Carlos Paes Mendonça, adiantou em entrevistas coletiva, realizada nesta segunda-feira (29), que para entrar em operação o centro comercial abriu cerca de nove mil vagas de empregos.

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Os novos funcionários irão trabalhar nas 410 lojas que ocuparão os 101 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) do empreendimento, distribuídos em cinco pisos. Muitos dos novos contratados são moradores do entorno do shopping, capacitados através de uma parceria entre o Instituo JCPM, o Sesc, Senai e outras instituições. 

“Esses profissionais foram capacitados não só para trabalhar no Shopping RioMar mas sim para o mercado de trabalho em geral”, afirmou João Carlos Paes Mendonça. O empreendimento também disponibiliza, no próprio site, um banco de talentos, onde candidatos à procura de vagas podem cadastrar o currículo e empresários terão acesso para contratá-los. 

Quanto ao impacto que causará a economia da cidade do Recife, Paes Mendonça não soube precisar, mas afirmou que as novas contratações são fundamentais. “São cerca de R$ 150 milhões de impostos por ano e os nove mil empregos gerados irão contribuir para a economia da cidade, mas ainda é difícil de medir, mas tenho certeza que o empreendimento é extremamente benéfico para a cidade”.

Na coletiva de imprensa o presidente do Grupo JCPM também falou sobre a valorização das propriedades no entorno do RioMar, que hoje valem quatro vezes mais. “O metro quadrado que antes custava R$ 500 depois da construção do shopping já está valendo R$ 2 mil”, concluiu.

Diferencial – O RioMar Shopping chega trazendo como o principal destaque a sustentabilidade. Na estrutura o centro comercial promete que terá corredores mais largos, um total aproveitamento da iluminação natural, além de 40 mil metros quadrados de área verde. Na área externa do empreendimento foram plantadas 2.180 árvores.

O centro comercial garante que consumo de energia será 35% menor em relação centro comercial convencional, através dos domos de vidro que poderão proporcionar o aproveitamento de 100% da iluminação natural, reduzindo em 70% a demanda energética entre 10h e 17h.

Lojas – O RioMar Shopping trará lojas já aguardadas pela população pernambucana, a exemplo da Casas Bahia. Dentre as 410 lojas do empreendimento, estão nomes como Perini, Magazine Luiza, Insinuante, Eletro Shopping, Nagem, Marisa e Ri Happy. As 18 lojas âncoras são a Etna, Tok Stok, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Fast Shopp, Expresso Cidadão, entre outras. O shopping inaugura nesta terça-feira (30) com 75% das lojas em funcionamento. Até o final do próximo ano, os demais estabelecimentos deverão abrir as portas.

Serão 11 restaurantes e 23 lojas de fast food. No primeiro piso, está localizado Espaço Gourmet, com espaço para quatro restaurantes. A praça de alimentação fica no terceiro andar, com área de expansão para mais 26 unidades. O shopping vai funcionar de segunda a sábado, das 9h às 22h, e no domingo das 12h às 21h.

Estacionamento – O novo empreendimento comercial disponibilizará aos clientes 6.200 vagas de estacionamento. O centro de compras será dotado de sistema eletrônico de identificação de vaga, onde o usuário saberá quantos espaços estarão disponíveis em cada andar do estacionamento. 

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) inicia nesta segunda-feira (29) o VIII Encontro de Funcionários da Educação Estadual. A ação, que ocorre também nesta terça-feira (30), começa logo mais, às 14h30, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), no bairro da Boa Vista, no Recife.

"Quem éramos, Quem somos e Quem queremos ser?" é o tema do evento, que tem o intuito de apresentar o atual papel dos trabalhadores de educação pública estadual. Mais informações sobre o encontro podem ser conseguidas pelo telefone (81) 2127-8866.

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A Prefeitura do Recife, através da sua a Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadão (SDHSC), através da Gerência da Pessoa com Deficiência, inaugura, nesta segunda-feira (29), o projeto Formação Acessível. A inauguração ocorre logo mais, às 14h, na sede da própria Prefeitura, no Bairro do Recife, na área central da cidade.

A ação visa apoiar os programas que oferecem tratamento inclusivo com respeito às diferenças, trabalhando com a qualificação de funcionários do município para melhorar a comunicação com o público.

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Dentre as capacitações estão Normas Técnicas de Acessibilidade e de Língua Brasileiras de Sinais (Libras). As aulas serão iniciadas nesta terça-feira (30) e seguirão até o dia 26 de novembro.   



 



Mais uma categoria de trabalhadores promete entrar em greve em Pernambuco. Assim como os metroviários, os funcionários dos Correios do Estado realizam assembleia, nesta segunda-feira (10), para decidir se paralisam ou não as atividades.

A categoria irá se reunir às 18h30, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), localizado em Santo Amaro, área central do Recife. Na ocasião, será avaliada a nova proposta da empresa, além da deliberação ou não das atividades por tempo indeterminado.

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Conforme o Sintect-PE, no mesmo dia e horário da assembleia, os ecetistas do agreste de Pernambuco também estarão reunidos na subsede em Caruaru para conversar sobre a mesma pauta. A categoria luta por melhores salários.

Reivindicações - Os trabalhadores querem um aumento de 43,7 no contracheque e R$ 200 de aumento linear. Até agora, a ECT ofereceu 5,2% de reajuste salarial, incluindo todos os benefícios, como vale alimentação (refeição e cesta), reembolso creche e auxílio para dependentes de cuidados especiais.

A Federação Nacional de Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) considerou a proposta da ECT "um desrespeito à classe, pois esse reajuste continua sendo menor que o índice inflacionário".

O temor dos trabalhadores também é de uma alteração no plano de saúde. Atualmente, os servidores pagam uma taxa apenas se usarem o serviço. Os Correios querem adequar o plano de saúde às regras adotadas nas demais carreiras do serviço público e implantar uma mensalidade obrigatória, que será descontada mesmo que o servidor não use o serviço.

Além do reajuste, a pauta de reivindicações tem 89 itens. Os funcionários querem ainda um aumento no piso salarial da categoria (de R$ 942 para R$ 2,5 mil), implantação de esquemas de segurança nas agências e melhorias nas condições de trabalho (como horário de entrega somente pela manhã nos dias de temperatura elevada).



*Colaboração de Dulce Mesquita.

Funcionários da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), localizada no Recife, realizaram um ato de advertência de greve nesta segunda-feira (27). De acordo com informações de alguns trabalhadores, os profissionais pedem melhores salários e pagamento de encargos trabalhistas.

Na ocasião, os funcionários falaram com alunos e com quem passava nas proximidades da instituição de ensino. Eles explanaram os motivos da movimentação e, ainda nesta tarde, os trabalhadores farão uma reunião para decidirem se o ato grevista vai continuar.

A reportagem do Portal LeiaJá entrou em contato com a assessoria de comunicação da Universo. A assessoria informou que a instituição não se pronunciará sobre o assunto.

Brasília - O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central espera que a paralisação de 24 horas marcada amanhã (8) conte com a adesão de 80% dos servidores. O banco tem 4.540 servidores distribuídos em Brasília e mais nove cidades.

O presidente do sindicato, Sérgio Belsito, afirma que “a adesão vai ser grande”. Ele disse que o serviço de atendimento ao público será mantido durante o dia de paralisação.

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A distribuição de cédulas e moedas deve parar e as mesas de operação de câmbio e títulos públicos vão funcionar com poucos funcionários, o que pode atrasar o fechamento.

Os servidores do BC querem reposição salarial da inflação de 23,01%. De acordo com Belsito, o banco não dá aumento desde 2008.

A decisão de fazer a paralisação amanhã foi definida em assembleia realizada no último dia 2. Está previsto também indicativo de greve por tempo indeterminado, a partir do dia 20.

Nesta quinta-feira (19) será realizada a cerimônia de encerramento dos cursos de qualificação profissional oferecidos pela parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico (SCTDE), da Prefeitura do Recife, e o Home Center Ferreira Costa, que proporcionou a formação de 400 pessoas na área do comércio varejista. Os alunos irão integrar o quadro de funcionários da empresa ou ficar no banco de reservas para a nova loja, situada no bairro da Tamarineira. A cerimônia acontece a partir das 9h, no auditório do Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, no bairro da Madalena.

Os cursos foram realizados entre os meses de abril e junho e capacitaram pessoas, com ensino médio, para as áreas de operador de caixa e atendente de loja, e com ensino fundamental para serviços gerais e auxiliar de depósito. A formação teve duração de 100 horas/aula, sendo 84 horas destinadas à qualificação social e específica, e 16 horas para inclusão digital. Entre as disciplinas básicas abordadas para todos os cargos estão Cidadania, Direitos Trabalhistas, Ética e Currículo, ou seja, como construir um bom currículo e se apresentar para uma entrevista de emprego, e o curso de informática básica.

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Os alunos receberam gratuitamente todo o material didático, fardamento, lanche e certificado. Anualmente, a SCTDE capacita cerca de 700 pessoas para o mercado de trabalho formal e para o mercado de autônomos. “Essa parceria com a Ferreira Costa é um novo leque que se abre para a Prefeitura. Nós esperamos poder replicar esse modelo para novas empresas. O Recife só tem a ganhar com esse tipo de incentivo. Cada vez mais teremos uma cidade em movimento de trabalho, dinâmica, gerando a economia”, declara a diretora de Qualificação Social da SCTDE, Anarruth Correa.

Durante programa de rádio Hora da Educação, ontem (4), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que a partir deste segundo semestre, empresas de todo o Brasil podem pedir financiamento especial para qualificar os funcionários em diferentes cursos da área profissional.

Mercadante frisou que o Fies Técnico, que integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e permite financiamento a estudantes que pretendem cursar o ensino técnico e não têm como pagar, também atende a empresários dispostos a capacitar e qualificar os trabalhadores. Nos dois casos, os juros são de 3,4% ao ano. Os empresários precisam elaborar plano de capacitação para os funcionários e articular a oferta do curso com as escolas habilitadas pelo Ministério da Educação.

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De acordo com o MEC, são mais de 680 escolas técnicas em todo o país em em processo de habilitação para possibilitar esse financiamento. Segundo o ministro, todas as escolas credenciadas passam por avaliação rigorosa para fazer parte da rede do Fies.

 

 

Seguindo os movimentos de servidores federais em Brasília, funcionários da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) fizeram uma paralisação em frente à sede da autarquia na tarde desta quinta-feira. De acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores da CVM (SindCVM), eles reivindicam reposição salarial a partir de 2008. A defasagem, estimam, chega a 23%, porcentual correspondente ao IPCA (inflação oficial, medida pelo IBGE) desde aquele ano.

O sindicato reclama da ausência de uma contraproposta do governo e lembra que para, receberem em 2013, deve haver uma definição até 31 de julho. A data é o limite para que o reajuste entre na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013. As negociações salariais estão sendo conduzidas pelo Ministério do Planejamento e, além da CVM, envolvem também servidores de Susep, Banco Central, Ipea, CGU e outros. Os funcionários do Banco Central no Rio de Janeiro e em São Paulo decretaram aviso de greve nesta quinta-feira.

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No caso da CVM, além das reivindicações comuns, há um pleito de equiparação da carreira de agente executivo em relação aos técnicos do Banco Central. Por enquanto não há sinal de greve na autarquia, mas os funcionários devem seguir fazendo paralisações semanais.

Após uma reportagem do jornal The New York Times criticar o tratamento dado pela Apple aos funcionários de suas lojas, foi a vez do site 9to5Mac publicar entrevistas de trabalhadores defendendo a empresa de Cupertino.

Os entrevistados tinham opiniões variadas, mas a maioria dos funcionários pareceu ter tido uma boa experiência trabalhando para a Apple. Apesar de alguns reconhecerem que não recebem um valor nem próximo do que ajudam a empresa a ganhar, a maior parte se diz orgulhosa em trabalhar ou ter trabalhado para a companhia.

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“Estou com a Apple há quase dois anos”, disse um entrevistado ao 9to5Mac. “Tem sido uma ótima jornada. Não trocaria isso por nenhum outro trabalho em lojas de varejo. Meu pagamento não é sensacional, comparado a outras empresas na área. Nós definitivamente devíamos ser mais bem pagos.”

Para o ex-funcionário da Apple Store, Joe Alfano, “não importa onde você trabalha, sempre existem altos e baixos”. “Os quatro anos e meio que fiquei nas lojas da Apple foram positivos de forma geral. A melhor experiência foi poder atravessar o país para trabalhar na Macworld em nome da Apple.”

Outro entrevistado disse que alguns dos principais benefícios de trabalhar na Apple incluem conhecer pessoas interessantes, fazer amigos e economizar bastante na compra de produtos da empresa.

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Por fim, o site especializado perguntou aos funcionários e ex-funcionários se eles concordavam com a reportagem do NYT.

“Ajudar a Apple a fazer muito mais dinheiro do que eles me pagam não significa nada para mim”, disse um entrevistado. “O salário paga minhas contas e no final do dia é isso que importa. Trabalhei em outra grande empresa de tecnologia, que também ganhava muito dinheiro. E eu estava recebendo menos do que na Apple.”

A opinião também foi compartilhada por outro funcionário da empresa, que disse que “Nós trabalhamos sim mais do que recebemos crédito”. “Mas eu não trabalho aqui para receber crédito, mas para desempenhar bem o meu trabalho e representar a marca da melhor forma que puder.”

Funcionários da empresa Transval, que presta serviço para a Prefeitura da cidade do Recife (PCR), realizaram protesto nesta manhã (13), em frente ao prédio da Prefeitura, localizado no Cais do Apolo, área central do Recife. Bloqueando o trânsito de 10 em 10 minutos, os cerca de 50 servidores reivindicam pagamento do salário atrasado.

De acordo com Marcos Abreu, Diretor do Sindicato de Asseio, Conservação e Limpeza, há cerca de três anos os mais de 700 funcionários, lotados em escolas e creches do município, enfrentam esse problema. Além do pagamento atrasado, eles reclamam que há mais de seis meses os tickets refeições e os vales transportes são descontados dos salários, mas não são recebidos.

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Segundo Antônio Carlos do Nascimento Júnior, funcionário da Transval, a situação da categoria foi pauta de mais uma audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT), nessa quinta-feira (12). Representantes da PRC, da Transval e um procurador geral, discutiram sobre as acusações dos trabalhadores a respeito da divida da Prefeitura com a empresa prestadora de serviços.

A PCR deveria ter apresentado levantamentos sobre os valores devidos, o que acabou não acontecendo dificultando o andamento da audiência. Ainda de acordo com Antônio Carlos, a ordem do dono da Transval é para que os funcionários abandonem seus postos de trabalho até que tudo seja resolvido. O grupo promete, ainda, promover mais uma mobilização na próxima semana, desta vez, em frente a Câmara dos Vereadores.

 

Os executivos e funcionários estrangeiros da empresa norte-americana Chevron responsabilizados pelos vazamentos de petróleo na Bacia de Campos podem ser impedidos de sair do Brasil. A Justiça Federal no Rio de Janeiro vai analisar o pedido que será apresentado no início da próxima semana pela Procuradoria da República em Campos. Pelo menos 17 pessoas e as empresas Chevron e Transocean, que operava a plataforma de onde originaram os vazamentos, serão denunciadas por delitos previstos na Lei de Crimes Ambientais.

Entre os profissionais de origem estrangeira que podem ser proibidos de deixar o território nacional, está o presidente da petroleira, George Buck. A medida também deve atingir outros executivos de nacionalidade norte-americana, francesa e australiana. A preocupação do Ministério Público Federal é que, com a solicitação da interrupção das atividades de exploração da Chevron no Brasil, essas pessoas aproveitem para voltar aos seus países de origem para não responderem às acusações no processo criminal.

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A denúncia que a Procuradoria da República apresentará à Justiça foi elaborada a partir do inquérito da Polícia Federal sobre o vazamento de 2,4 mil barris de petróleo em novembro de 2011. O novo incidente, detectado no início do mês e anunciado pela Chevron na última quinta-feira, pode resultar no indiciamento e responsabilização de outros funcionários da petroleira.

Conflitos no ambiente de trabalho é um problema corriqueiro em muitas empresas. Os atritos acontecem por diversos motivos, envolvendo profissionais de diferentes setores e postos profissionais. Cabe ao gestor ou líder dos funcionários contornar as situações, pois uma equipe de trabalho com conflitos pode resultar em péssimos resultados para a empresa e principalmente, pode prejudicar bastante a imagem do administrador.

No entanto, é fato que atritos pessoais e profissionais dificilmente deixarão de existir nos estabelecimentos de trabalho, como explica Milka Teixeira (foto), profissional de recursos humanos e especializada em gestão de pessoas. “Sempre haverá conflitos no espaço de trabalho, porque a gente lida com pessoas que pensam diferente e possuem culturas e idéias opostas”.

De acordo com Milka, um bom gestor deve identificar rapidamente se há algo de errado com seus funcionários. Por isso, ela frisa que é importante estar atento para os sinais que os trabalhadores apresentam “Dar para identificar pelo comportamento do funcionário. Às vezes ele fica bruto, agressivo, arredio ou silencioso”, explica Milka. E para contornar a situação, a profissional aconselha os líderes com algumas dicas. “O gestor tem que conhecer bem a sua equipe e saber como intermediar os problemas. É de suma importância sempre conversar com as pessoas e se mostrar aberto para contato. Assim, os funcionários ficarão mais propícios a revelar os problemas”.

A profissional também diz que saber ouvir é muito bom para se chegar à solução dos embates. “Quando a gente ouve alguém, ela se senti segura e fica mais fácil chegar a uma solução”, conta ela. De acordo com Milka, os dois problemas mais freqüentes nas instituições empresariais são os de âmbitos pessoais e profissionais. Os primeiros rodeiam questões familiares, conjugais, de doença, entre outros. Nos segundos, há os conflitos dentro da  própria empresa, como por exemplo, o não alcance de metas, ou até mesmo incompatibilidade na relação entre empregados.

Depois do conflito identificado, como resolvê-lo?

“Quando o problema é profissional, que envolve metas ou algo parecido, é muito importante se reunir em equipe, expor o atrito e buscar uma resolução em grupo. No entanto, o funcionário problemático nunca deve ser exposto pelo gestor, pois isso pode constrangê-lo” relata Milka. Ainda dentro desse contexto, quando as brigas ocorrem por inveja, ciúmes, ou outro tipo de confusão entre os próprios funcionários, Milka comenta que o líder deve ter moral sobre o caso, e, se necessário, punir os infratores. “É chegar para quem está brigando e dizer que não quer isso na empresa. Se persistir o problema, o gestor deve tomar medidas mais duras”, explica a especialista.

Mas, se as confusões envolvem questões familiares, a profissional diz que é mais complicado contornar a situação. “Claro que é mais difícil quando os problemas são particulares. Mais uma vez o gestor tem que se mostrar disposto a conversar e ser solidário. Se possível, é bom adiantar férias ou folgas para que as pessoas possam resolver suas dificuldades, sejam elas familiares, conjugais ou até mesmo de doença”, comenta ela.

Experiência de um gestor

Gilmar Barreto desde o ano de 1997 atua na função de gestor de pessoas em uma importante instituição financeira do cenário brasileiro. Barreto conta que já passou por alguns conflitos com funcionários e com o tempo foi absorvendo experiência para resolver os embates. “Quando eu passei a ser líder, começaram alguns problemas, porque eu era novo e administrava pessoas muito mais velhas que não aceitavam a minha posição. Mas fui contornando a situação e tudo deu certo”.

O gestor também fala que existem muitas maneiras de solucionar os conflitos, no entanto, o líder dever ter algumas habilidades. “Você tem que ter muita sensibilidade para entender e saber qual é o problema do funcionário. Além disso, é importantíssimo possuir um bom equilíbrio emocional. Nas dificuldades, a única pessoa que não pode ter problema é o líder”, destaca o administrador.

O problema de não reconhecer bons desempenhos

Formada em administração, a auxiliar administrativa Polyana Vicente (foto) já vivenciou alguns problemas entre funcionários, numa empresa em que ela trabalhou. Segundo ela, muitos trabalhadores reclamavam que os seus bons serviços não eram reconhecidos pelo chefe e nem elogios recebiam. “O gestor não reconhecia o empenho dos funcionários e isso gerava um grande mal estar entre todos”.

Além disso, Polyana conta que o seu antigo chefe não respeitava a limitação profissional de alguns trabalhadores. “Se umas pessoas conseguiam atingir todas as metas, e outras tinham algumas dificuldades, o líder não respeitava isso e criticava quem era limitado”. A administradora diz que para que um gestor não gere um clima ruim entre os funcionários é necessário reconhecer o bom trabalho das pessoas e respeitar a limitação profissional dos trabalhadores.

Ela também salienta a importância de uma ação conhecida como feedback. “É uma atividade onde o gestor troca informações sobre o desempenho dos funcionários, com o objetivo de alcançar bons resultados tanto para a empresa, como para o trabalhador”, descreve Polyana.



 

 

“Não queremos causar confusão alguma para os que estarão viajando neste período. Não desejamos confusão às vésperas do Natal. Mas os empresários resistem a abrir mão da proposta de 6% de reajuste. Estamos abertos para negociar”, disse à Agência Brasil o presidente da federação, Celso Klafke.

A presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino, acrescentou que no período das festas de fim de ano, como o Natal e o réveillon, os trabalhadores das companhias aéreas são sobrecarregados.

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Em outubro, funcionários que trabalham nos principais aeroportos do país fizeram uma manifestação de 48 horas em protesto contra o modelo de privatização do setor definido pelo governo federal. Na ocasião, a área de cargas foi a mais afetada pela manifestação.

O Estaleiro Atlântico Sul, localizado no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Ipojuca, suspendeu hoje suas atividades, por tempo indeterminado, até que seja normalizada a situação de confronto criada por um grupo de funcionários. Eles não aceitam o comando do sindicato dos metalúrgicos do Estado à frente das reivindicações trabalhistas e salariais que estão sendo negociadas com a empresa.

Às 6h30, cerca de dois mil - do total de 10 mil funcionários do EAS - fizeram barricadas na Avenida Portuária, no complexo industrial e portuário de Suape, no município metropolitano de Ipojuca, impedindo o acesso ao EAS e a cerca de outras 30 empresas. Sem aceitar negociar a liberação da via, eles terminaram ateando fogo em um ônibus e depredaram - quebrando vidraças - cerca de 40 coletivos da empresa.

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De acordo com o coordenador de segurança do Porto de Suape, tenente-coronel Sóstenes Maia, os manifestantes confrontaram os policiais, sendo necessária a intervenção da tropa de choque da PM para reabrir a avenida, o que ocorreu às 13 horas. Doze dos manifestantes foram detidos e encaminhados à delegacia de Ipojuca.O fogo foi debelado pelos bombeiros. Ninguém ficou ferido.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, Alberto Alves dos Santos, foi pego de surpresa com o que considerou "atos de vandalismo". "Foi um absurdo, não havia motivo para isto", afirmou ele, ao comentar que 14 das 15 reivindicações da categoria, que está em campanha salarial, haviam sido negociadas com a direção do estaleiro.

"O acordo está para ser assinado", observou, ao reiterar que o movimento é espontâneo, promovido por quem não aceita a tutela do sindicato. "Foi um episódio lamentável".

Segundo Santos, 90% dos manifestantes são da Bahia e do Rio de Janeiro. Ele disse ter tido medo de chegar ao local para tentar dissuadir os funcionários.

Em nota, o Estaleiro Atlântico Sul rejeitou o posicionamento do grupo "minoritário" e explicou a suspensão das atividades como uma forma de "garantir a integridade física dos trabalhadores e evitar transtornos à população em geral e organizações privadas e públicas".

O Ministério Público do Trabalho convocou audiência com o EAS e o Sindicato dos Metalúrgicos para amanhã.

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