Tópicos | generosidade

Ludmilla fez a alegria de um fã, na última quinta (7), ao ajudá-lo a garantir a compra do gás de cozinha que anda sendo vendido a valores altíssimos em todo o país. Ao interagir com os seguidores através de uma rede social, a cantora recebeu o pedido inusitado do seguidor e o atendeu prontamente. Após o gesto de generosidade, o contemplado prometeu agradecê-la com comidas empanadas.

Tentando chamar a atenção da funkeira, Ramon Gomes fez o apelo. “Ludmilla manda um pix para eu comprar meu gás”. De pronto, a cantora pediu o número do seguidor e fez uma transferência de R$ 500 para que ele pudesse garantir o item em sua casa. “Obrigado meu amor!!! Muito obrigado mesmo, te amo”, respondeu o fã.

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Horas depois, Ramon postou um vídeo mostrando que havia comprado o gás. “Olha aí pessoal, meu gás chegou. Agora vou fazer meu jantar patrocinado pela ‘mamys’ Ludmilla”. E ainda prometeu ‘pagar’ o mimo da ídola assim que ela fosse à sua cidade. “Quando Ludmilla vier fazer show na minha cidade de novo, vou empanar algumas coisas e levar pra ela pra agradecer o gás”. 

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Andréa Sorvetão e o marido, Conrado, geraram polêmica em junho de 2021 ao publicar um vídeo pedindo patrocínio de empresas por serem um casal hétero, cristão e tradicional. Na ocasião, Xuxa Meneghel criticou o vídeo do casal e cortou as relações de amizade com a ex-paquita.

Em entrevista ao programa Cara a Tapa, do canal do YouTube de Rica Perrone, o casal comentou sobre o assunto. Sorvetão explicou que o vídeo não foi feito por maldade e que não entendeu a reação de Xuxa.

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"A gente não fez com má intenção, e o problema foi o seguinte: se, de repente, ela tivesse falado comigo no mesmo dia, a gente tinha até tirado o vídeo. A gente precisa esperar, a gente precisa se encontrar. Eu não entendi isso, fiquei muito assustada", disse.

"Nós, em casa, ficamos muito assustados, porque um amigo não faz isso com o outro", completou Conrado.

Ele ainda revelou que teve ajuda financeira da apresentadora: "Eu devo muito a Xuxa. A Xuxa me ajudou no começo da minha carreira, me ajudou financeiramente quando eu precisei, pagou a escola da minha filha. Ela me trouxe de volta para o Rio [de Janeiro] e me colocou no apartamento dela. Entrou a pandemia, eu não tinha condição de pagar nem o condomínio. A gente saiu do apartamento e devolveu para ela, a gente ficou sete meses. Ela fez um contrato, para você ver como ela é generosa, de quatro anos para a gente ficar lá se a gente quisesse".

Sylvie bateu na porta de vários de seus vizinhos nos arredores de Paris no domingo (22). Mantendo a distância, lhes ofereceu um prato de bolinhos, em um dos muitos gestos de generosidade que surgiram durante o confinamento pelo coronavírus.

Desde o início da crise na saúde, uma rede solidária surgiu em toda a Europa, a nível coletivo, tanto por parte de governos quanto por associações, mas também de forma individual. Ajudam os vizinhos idosos a fazer as compras ou famílias que trabalham, cuidando de suas crianças.

Na França, vários indivíduos propuseram acomodação gratuita à equipe de saúde para que não tivessem que fazer tantos deslocamentos. Pouco depois, alguns portais especializados no assunto retomaram a iniciativa, como o gigante AirBnb.

A companhia de aluguéis temporários, a pedido das autoridades francesas, criou uma plataforma específica "apartsolidário". Na Hungria, a página do Facebook "Comunidade Airbnb de Budapeste para trabalhadores de saúde" já conta com 1.200 membros.

- Comida e tutoriais -

Muitos donos de restaurantes também colocaram a mão à obra, e entregam comidas e sanduíches a estes trabalhadores que estão na linha de frente.

Em Varsóvia, "Pequeno chef", uma escola de culinária para crianças, distribui todos os dias 50 litros de sopa a idosos, pobres ou doentes, além das comidas para os funcionários de emergência, graças a doações das pessoas, segundo Iga Pietrusinska, responsável pela comunicação do centro.

Professores de yoga e ginástica também aproveitam o confinamento para divulgar vídeos de seus cursos. E diversos artistas leem livros no Instagram para que os mais novos se entretenham em casa.

No Reino Unido, mais de um milhão de pessoas participam dos 1.000 grupos de Facebook para ajudar uns aos outros, segundo um porta-voz da rede social. Há também uma questão urgente no momento: a fabricação de máscaras.

Voluntários de todos os tipos costuram esses itens na ilha italiana de Cerdeña, na Polônia ou na República Tcheca. Inúmeras empresas têxteis mudaram suas cadeias de produção para fabricar máscaras e vendê-las a preço de custo, como a Zornica no oeste da Eslováquia.

Essas explosões altruístas "são a resistência", explica à AFP o psicanalista e escritor francês Vincent Hein. "De um dia para o outro, as pessoas se trancaram em suas casas (...) A melhor maneira de se sentir útil é ser útil!", disse.

Governos e associações geralmente aproveitam esse tipo de situação para organizar redes de voluntários que contribuem para a causa. O governo austríaco lançou uma plataforma para recrutar voluntários para setores onde falta mão de obra, como a agricultura.

Angelika, uma mulher de Viena na casa dos 50 anos, se cadastrou: "É a hora de dar uma mão. Vou ver o que me propõem", disse à AFP.

A atriz Angelina Jolie-Pitt, enviada especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), apelou nesta segunda-feira à comunidade internacional para superar seus medos e intensificar os esforços para resolver a crise migratória.

"Mais de sessenta milhões de pessoas estão deslocadas (um terço dos refugiados) atualmente, o que é mais do que em qualquer momento ao longo dos últimos 70 anos", disse a atriz e diretora americana durante um discurso na sede da BBC, em Londres.

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"Isso nos diz algo profundamente perturbador sobre a paz e a segurança no mundo", acrescentou. "Dado o estado do mundo, não é uma surpresa se algumas dessas pessoas desesperadas, que não têm nenhuma opção e para quem voltar para casa não oferece nenhuma esperança, tentarem um último recurso para chegar à Europa, mesmo arriscando suas vidas", ressaltou.

Jolie-Pitt lamentou que a crise de refugiados possa dar uma "margem de manobra e um falso ar de legitimidade para aqueles que promovem a política do medo". Mas, segundo ela, "se a casa do seu vizinho está em chamas, você não vai ficar seguro fechando suas portas".

Exortando a comunidade internacional a mostrar generosidade, ela considerou ser "um dever de todos nós, do futuro secretário-geral das Nações Unidas, dos governos, da sociedade civil, de cada um de nós".

"E o nosso sucesso vai ajudar a dar forma a este século. A alternativa? É o caos", alertou.

O discurso acontece uma semana após o "pacto mundial" proposto pela ONU para tentar resolver a mais grave crise migratória desde a Segunda Guerra Mundial, promovendo o acolhimento, todos os anos, de pelo menos 10% dos refugiados.

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