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Para aliviar a ansiedade dos fãs que aguardam o retorno de New Tales from the Borderlands, que deve ser lançado em 21 de outubro, a desenvolvedora Gearbox acaba de lançar uma gameplay com 18 minutos de novas cenas do jogo. A demonstração oferece uma visão melhor deste aguardado acompanhamento do aclamado original da Telltale Games. 

New Tales from the Borderlands segue o mesmo modelo de "ficção interativa" orientada por escolhas como seu antecessor - de fato, a Gearbox contratou "ex-alunos-chave" da equipe narrativa original da Telltale Games para o projeto - mas apresenta três novos protagonistas em uma nova aventura. Confira o novo trecho de apresentação: 

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Desta vez, todos os olhos estão em Fran Miscowicz, personagem em busca de vingança depois que um laser de Maliwan atinge sua loja de sapos; e tambén na cientista altruísta Anuradha Dahr e seu ambicioso irmão "streetwise" Octavio Wallace-Dahr, que está procurando deixar sua própria marca na metrópole de Prometeu. 

O novo vídeo de gameplay de 18 minutos da Gearbox se junta ao trio enquanto eles se aventuram pelos esgotos de Promethea, correndo contra o fabricante de armas Tediore para abrir um Vault adormecido.  

New Tales from the Borderlands estará disponível no Xbox One, Xbox Series X/S, PS4, PS5, Switch e PC quando for lançado em 21 de outubro. E se você quiser ver um pouco mais, a Gearbox também lançou um novo trailer de personagem para acompanhar o vídeo de gameplay de hoje. 

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O estúdio de jogos indie Vixa Games anunciou na noite da quinta-feira (25) em seu painel da Gamescom 2022 o novo projeto que estão desenvolvendo, o jogo Edge of Sanity. O estúdio possui outros títulos como The Crackpet Show e Dino Galaxy Tennis.

O jogo será um survival horror e contará com o estilo de arte em 2D, além de sistemas de gerenciamento que se inspiram nas obras escritas por H.P Lovecraft. O jogo terá como cenário o  Alasca durante a Guerra Fria.

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Além da divulgação do título, durante o painel do estúdio também foi divulgada a sinopse do jogo: “Junte recursos, planeje cuidadosamente expedições e explore o mundo da loucura, enquanto luta para manter sua humanidade”.

O trailer de anúncio do novo jogo mostra um pouco da jogabilidade e dos perigos que o jogador enfrentará. Além disso, o tema da insanidade, presente na obra de Lovecraft, impera durante todo o trailer.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=FxmGnLPcB_8

A plataforma de jogos Steam deu início nesta terça-feira (16) a uma série de promoções em diversos títulos de seu catálogo, oferecendo descontos em jogos dos mais variados gêneros.

É fácil se perder no meio dos milhares de títulos disponíveis no catálogo, por isso, na matéria de hoje, conheça uma seleção de jogos que estão na Steam por um preço muito acessível: menos de R$20,00. Vale ressaltar que os descontos durarão apenas por 24 horas, ou seja, é melhor correr para aproveitar o máximo da baixa de preços nos jogos disponíveis.

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Confira abaixo os títulos com desconto:

Alone in the Dark — R$ 2,79 (90% de desconto)

Destroy All Humans! — R$ 17,48 (75% de desconto)

Ultra Street Fighter IV — R$ 7,49 (75% de desconto)

Street Fighter V — R$ 9,99 (75% de desconto)

Blasphemous — R$ 14,49 (75% de desconto)

What Remains of Edith Finch — R$ 11,09 (70% de desconto)

Rogue Legacy — R$ 5,59 (80% de desconto)

Atomicrops — R$ 11,59 (60% de desconto)

Sayonara Wild Hearts — R$ 16,13 (40% de desconto)

Journey — R$ 14,49 (50% de desconto)

Sid Meier’s Civilization VI — R$ 19,35 (85% de desconto)

OKAMI HD — R$ 19,99 (50% de desconto)

Chasm — R$ R$ 18,99 (50% de desconto)

BioShock Remastered — R$ 7,49 (75% de desconto)

Call of Juarez — R$ 5,99 (80% de desconto)

PAYDAY 2 — R$ 5,99 (75% de desconto)

Darksiders Genesis — R$ 14,49 (75% de desconto)

Maquette — R$ 18,99 (50% de desconto)

Dandara: Trials of Fear Edition — R$ 5,99 (80% de desconto)

SpongeBob SquarePants: Battle for Bikini Bottom – Rehydrated — R$ 17,48 (75% de desconto).

Em uma era em que as máquinas de Arcades representavam uma parcela significativa do mercado de videogames e que os jogos de luta eram dominantes, muitas foram as franquias que se destacaram, entre elas “Street Fighter” da Capcom, “Mortal Kombat” da NetherRealm e “The King of Fighters” (KOF) da SNK, esta última em particular, que retorna em 2021 para o seu 15º capítulo.

Com o passar do tempo, a SNK foi a desenvolvedora que mais demonstrou resistência (ou dificuldade) para se adaptar à evolução dos games, por conta disso, muitos de seus lançamentos foram criticados pela falta de inovação e, em alguns casos, rotulados como ultrapassados.

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A franquia “KOF” foi uma das que por muito tempo sofreu com essas acusações, mesmo com títulos que hoje em dia são considerados como favoritos entre os fãs, como é o caso de “KOF 2002”. Os motivos para isso não são totalmente claros, muitos alegam que a queda do mercado de Arcades, ao qual era o principal foco da SNK, junto a popularização dos consoles caseiros, contribuíram para o declínio da desenvolvedora.

Desde então, a franquia “KOF” recebeu inúmeros lançamentos mornos e sem grande expectativa por parte do público, um cenário que começou a ser modificado em 2016 com o lançamento de “The King of FIghters XIV”, que apesar de ser bastante criticado por seus gráficos, moldou a SNK para um futuro mais promissor.

“KOF XV” chega após criar uma alta expectativa nos fãs, principalmente nos mais nostálgicos, afinal, muito de seu marketing focou no retorno de personagens queridos que há tempos não apareciam na franquia, como por exemplo o time Orochi, composto por Chris, Yashiro e Shermie.

 Expectativas vs Realidade

 “KOF XV” apresenta um salto gráfico bastante significativo, principalmente se comparado com o seu antecessor. Desta vez, os modelos 3D dos personagens estão bem mais fiéis a suas versões em sprites, o que agradará bastante os fãs das antigas. Mas não se trata de um primor visual, apenas algo que atende as expectativas de um game atual.

Graficamente, os cenários do jogo também estão dentro do padrão esperado, contudo, carecem de detalhes e não são tão memoráveis como outras localidades presentes em títulos anteriores.

Uma característica bastante presente nos games mais clássicos da franquia, era que durante as batalhas, os demais integrantes do time apareciam no cenário, onde torciam, comemoravam a vitória do parceiro ou lamentavam a sua derrota. Embora não altere nada o gameplay, esse seria um detalhe que com certeza agregará valor para os fãs de longa data.

A história do game, que foi um dos pontos mais altos de todo o marketing da SNK, também se apresenta de maneira simples. Basicamente, os eventos principais são narrados durante o que seria o modo “arcade”, com algumas curtas cinemáticas, que independem dos personagens escolhidos. O boss final também não impressiona, principalmente para os que aguardam algo no nível dos carismáticos Rugal e Orochi.

De maneira geral, não foi desta vez que a SNK apresentou uma experiência cinematográfica em “KOF”, tal como ocorre nos títulos mais recentes de “Mortal Kombat” e na franquia “Injustice”.

 Foco na Jogabilidade

Apesar dos pequenos deslizes, é na jogabilidade que “KOF XV” brilha, não por apresentar algo novo, mas por pegar tudo que funcionou nos games anteriores e executar neste capítulo. Não será “KOF XV” que mudará a opinião dos que nunca gostaram da franquia, mas tanto os fãs novos como os mais antigos estarão bem servidos neste novo capítulo.

A estrutura do jogo é dividida em seus golpes mais básicos, magias, ataques especiais e super especiais. Além de movimentos como a corrida e o rolamento que quando dominados, podem auxiliar bastante no combate do game. Para os novatos, é extremamente recomendável completar todas as sessões de tutoriais que são bem detalhadas e explica toda a parte básica do jogo.

O game se mostra bastante convidativo, tanto para os veteranos quanto para os principiantes. A modalidade online, que nos dois últimos títulos se mostraram bastante problemática, em “KOF XV” se apresenta de maneira estável.

Como de costume na franquia, o jogador precisará montar um time de três personagens. Embora o título possua suas equipes definidas, também é possível misturar os integrantes de cada grupo, no entanto, ao zerar com um time oficial, será possível ver um final extra, com mais detalhes sobre aqueles lutadores.

“KOF XV” oferece um total de 39 personagens, uma quantia inferior aos mais de 50 presentes no antecessor, todavia, a SNK já confirmou que novos combatentes serão adicionados por meio de DLCs. Aparentemente, a empresa pretende alimentar o jogo com novos conteúdos pelos próximos anos.

Mesmo sem oferecer uma grande revolução, “KOF XV” é um dos maiores lançamentos da franquia dos últimos anos. A SNK conseguiu evoluir a franquia graficamente e trouxe um gameplay bastante funcional. O game está disponível nos PCs por R$157,99; PS4 e PS5 por R$ 299,90; e Xbox Series X/S por R$319,99.

Por Alfredo Carvalho

A Techland, produtora de Dying Light, revelou que o 2° jogo da franquia terá cerca de 500 horas de gameplay para ser 100% concluído. O anúncio ocorreu no Twitter oficial da desenvolvedora.

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Atualmente, não é muito comum encontrar títulos de naves espaciais presentes no mercado de games, mesmo que estes tenham grande importância na indústria, como é o caso de “Space Invaders” (1978), responsável por criar diversos conceitos básicos, que são utilizados em jogos até os dias de hoje. Diante disso, “Chorus” pode se tornar a porta de entrada para o retorno deste gênero, apesar de escorregar em alguns pontos.

Visualmente, “Chorus” é um show à parte, pois viajar pelas galáxias sob o comando de uma nave espacial é uma experiência que arrepia qualquer nerd, fã de ficção científica, pois as referências visuais lembram bastante clássicos como “Star Trek” (1966) e “Star Wars” (1977).

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Os efeitos visuais como tiros, explosões e destruições de objetos cumprem seu papel e, mesmo com tantos detalhes, “Chorus” apresenta um desempenho satisfatório e mantém uma taxa constante de 60 quadros por segundos (com ocasionais quedas), principalmente em sua versão para computadores.

Por outro lado, a história de “Chorus” não é o seu ponto mais alto. O jogador assume o controle de Nara, uma ex-assassina que após se arrepender de seus atos, abandonou a seita ao qual pertencia e passa a agir em prol de um bem maior. A protagonista é envolvida por diversos mistérios, mas, a narrativa lenta torna tudo desinteressante, o que transforma a história em um simples plano de fundo para o gameplay.

Embora não possua o melhor enredo, é na jogabilidade que “Chorus” se destaca. O jogador assume o controle do caça estelar Forsaken, capaz de voar em velocidades absurdas, realizar diversas acrobacias e dizimar hordas de inimigos.

A princípio, a nave estará com recursos limitados, mas conforme a aventura progride, o jogador poderá desbloquear diversos recursos, como habilidades especiais e novas armas de fogo. Ao final do game, a Forsaken será uma verdadeira máquina de combate.

Apesar de ser divertido na maior parte do tempo, é impossível não perceber que “Chorus” se torna repetitivo e maçante com o tempo, algo que pode se potencializar ainda mais, caso o jogador opte por fazer todas as missões secundárias. Muito disso ocorre devido à baixa variedade de inimigos e combates demorados, que prejudicam a experiência.

Outro ponto que compromete “Chorus”, é que ele é pouco intuitivo para explicar ao jogador os comandos básicos de controle da nave, o que pode não ser um problema para experientes do gênero, mas se torna um desafio desnecessário para novatos. Por conta disso, levará algumas horas para dominar todos os controles da Forsaken de maneira satisfatória e conseguir progredir no jogo.

Mesmo com todos os deslizes, “Chorus” consegue entregar uma experiência com saldo positivo, principalmente por se tratar de um gênero tão escasso no mercado de games. Resta esperar que a sua desenvolvedora Deep Silver, planeje melhorias significativas em futuras sequências.

“Chorus” está disponível para Playstation 4, Playstation 5, Xbox One e Xbox Series X/S por R$199 e, PC por R$75,99.

A Bandai Namco divulgou um novo trailer de gameplay do RPG de ação “Elden Ring”, desenvolvido pelo estúdio FromSoftware. No vídeo, é possível ver um pouco do mundo aberto que estará presente no game. Acompanhe:http://https://www.youtube.com/watch?v=Tw-zJ3bAg08

Assim como nos jogos da franquia “Dark Souls”, “Elden Ring” oferecerá um design de mapa interligado entre as regiões, mas desta vez, de maneira mais expansiva, semelhante ao que é visto em “The Legend of Zelda Breath of The Wild” (2017) da Nintendo. Segundo a Bandai, a exploração será a chave para encontrar todos os segredos presentes no game.

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Outro destaque foi a montaria, que auxiliará o jogador a percorrer as extensas regiões do mapa rumo às masmorras que prometem ser os grandes desafios do título. Além disso, o game contará com uma grande variedade de armas, que permitirão otimizar o combate e criar diferentes estratégias.

Também foi divulgado que o jogo terá o modo multiplayer cooperativo, em que os jogadores poderão se juntar em partidas para derrotar inimigos poderosos.

“Elden Ring” chega em 25 de fevereiro de 2022 para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X/S, Xbox One e PC via Steam.

Após o lançamento desastroso de "Marvel's Avengers" (2020), a expectativa dos fãs para “Marvel's Guardians of the Galaxy” não era das mais altas. Contudo, o título desenvolvido pela Eidos Montréal e distribuído pela Square Enix conseguiu não apenas apagar a mancha negativa deixada pelo jogo anterior, como também entregou para os fãs uma aventura sólida e consistente dos mercenários espaciais.

É importante destacar que a história de “Marvel's Guardians of the Galaxy” não é baseada nos filmes de 2014 e 2017 do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

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No contexto do game, o jogador assume o controle do Senhor das Estrelas, Peter Quill, quando ele ainda vivia as primeiras missões ao lado de sua equipe formada por Drax, o Destruidor, Rocky Racum, Groot e Gamora.

A história se inicia durante uma missão da equipe, para capturar uma feroz criatura em uma zona de quarentena. As coisas não saem como esperado e o Guardiões da Galáxia são presos pela Tropa Nova. Para se safarem, os heróis precisarão reunir uma expressiva quantia em dinheiro em um curto período de tempo.  

Um dos pontos mais altos do game é a interação dos personagens e suas mais diversas linhas de diálogos, que são apresentadas durante as cinemáticas e também no decorrer do gameplay e, na contramão de muitos jogos, eles não se repetem.

Em sua grande maioria, os bate-papo são acompanhados de boas doses de humor, principalmente por parte do protagonista, que tenta apresentar alguma seriedade como líder da equipe, mas sempre se atrapalha e se torna motivo de piada para os demais integrantes. O sarcasmo do guaxinim Rocky é outro ponto de destaque e a interação dele com Peter Quill é bastante orgânica.

Durante os diálogos, o jogador terá que escolher entre possíveis respostas do Peter Quill, que podem alterar alguns rumos do game e influenciar na amizade e confiança com aquele personagem. Um exemplo é o momento em que será preciso decidir se Drax vai ou não arremessar Rocky para o outro lado de um penhasco. Se o jogador for contra a ideia, o guaxinim se mostrará grato ao protagonista.

Por conta disso, “Marvel's Guardians of the Galaxy” será muito melhor aproveitado se o jogador aproveitar cada dialogo, cinemáticas e outros textos atrelados à história, pois a interação entre os personagens e o carisma contido neles fazem toda a diferença. Embora seja repleto de momentos de humor, o título também terá cenas mais sérias, com desentendimentos e reconciliações, que enriquecem sua história.

Outro ponto de excelência no game é a trilha sonora, que conta com uma variada playlist de rock dos anos 1970 e 1980, das quais o Senhor das Estrelas se mostra muito fã. Entre os clássicos, estão “The Final Countdown” (1986) da banda Europe, “I Love It Loud” (1974) do Kiss, “Take On Me” (1985) do A-ha e “Rock Rock Till You Drop” do Def Leppard.

Para os criadores de conteúdo que desejam realizar gameplays gravadas no YouTube ou livestream, existe uma opção no menu de configuração do jogo, que permite desativar todas as músicas que contém direitos autorais. 

O Gameplay

“Marvel's Guardians of the Galaxy” é uma game que segue uma estrutura linear, com uma vasta diversidade de cenários e inimigos. Durante toda a partida, o jogador controla o Senhor das Estrelas, com a possibilidade de ordenar comandos aos demais integrantes da equipe. Cada batalha vencida proporciona pontos de experiências, que podem ser utilizadas para adquirir novas técnicas para os heróis.

Ao preencher uma barra no canto inferior direito da tela, é possível reunir toda a equipe e tentar motivá-los com um discurso. Caso o jogador escolha a linha de dialogo correta, todos os heróis ganharão invencibilidade temporária, mas, se o discurso for fraco, apenas o Senhor das Estrelas receberá a vantagem.

Conforme a história avança, as armas de Peter Quill, que são duas pistolas, ganham quatro novos tipos de munição: fogo, gelo, vento e raio. Cada um desses elementos podem ser utilizados para resolver quebra-cabeças nos cenários ou para abater determinados tipos de inimigos. Além disso, ao explorar o cenário, será possível reunir alguns recursos que podem ser aplicados em melhorias de batalhas para o Senhor das Estrelas.

Embora o título se garanta em seu gameplay e história, “Marvel's Guardians of the Galaxy” sofre de sérios problemas de otimização, principalmente em sua versão para computadores, com quedas constantes de quadros por segundos, travamentos e bugs que impedem o progresso, como por exemplo, inimigos que ficam invencíveis e obrigam o jogador a resetar a partida para o ponto de checagem mais próximo.

Apesar dos problemas, “Marvel's Guardians of the Galaxy” é uma grata surpresa para 2021 e mais um para a lista de bons jogos de super-heróis, ao lado de franquias como “Batman Arkham” e “Marvel’s Spider Man”. O título está disponível para PC, Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e Nintendo Switch por R$299,00.

A desenvolvedora e publicadora de jogos francês Ubisoft, lançou o sexto capítulo da popular franquia “Far Cry”, que se caracteriza por ser um game de tiro em primeira pessoa, de mundo aberto e com elementos de RPG. Em “Far Cry 6”, a empresa mantém a mesma fórmula de seus antecessores, porém, de uma maneira mais simplificada.

Veteranos da franquia se sentirão familiarizados com “Far Cry 6”, pois sua estrutura é a mesma dos títulos anteriores. O jogador terá acesso a um grande mapa aberto, onde poderá seguir pelas missões principais da história, que podem ser concluídas em aproximadamente 30 horas de gameplay.

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Os que desejam alargar o tempo de campanha podem optar pelas missões secundárias, que se resumem a conquistar postos inimigos, realizar caças, corridas, jogar dominó e abater estruturas antiaéreas.

Outra possibilidade é a polêmica rinha de galo, em que é possível colocar as aves para  duelarem uma contra a outra e que tem rendido críticas à Ubisoft por parte do público e também pela associação People for the Ethical Treatment of Animals (PETA), responsável pelos direitos dos animais.

Polêmicas à parte, por meio das missões alternativas, o jogador pode conquistar novos equipamentos, armas, veículos e também os nomeados “parças”, que são animais treinados, que vão batalhar ao lado do jogador, tal como já acontecia em “Far Cry Primal” (2016), “Far Cry 5” (2018) e “Far Cry: New Dawn” (2019).

Embora se assemelhe em vários aspectos de seus antecessores, “Far Cry 6” abandona alguns elementos de RPG que marcavam presença na franquia, como por exemplo, a árvore de habilidades que possibilitava uma progressão gradual do protagonista no decorrer dos jogos.

Desta vez, habilidades como consertar veículos, pilhar os corpos com o máximo de velocidade, carregar o máximo de armamentos, alta resistência a danos e máximo fôlego para correr e nadar estão disponíveis desde o início da jornada. Muito disso pode ser justificado pelo fato do protagonista Dani Rojas (que pode ser homem ou mulher, de acordo com a escolha inicial do jogador) ser um ex-militar, com experiência de guerra.  

Apesar de ser simples, o gameplay durante as missões é frenético, e é nesse ponto que “Far Cry 6” brilha. O jogador possui liberdade para cumprir as missões da maneira que achar melhor, seja por meio de uma abordagem furtiva ou no velho estilo “Rambo”, com tiro para todos os lados.

O sistema de gameplay de “Far Cry 6” pode ser considerado a versão mais polida de toda a franquia. O título oferece uma grande variedade de armas, acessórios e tipos diferentes de veículos (terrestres, aquáticos e aéreos). A grande novidade, é o equipamento “Supremo”, que pode oferecer vantagens nos confrontos, seja por causar uma grande explosão de área, danificar os gadgets dos inimigos ou por aumentar a resistência de Dani Rojas a tiros.

Por outro lado, a história de “Far Cry 6” é rasa e perde uma grande oportunidade de brilhar. O principal antagonista do título é o presidente ditatorial da ilha fictícia Yara, Antón Castillo e a missão e Dani Rojas é livrar Yara da opressão causada pelo seu líder. Para isso, o jogador precisará conquistar cada território da ilha e adquirir a confiança dos moradores e guerrilheiros de cada região.

Embora trate de temas sérios, como ditadura, racismo, homofobia e outros tipos de preconceitos, tudo é mostrado de uma maneira superficial, sem o devido aprofundamento. O próprio vilão, interpretado pelo ator Giancarlo Esposito, conhecido por trabalhos de antagonistas nas séries “Breaking Bad” (2008-2013) e “O Mandaloriano” (2019), que teria todas as chances de se destacar, sofre por não ter muita presença na narrativa.

O protagonista Dani Rojas também não possui o melhor desempenho, pois basicamente não possui personalidade ou opiniões que impactam no andamento da história. Em alguns momentos, a narrativa de “Far Cry 6” tenta impactar com a morte de alguns personagens, mas a falta de carisma dessas figuras, faz com que esses ocorridos não sejam sentidos pelos jogadores.

Outro ponto problemático que assombra “Far Cry 6” e outros títulos recentes da Ubisoft, são as fracas expressões faciais, que falham em transmitir o verdadeiro sentimento de uma cena.

 Na sombra de Far Cry 3

Em 2012, a Ubisoft obteve um expressivo sucesso com “Far Cry 3”, que apresentava mecânicas inovadoras para a sua época e personagens carismáticos, entre eles, o insano vilão Vaas Montenegro, que agradou a maioria dos fãs da época.

Desde então, todas as sequências que a franquia recebeu, aparentam viver na sombra de seu terceiro episódio, sem a preocupação de inovar, mas de tentar emular as mesmas sensações que “Far Cry 3” causou em 2012. Nove anos depois, esse mesmo tipo de situação ocorre em “Far Cry 6”.

Embora o título seja competente no que se propõe a fazer, esse seria o momento ideal para a Ubisoft fazer uma pausa nos lançamentos frequentes de “Far Cry” e repensar a franquia, semelhante ao que ocorreu com a saga “Assassins Creed” em 2016.

“Far Cry 6” em termos gerais, é um mais do mesmo, só que com pequenos detalhes adicionais. Essa fórmula, apesar de ser divertida, já não oferece o mesmo impacto que trazia há alguns anos atrás e, se futuros títulos da saga continuarem a seguir por esse caminho, a franquia pode se tornar saturada para seus fãs.

O sexto capítulo da saga está disponível para PC, por R$249,99; e Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S por R$279,90.

Um dos maiores clássicos da indústria dos games, lançado no início dos anos 2000, considerado por muitos como uma referência do gênero RPG, recebeu uma versão remasterizada que renova seus gráficos, mas mantém o seu gameplay, ao qual se provou resistente ao tempo.

A repaginação de “Diablo II: Resurrected” ficou a cargo da desenvolvedora Vicarious Visions, que tem em seu currículo outras remasterizações como “Crash Bandicoot N. Sane Trilogy” (2017) e “Tony Hawk's Pro Skater 1 + 2” (2020), já a distribuição, ficou por conta da Activision Blizzard.

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Assim como em trabalhos anteriores da desenvolvedora, a principal mudança que “Resurrected” apresenta ao jogador são seus gráficos atualizados para os padrões atuais. Contudo, o game também oferece a possibilidade de jogar com o visual clássico, opção que visa agradar os jogadores mais saudosistas.

Além dos gráficos repaginados, a compatibilidade com o joystick é outro ponto que se destaca em “Diablo II: Resurrected”. A franquia sempre foi uma grande aliada do teclado e mouse, mas agora, os jogadores de consoles, ou aqueles que curtem usar controles no PC, se sentirão bem amparados, uma vez que todos os comandos são de fácil execução em qualquer joystick.

Em alguns aspectos, jogar com o controle é uma experiência ainda mais vantajosa, pois com ele é possível organizar o inventário de itens com um único botão e estruturar todas as habilidades do personagem em diferentes atalhos do joystick, opções que não se encontram presentes no uso do teclado.

No início da jornada, o primeiro passo será escolher uma entre as sete classes de personagem disponíveis: Paladino, Feiticeira, Necromante, Bárbaro, Druida, Amazonas e Assassina. Cada um possui um estilo diferente de gameplay, além de vantagens e desvantagens diferenciadas. A feiticeira, por exemplo, é eficiente com magias e ataques a longa distância, mas possui uma baixa resistência a danos.

Os personagens evoluem conforme ganham “exp” em batalhas, que permitem melhorar seus atributos físicos e habilidades. Além disso, o jogador também deverá estar atento aos equipamentos, como armaduras, armas e acessórios, que podem oferecer outros tipos de vantagens.

O gameplay de “Diablo II: Resurrected” gira em torno da exploração dos mapas. Durante os cinco capítulos do jogo, o personagem deverá desbravar áreas abertas e Masmorras (Dungeons), em busca de itens místicos ou de monstros a serem derrotados. Independente do trajeto, o jogador deve estar sempre preparado para lidar com inúmeras hordas de inimigos, que atacarão incansavelmente até perecerem ou destruírem o aventureiro.

Em cada ato, o jogador iniciará em uma vila segura, onde será possível comprar itens, armas, magias e contratar mercenários para auxiliar nas missões. Ao iniciar a exploração em outros territórios, o recomendável é buscar pelos pontos de teletransporte, que funcionam como checkpoints e permitem retornar à vila para reabastecer os recursos.

Ao ser derrotado por algum inimigo, o jogador perde uma quantidade de seu ouro e todo o seu equipamento deve ser resgatado no local de sua morte. “Diablo II: Resurrected” não mede esforços para proporcionar desafios e penalizar os heróis, mas, para amenizar essa dificuldade, existe a opção de jogar em cooperativo com outros jogadores, recurso que deixa o jogo ainda mais divertido.

Embora não tenha apresentado muitos problemas em seu lançamento, os servidores de “Diablo II: Resurrected” se mostraram um pouco instáveis em alguns momentos, o que muitas vezes pode causar desconexão de partidas e fazer com que todo um progresso seja perdido. Para aqueles que não pretendem jogar com outros amigos, o recomendável é utilizar o modo offline e evitar possíveis interrupções externas.

Os cenários do jogo são extremamente diversificados, com florestas, cavernas, calabouços, vilarejos, palácios, desertos, covas de insetos, cemitérios, áreas gélidas e outras localidades que fazem com que a jornada não seja cansativa. Para aumentar a imersão do jogador com o game, a trilha sonora se adapta à cada região e situação, com melodias que remetem aos tempos medievais.

Para acompanhar a história de “Diablo II: Resurrected”, o jogador terá que se dedicar a encontrar todos os textos distribuídos nos cenários, além de conversar com os mais diversos personagens que aparecem na aventura, muitos deles serão responsáveis por iniciar as missões do game.

A princípio, é dito que Diablo possuiu o corpo do antigo herói, responsável por matá-lo no primeiro game. Com isso, ele passa a comandar exércitos demônios que espalham os caos e a destruição por onde passa. Cabe ao novo herói a responsabilidade de salvar o mundo e impedir o novo plano do senhor do mal.

“Diablo II: Resurrected” revive um clássico dos anos 2000 e prova que esse estilo de gameplay ainda tem fôlego para os tempos modernos. Por conta disso, ele se torna uma boa opção para jogadores de longa-data, além de ser uma ótima oportunidade para novos fãs, que buscam por um RPG de temática medieval.

O título está disponível nos PC, por meio da loja Battle.net, por R$179,90 e, para Xbox One, Xbox Series X/S, Playstation 4, Playstation 5 e Nintendo Switch por R$199.

Nos anos 1990, os jogadores presenciaram uma das maiores batalhas do mercado de videogames: de um lado a Nintendo com o Super Mario, do outro, a Sega com o ouriço Sonic. Esses dois personagens protagonizaram uma disputa pela preferência do público e, por muito tempo, estiveram em pé de igualdade. Mas, no momento em que os jogos migraram do 2D para o 3D, o porco espinho azulado foi deixado para trás.

Após inúmeros episódios que tentavam resgatar os tempos de glória do Sonic, em 2010, um título do ouriço passava despercebido por muitos fãs. “Sonic Colors” foi lançado com exclusividade para o Nintendo Wii e foi bastante elogiado pelos jogadores, que tiveram a oportunidade de jogá-lo. Em 7 de setembro de 2021, uma versão remasterizada, “Sonic Colors Ultimate” foi lançada para todas as atuais plataformas.

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Com a quebra da exclusividade, inúmeros fãs do ouriço que nunca tiveram um Nintendo Wii recebem a chance de conhecer uma das aventuras 3D mais fluidas do Sonic, uma vez que ela resgata a essência que consagrou o personagem no Mega Drive, ao mesmo tempo que inova com mecânicas atualizadas.

Diferente de títulos como “Sonic Adventure 1 & 2” ou o reboot de 2006 “Sonic the Hedgehog”, que divide a atenção para outros personagens da franquia e, passam a ter um foco maior na história, “Colors” se concentra no gameplay e no ouriço velocista. Existe uma trama, mas ela não consome a maior parte da aventura.

Na história, o já conhecido vilão Dr Eggman se diz arrependido de seus atos do passado e inaugura um parque de diversão. Após se dirigir ao parque, Sonic descobre que o local é apenas uma fachada para mais um plano maligno do antagonista. Na verdade, Eggman capturou estranhas criaturas mágicas, conhecidas como Wisps e cabe ao herói azulado resgatá-las.

Para salvar os Wisps, Sonic deverá desbravar sete áreas do parque de diversão, que são divididas em algumas fases e uma batalha de chefe ao final. Veteranos da franquia não terão muitas dificuldades em se adaptar, pois muito se resume a controlar o personagem com sua super velocidade, desviar de obstáculos e realizar saltos precisos.

Durante as fases, a câmera se alterna em momentos 2D e 3D. O jogador poderá realizar uma sequência de combos contra inúmeros inimigos, após saltar e pressionar o botão de pulo repetidas vezes. Além disso, ao pular e pressionar o botão X (quadrado no Playstation), Sonic descerá com um golpe forte o bastante para destruir algumas plataformas e liberar novos caminhos.

A grande novidade de “Colors” são os Wisps, que concedem ao personagem transformações especiais, entre elas, virar um foguete, uma esfera espinhosa, uma escavadeira, um fantasma ou uma criatura que destrói obstáculos. A combinação de habilidade dos Wisps é o que diferencia “Colors” dos demais títulos do Sonic e eleva o grau de diversão da aventura.

Nem tudo são flores

Apesar dos acertos, a dificuldade presente em “Sonic Colors” não é das mais elevadas, pelo menos para os que desejam apenas finalizar o game. Aos que procuram um desafio a mais, podem tentar completar os extras do game, como reunir os cinco anéis vermelhos presentes em cada fase e desbloquear o Sonic Dourado, ou tentar obter o Rank S em todas as áreas.

A remasterização “Sonic Colors Ultimate” também traz alguns problemas, como o fato de o jogo não acompanhar dublagem ou legendas em português; sequências cinemáticas com baixa resolução; problemas de optimização que geram quedas de frames; além de poucas opções de configurações gráficas na versão para computadores.

Além disso, nos PCs, algumas falhas podem gerar travamentos ou fechamento do game, o que pode gerar perda de progresso. Outro ponto agravante é o fato de “Sonic Colors Ultimate” ser vendido a R$199,50, valor que para muitos pode ser considerado alto, principalmente por ser uma remasterização de um título de 2010 e por ser em uma época próxima de outros grandes lançamentos.

Apesar dos problemas, “Sonic Colors Ultimate” é uma boa opção para aqueles que desejam uma aventura semelhante aos clássicos, que não se foca em uma história complexa ou em outros personagens. Nessa aventura, o foco é controlar o ouriço com toda a sua velocidade e, no final do dia, salvar o mundo das mãos do maléfico Dr Eggman.

O relançamento deste game possibilita que vários jogadores conheçam essa aventura do Sonic que, para muitos, passou despercebida em 2010, além de ser uma oportunidade para os que já conheciam revisita-lo. A aceitação de “Sonic Colors Ultimate” também pode definir os rumos de futuros jogos do ouriço, só resta aguardar quais decisões a Sega tomará daqui para frente.

A tão esperada transmissão dos jogos que estarão no novo Xbox Series X aconteceu nesta quarta-feira (23). A Microsoft deu aos seus fãs um gostinho de 32 jogos, entre eles 10 estreias mundiais, e alguns exclusivos. O evento virtual começou com um gameplay de uma das principais franquias da empresa Halo Infinite, que ganhou 8 minutos rodando a 60fps. 

O ambiente de mundo aberto e a jogabilidade, empolgam por incluir novas mecânicas, como o novo gancho, que pode ser usado para pegar objetos no ambiente, do Master Chief e uma capa "Drop Wall". Apesar de mostrar como será o game, a Microsoft não detalhou o prometido modo multiplayer. Halo Infinite está programado para estrear no Xbox One, PC e Xbox Series X.

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Você pode até não saber quem é o jovem Felix Kjellberg, mas se você é um daqueles internautas que adora games, provavelmente o conhece pelo apelido de PewDiePie. O rapaz sueco foi o primeiro a superar 10 bilhões de visualizações no YouTube, desbancando artistas como Justin Bieber, Rihanna e a banda One Direction.

"Hoje nós fizemos história. Dez bilhões de visualizações. Isso é insano. Muito obrigado a todos", escreveu, em uma mensagem publicada no Twitter no último domingo (6). Com 39 milhões de seguidores, PewDiePie faturou US$ 7,4 milhões com seu canal em 2014, segundo o jornal sueco Expressen.

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Formado na Chalmers Universidade de Gotenburgo, Felix Kjellberg largou a universidade em 2011 para se dedicar a carreira no YouTube. O canal estreou há seis anos e é o mais popular de games na rede (acesse os vídeos aqui). Para se ter uma ideia do sucesso, depois que o sueco começou a gravar vídeos do jogo Skate 3, no ano passado, a Electronic Arts (EA) teve de produzir mais cópias para suprir a demanda. 

As grandes produtoras de games, a Activision e a Bungie, soltaram, nesta semana, o mais recente vídeo com o gameplay do aguardado game Destiny. No jogo, os gamers serão os guardiões da última cidade na Terra, percorrendo ruínas do sistema solar, florestas de Vênus e dunas vermelhas de Marte. No game os jogadores devem lutar contra os inimigos da humanidade, recuperando o planeta da devastação provocada na Idade de Ouro. 

Destiny -   jogo de vídeo game do gênero tiro na primeira pessoa com elementos de RPG jogado em mundo aberto em um ambiente "mítico de ficção científica". Destiny é o primeiro de uma série de jogos a serem editados como parte de um acordo de publicação de dez anos da Bungie com a Activision.O game será lançado em 9 de Setembro de 2014 para PlayStation 3,10 PlayStation 4,5 Xbox 360 e Xbox One. 

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GTA V ganhou um novo vídeo gameplay nesta quinta-feira (15). Divulgado pela Rockstar, o game online trará novas regras, missões e até a possibilidade de construir combates personalizados.

A empresa assegurou que o universo do jogo será sempre aumentado com novas modalidades e tarefas. Ao desbravar Los Santos os gamers poderão formar alianças, participar de competições, lutar contra outros jogadores, personalizar seus personagens, completar desafios, ganhar dinheiro, reputação, entre outros.

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O game será lançado no dia 17 de setembro para Xbox 360 e Playstation 3. Confira o vídeo:

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