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O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nesta terça-feira (16) que alunos do 3º ano do ensino médio vão receber incentivo financeiro para participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A informação foi divulgada durante coletiva de imprensa para divulgação dos resultados do Enem 2023. A pasta também liberou os resultados individuais dos participantes. 

De acordo com o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sanciona nesta terça-feira a lei que institui o programa Pé-de-Meia. A iniciativa prevê uma espécie de bolsa-poupança para que estudantes de baixa renda concluam o ensino médio. “Posso adiantar aqui que haverá também um incentivo para o jovem que fizer o Enem.” 

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“Vai ser uma forma de estimular o jovem regular do ensino médio que vai receber esse auxílio financeiro nos 3 anos do ensino médio, mas, no último ano, no 3º ano, ele vai receber um percentual, um valor para fazer a prova do Enem”, explicou. 

“Precisamos convencer e mostrar que, primeiro, não há custo nenhum para o jovem. Depois, que é a oportunidade que ele tem para acessar o ensino superior. Não há motivo de o jovem não fazer o Enem”, disse. 

Dados da pasta mostram que cerca de metade dos estudantes que estavam concluindo o ensino médio em 2023 participaram da última edição do Enem. Outro agravante, segundo Santana, é que, dentre os que se inscreveram, muitos não chegaram a fazer a prova. Dos 1,4 milhão de concluintes do ensino médio que se inscreveram para o exame, apenas 1 milhão participaram efetivamente. 

"Precisamos identificar os motivos em cada rede, em cada estado. E dialogar com as redes para identificar os motivos disso", disse. 

Arthur Aguiar bateu um papo com Otaviano Costa, na última terça-feira (24), e abriu o coração sobre inúmeros assuntos de sua carreira e vida pessoal e, entre eles, abordou uma história de seu passado.

Durante dez anos, o ator treinou para se tornar um nadador profissional. Colecionando medalhas e campeonatos, Arthur era um nome promissor no esporte brasileiro, porém, certa vez, sua mãe revelou que não teria mais condições financeiras de ajudar o pequeno.

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"Minha mãe que me bancava na natação. Aí chegou um determinado dia que ela falou para mim o seguinte: Arthur, talvez ano que vem, eu não vou conseguir mais te bancar na natação. Tinha que pagar viagem... Não vai dar", disse.

Na época, o artista tinha apenas dez anos de idade e sua mãe, Kátia Aguiar, lhe deu a ideia de buscar um patrocínio, assim, ele poderia continuar buscando o sonho de se tornar um nadador profissional.

"Passaram umas semanas e a gente foi para o Parque dos Patins e estava lá brincando e, de repente, a Adriana Bombom estava lá. Ela era assistente de palco da Xuxa [Meneghel]. Aí alguma coisa me falou assim: Cara, vai falar com ela. E eu fui falar com ela. Antes disso, eu pensei: A Xuxa vai me patrocinar. Eu era muito fã da Xuxa, eu assistia Xuxa todo dia, o tempo todo", complementou.

O ator confessou que recebeu dicas de como assistir ao programa da Rainha dos Baixinhos, mas enfrentou problemas em conseguir o apoio da mãe para a empreitada: "Aí eu falei para minha mãe e ela me falou o seguinte: Calma, Arthur. Deixa eu te falar duas coisas. Primeiro, você não vai conseguir falar com a Xuxa. E, segundo, ela não vai te patrocinar".

Mesmo sem acreditar, Kátia decidiu levar o filho até os estúdios da TV Globo. Por lá, ele ainda precisou esperar a ausência de outra criança em uma das caravanas que chegavam para as gravações.

"Gravação do último programa. A caravana já tinha entrado. Minha mãe: Arthur, vamos embora. Não vai dar certo. Daqui a pouco vem o segurança e fala: Faltou uma pessoa. Vocês querem entrar? Entrei. E eu esqueci o que eu fui fazer lá. E fui lá brincar. Aí eu lembrei", contou.

Depois de brincar no cenário que fazia parte do dia a dia de milhares de crianças, Arthur se lembrou de falar com uma das paquitas: "Só que todas as crianças ali precisavam falar com a Xuxa. Mas ela me escutou e ela falou: Tá bom. No intervalo do próximo bloco eu vou te levar até ela. Beleza, fiquei atrás dela. Acabou, ela pegou na minha mão e falou: Senta aqui e daqui a pouco a Xuxa vem falar com você".

E não é que o encontro aconteceu mesmo? O ator disse que a Rainha dos Baixinhos realmente tirou um tempinho de sua agenda super apertada para ouvir sua história.

"Eu comecei a contar para ela que eu era atleta de natação, que minha mãe não tinha mais condição e que eu estava procurando um patrocínio. Em nenhum momento eu pedi para ela. E contei que eu tinha muitas medalhas, contei tudo. Aí ela falou assim: Vai ali na frente, dá o seu nome para aquela menina e no final do programa eu vou te chamar", disse.

O artista fez o que lhe foi pedido e voltou a se divertir com as outras crianças nos enormes brinquedos que ficavam disponíveis no set de gravações do programa da Xuxa. Porém, antes de terminar a atração, a loira surpreendeu ao falar o nome de Arthur Aguiar e chamá-lo para o palco.

"Ela me chama no palco e lê lá na ficha dela tudo que eu já tinha falado para ela. Ela fala comigo, fala com a minha mãe, dá o meu número do telefone de casa e fala: Quem quiser patrocinar, o número é esse. Aí ela para uma hora e fala: Arthur, seguinte, a Sasha vai te patrocinar. Até mil reais, em 1999, tá?", detalhou.

Depois de tudo que rolou no palco, a mãe de Arthur assinou um contrato de quatro anos com a Rainha dos Baixinhos e o artista pode continuar treinando natação sem se preocupar com os custos.

Erik Jensen, de 53 anos de idade, e sua família recorreram a uma vaquinha online para arrecadar fundos. O ator está passando por uma situação delicada após ser diagnosticado com câncer em estágio avançado. Erik já esteve em várias produções de sucesso, como a quinta temporada de The Walking Dead, na qual interpretou o Dr. Steven Edwards.

No site da GoFundMe, a família compartilhou um texto explicando a situação delicada do ator.

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"Como muitos de vocês sabem, Erik é um pai profundamente dedicado a Sadie, de 13 anos, que é a luz da sua vida; um marido incrível para Jéssica, sua parceira na arte e na vida nos últimos 23 anos; e um artista profundamente trabalhador e generoso que passou décadas comprometido em criar trabalhos a serviço da cura, da justiça e de tornar o mundo um lugar melhor. Ele é uma das pessoas mais trabalhadoras, amorosas, verdadeiras e dedicadas que conhecemos. Ele precisa ajudar sua filha a crescer. Ele precisa ficar por perto pela bela comunidade que ele e Jess construíram. E ele tem muito mais arte para fazer no mundo", diz um trecho.

"O câncer se espalhou para o fígado, mas Erik é jovem e forte (cortando um filme durante a quimioterapia, trabalhando em tempo integral como diretor e escritor) e seus médicos acham que têm uma chance de reduzir os tumores o suficiente para fazer dois grandes avanços, cirurgias e tirar todos eles. Ele pode superar isso. Mas Erik e sua família enfrentarão a luta de suas vidas e precisam do seu apoio", complementa.

O texto ainda diz que a greve de Hollywood contribuiu para o agravamento da situação financeira da família. Vale lembrar que a paralisação de atores de roteiristas já dura mais de 100 dias.

O pastor evangélico Paulo Marcelo Schallenberger, que fez campanha a favor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas últimas eleições presidenciais, publicou um apelo nas suas redes sociais por ajuda financeira dos seus seguidores. Ele disse que está passando por um problema de saúde e disponibilizou sua chave pix para vender o próprio e-book por R$ 13.

Além de ter o principal nome evangélico na campanha petista, Schallenberger, que se apresenta apenas como pastor Paulo Marcelo, chegou a ser cotado para assumir uma secretaria que contemplaria os evangélicos no governo. A ideia nunca saiu do papel e a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, disse em entrevista ao Estadão que a proposta estava descartada.

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"Nunca imaginaria dizer o que vou dizer aqui agora. (...) Eu queria confessar que estou passando um momento de saúde muito delicado. Emagreci sete quilos em trinta dias. Mas não é nada tão grave, vai se resolver. Eu precisaria muito da sua ajuda, da sua mão estendida", disse o pastor Paulo Marcelo nas redes sociais.

O livro se chama "Vencendo as dificuldades da vida" e foi escrito pelo religioso em 2020. Na publicação nas redes sociais, usuários criticaram o pastor pelo apoio a Lula e falaram para ele pedir ajuda ao presidente. Dias depois, ele publicou o trecho de uma live com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta. O tema da conversa foi a relação da esquerda com os evangélicos.

Foto - Ricardo Stuckert

Durante a campanha à Presidência, Lula tentou se aproximar dos evangélicos, eleitorado mais próximo de Jair Bolsonaro (PL), que foi seu adversário. Na reta final da campanha, o petista chegou a ir a um culto e publicou uma carta direcionada aos evangélicos. Passado quase um ano do governo, a aproximação como grupo continua incipiente.

Já no governo de transição, os evangélicos ficaram sem espaço no governo. Houve uma discussão sobre a criação de uma Secretaria para o Diálogo Religioso, que ficou engavetada. Na época, o diálogo com os evangélicos e com outras religiões ficou sob responsabilidade do Conselho de Participação Social, que aglutinou demandas de movimentos sociais.

Além de ter sido o principal nome evangélico na campanha de Lula, o pastor Paulo Marcelo lançou a sua própria candidatura para deputado federal por São Paulo, pelo Solidariedade. No registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há patrimônio declarado. O pastor ficou como suplente. Antes disso, em 2020, ele se candidatou a vereador pelo Podemos.

Um levantamento do Datafolha feito em maio deste ano mostrou que o segmento evangélico lidera a rejeição ao atual governo. Lula tem empreendido esforços discretos para aproximar o grupo, evitando entrar em assuntos polêmicos e caros para os religiosos, como aborto e drogas, e mantendo o diálogo aberto com parlamentares da bancada evangélica.

A reforma ministerial feita para acomodar o Centrão na Esplanada dos Ministérios trouxe para dentro do governo o Republicanos, partido presidido pelo deputado federal Marcos Pereira, que também é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus.

A reportagem procurou a Presidência através da Secom, mas não obteve resposta. O pastor Paulo Marcelo foi procurado por meio da sua assessoria, por mensagens e por ligações, mas também não atendeu ao Estadão.

Rico Melquiades veio às redes sociais na manhã deste sábado, dia 14, para anunciar aos seguidores que sofreu um acidente durante a madrugada. Com o rosto todo cheio de curativos por conta da rinoplastia que fez, ele declarou que bateu o carro em Maceió e pediu a ajuda financeira de 20 mil reais para o conserto do veículo.

"Na hora que eu bati o carro eu toquei logo no nariz, aí eu vi sangue e falei: Pronto, o nariz pulou pra fora do rosto, gente. A pessoa já não é provida de beleza, aí sem o nariz gente", brincou ele, ao iniciar o vídeo, explicando.

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Além disso, o influenciador ainda deixou o seu pix disponível para que pudessem ajudá-lo a bancar as despesas. Ele também informou aos fãs que precisou tomar remédio antes de pegar o carro, o que o deixou bem abalado e acabou ocasionando o acidente.

Eu tomei Rivotril pra vir pra casa e bati meu carro, meus amigos me socorreram, me trouxeram pra casa, fui no hospital, contei sobre o sangue que tinha saído do meu nariz, hoje de manhã […] já tomei dois Rivotril, contou.

O campeão de A Fazenda 13 ainda falou que só conseguiu pagar o conserto do carro em que bateu.

"O conserto do carro que bati ontem já paguei, com ódio no coração", finalizou.

Por conta do novo documentário de Xuxa Meneghel, o nome de sua antiga empresária, Marlene Mattos, está em alta. Inclusive, alguns fatos antigos e desconhecidos seguem vindo à tona. De acordo com Leo Dias, Marlene recebeu ajuda financeira de Luciano Huck.

Ao que parece, a agente passou por uma período conturbado no passado, recorrendo aos amigos para sobreviver. Vários deles a ajudaram, como o marido de Angélica.

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O apresentador do Domingão teria enviado bolos de dinheiro para Marlene Mattos pagar aluguel, como forma de retribuição a algo, ainda desconhecido, afirmou o colunista.

Marlene ficou conhecida pela relação conturbada com Xuxa. Isso porque a Rainha do Baixinho afirmou que era controlada pela ex-empresária. Em entrevista para a Record, Xuxa disse ter sido usada como fantoche.

André Gonçalves recusou a ajuda financeira da esposa, a atriz Danielle Winits, para acertar a dívida de pensão alimentícia das filhas, avaliado em quase R$ 500 mil. A informação foi revelada pelo próprio ator em entrevista ao jornal O Globo.

Ele, que está com a prisão domiciliar decretada pela Justiça de Santa Catarina, se diz apavorado pela iminente visita do oficial de Justiça que irá notificá-lo e levar a tornozeleira eletrônica, que será obrigado a usar por no mínimo 60 dias.

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Disposto a encerrar a carreira por causa da condenação, ele afirmou que Dani se colocou à disposição de ajudá-lo. Ele, no entanto, diz que não aceita.

"A Dani já se colocou à disposição várias vezes para me ajudar, mas eu não aceito. Não aceito porque não é justo e porque isso não vai parar. Tenho uma porrada de amigos com dinheiro e não quis pedir para ninguém, alguns amigos quiseram fazer uma vaquinha, não quis... Então assim isso aqui (aponta para a casa ao redor), o carro, não é meu, isso é da Dani e dos filhos dela. Então, a primeira coisa que eu fiz foi dizer: Dani isso é um problema muito sério, que é meu. Jamais você vai mexer em um real para me ajudar, não aceito. Ela tem as questões dela, eu tenho as minhas", disse ele, direto da casa onde mora com a atriz no bairro do Joá, no Rio de Janeiro.

Os dois estão juntos há seis anos e André afirma que a atriz tem relação boa até mesmo com a filha dele, Valentina.

" A Dani é minha parceira, coração gigante, não tenho nem o que falar. É um presente. Não só para mim: a Dani tem relação com a Valentina (filha de André com a jornalista e atriz Cynthia Benini) de carinho e afeto", detalhou.

Ele ainda especula que o processo pelo não pagamento de pensão pode ser uma perseguição: "Talvez essa perseguição seja, sim, por conta da situação e da história da Dani, ela é uma estrela. Mas eu espero que não, não é o que eu acho. Mas claro que já passou pela minha cabeça. Até porque existia relação, afeto, amor, cuidado, as férias eram com a gente. Os aniversários, às vezes, com a gente. A Dani foi o máximo de boadrasta com a Valentina e o Pedro. A Dani conversa coisas que eu não sei, até conversas que eu não tenho com Valentina, ela tem".

Andréa Sorvetão e o marido, Conrado, geraram polêmica em junho de 2021 ao publicar um vídeo pedindo patrocínio de empresas por serem um casal hétero, cristão e tradicional. Na ocasião, Xuxa Meneghel criticou o vídeo do casal e cortou as relações de amizade com a ex-paquita.

Em entrevista ao programa Cara a Tapa, do canal do YouTube de Rica Perrone, o casal comentou sobre o assunto. Sorvetão explicou que o vídeo não foi feito por maldade e que não entendeu a reação de Xuxa.

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"A gente não fez com má intenção, e o problema foi o seguinte: se, de repente, ela tivesse falado comigo no mesmo dia, a gente tinha até tirado o vídeo. A gente precisa esperar, a gente precisa se encontrar. Eu não entendi isso, fiquei muito assustada", disse.

"Nós, em casa, ficamos muito assustados, porque um amigo não faz isso com o outro", completou Conrado.

Ele ainda revelou que teve ajuda financeira da apresentadora: "Eu devo muito a Xuxa. A Xuxa me ajudou no começo da minha carreira, me ajudou financeiramente quando eu precisei, pagou a escola da minha filha. Ela me trouxe de volta para o Rio [de Janeiro] e me colocou no apartamento dela. Entrou a pandemia, eu não tinha condição de pagar nem o condomínio. A gente saiu do apartamento e devolveu para ela, a gente ficou sete meses. Ela fez um contrato, para você ver como ela é generosa, de quatro anos para a gente ficar lá se a gente quisesse".

O presidente Jair Bolsonaro voltou a pedir nesta quinta-feira (22) a ajuda de recursos internacionais para a preservação ambiental no Brasil. Nesta manhã, durante Conferência de Líderes sobre o Clima, convocada pelo presidente americano Joe Biden, Bolsonaro cobrou "a justa remuneração pelos serviços ambientais prestados pelos biomas brasileiros ao planeta" e disse que, "neste ano, a comunidade internacional terá oportunidade singular de cooperar com a construção de futuro comum".

De acordo com o mandatário brasileiro, diante da magnitude do obstáculos enfrentados para a preservação do meio ambiente e da região Amazônica, repleta de desigualdades sociais, o que inclui a necessidade de recursos financeiros, "é fundamental contar com ajuda e a contribuição de países, empresas e entidades, de maneira imediata, real e construtiva."

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Conforme mostrou o Estadão/Broadcast, os R$ 2,9 bilhões que foram doados pela Noruega e Alemanha, no âmbito do programa Fundo Amazônia, estão a dois anos parados em uma conta bancária do governo federal sem serem aplicados. O montante, entretanto, não foi embaraço para que o governo brasileiro pedisse mais recursos à comunidade internacional.

Segundo discurso de Bolsonaro, "os mercados de carbono são cruciais como fonte de recursos e investimentos para impulsionar a ação climática tanto na área florestal quanto em outros relevantes setores da economia, como indústria, geração de energia e manejo de resíduos".

"Estamos abertos à cooperação internacional", reiterou o presidente brasileiro. "O direito ao desenvolvimento deve ser exercido de tal forma que haja resposta, equitativamente e de forma sustentável, às necessidades ambientais e de desenvolvimento das gerações presentes e futuras. Com esse espírito de responsabilidade coletiva e destino comum, convido-os novamente a apoiar-nos nesta missão. Contem com o Brasil", declarou.

O Serum Institute of India (SII), o maior fabricante de vacinas contra a covid do mundo, precisará de ajuda financeira do governo indiano pelas restrições à exportação, afirmou o diretor geral do instituto.

O governo do primeiro-ministro Narendra Modi freou no mês passado as exportações das vacinas da AstraZeneca fabricadas pelo SII, já que o país de 1,3 bilhão de habitantes enfrenta uma nova onda de contágios.

A pressão colocou a capacidade de produção do SII "sob muita tensão, para afirmar com toda franqueza", afirmou o diretor geral do Serum Institute, Adar Poonawalla, ao canal NDTV.

"O mundo precisa desta vacina e neste momento estamos dando prioridade às necessidades da Índia. E ainda não podemos fornecer (...) a todos os indianos que precisam", completou.

O SII precisa de um financiamento adicional de 30 bilhões de rupias (408 milhões de dólares) para aumentar sua capacidade e pediu ajuda financeira ao governo, segundo o diretor.

"Isto nunca foi orçado ou planejado inicialmente, porque deveríamos exportar e obter o financiamento dos países, mas agora que isto não está acontecendo temos que encontrar outras formas inovadoras de aumentar nossa capacidade", disse Poonawalla.

O SII, que produz mais de dois milhões de doses diárias da Covishield - o nome local da vacina da AstraZeneca -, fornece o fármaco a um preço subsidiado na Índia, muito menor do que o que cobra para as exportações.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vai liberar R$ 36 milhões em recursos para clubes, árbitros e federações estaduais enfrentarem a perda de recursos causada pela pandemia do novo coronavírus. O repasse mais recente do pacote de socorro teve início na última terça-feira (7), com o repasse de cerca de R$ 15 milhões para equipes das Séries C e D do Campeonato Brasileiro, além dos times femininos das duas divisões nacionais.

Com arrecadação recorde de R$ 957 milhões no ano passado, a CBF vai acudir neste momento de paralisação do calendário 160 equipes masculinas e femininas. Somente a Série A não teve até agora nenhuma medida anunciada. No restante, os times da Série B receberam cada um R$ 600 mil pelo adiantamento das cotas de televisão e as demais divisões nacionais terão acesso aos valores pelos próximos dias.

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"O nosso objetivo é contribuir para a redução dos efeitos da crise sobre clubes, atletas e federações. Seja com os apoios emergenciais que estamos realizando, seja com a manutenção dos investimentos para que o futebol retome sua normalidade, no menor prazo possível", disse ao Estado o presidente da CBF, Rogério Caboclo. "A maior contribuição da CBF será manter a estabilidade das competições previstas no calendário, garantindo aos clubes o cumprimento de seus contratos de patrocínio e direitos de transmissão, além das receitas da bilheteria. Temos confiança em superar esse desafio", completou.

O pacote de medidas inclui também mais R$ 120 mil para cada uma das 27 federações estaduais. Os árbitros também serão beneficiados. Sem poderem receber pelos jogos em que apitam, os 486 membros do quadro nacional vão receber ao todo R$ 900 mil. Outra parcela do auxílio é a isenção aos clubes do pagamento de taxas de registro em transferência. Essa medida vale por tempo indeterminado e pela estimativa da CBF vai gerar das equipes uma economia de R$ 4 milhões nos três primeiros meses.

O calendário sem previsão de retorno e as receitas em queda para os clubes fazem a CBF não descartar outras medidas. A entidade tem discutido com o governo federal propostas para os clubes não demitirem funcionários, negocia com o mercado financeiro a criação de linhas de crédito específicas para os times e promete manter o investimento de R$ 80 milhões neste ano para os campeonatos das Séries C e D.

Os beneficiários de grande parte dos recursos respiram um pouco mais aliviados. Cada time da Série C receberá R$ 200 mil. Na Série D, a divisão é por R$ 120 mil para cada participante. Os valores foram definidos de acordo com a média de dois meses de folhas salariais para atletas das competições. No futebol feminino, quem está na elite ganhará R$ 120 mil. Já os participantes da segunda divisão receberão R$ 50 mil.

"A ajuda não vem para resolver os problemas, vem para dar uma força, para amenizar um pouco a situação", disse ao Estado o presidente do Novorizontino, Genilson Santos. Participante da Série D, o time do interior paulista já sabe o que vai fazer com os recursos. "Vamos deixar única e exclusivamente para uso durante o Brasileiro para jogadores e funcionários", explicou.

Integrante da Série C, o Ituano é outro que tem enfrentado dificuldades nesse período sem jogos. "Com a paralisação dos campeonatos, está interrompido o fluxo de receitas. Seja por bilheteria, por cota (de televisão), por patrocínio e qualquer outra forma. É uma ajuda boa, muito bem-vinda, em boa hora", disse o gestor do clube, Paulo Silvestri.

Até mesmo as 27 federações estaduais pelo Brasil têm sofrido. Grande parte dos recursos delas depende das taxas de realizações de jogos. Em média, 5% da renda bruta com a bilheteria de partidas de qualquer competição é encaminhada para as federações. "Paramos de receber recursos e tivemos de dar férias coletivas para os funcionários. O nosso caixa fica complicado porque não há qualquer tipo de movimentação nos clubes. Qualquer dinheiro nos ajuda", disse o presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury.

Diante das dezenas de casos de ex-jogadores que se tornaram ídolos de um clube em décadas passadas, mas não ganharam muito dinheiro no futebol e passam por problemas financeiros após se aposentarem, o Bahia iniciou programa de auxílio financeiro para os atletas que marcaram a história da equipe.

Segundo Humberto Netto, gerente de relações institucionais do clube, foram duas as razões que levaram o clube a iniciar este projeto. "A atual gestão do clube, do presidente Guilherme Bellintani tem um projeto de resgatar a história do clube, e essa é uma das ações. Outra fonte inspiradora foi a situação do ex-lateral-direito Maílson que tem esclerose lateral amiotrófica em estágio avançado e passa por dificuldades financeiras que o impediam de ser tratado. Ele é um dos contemplados no programa", disse.

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Desde que Bellintani foi eleito, em dezembro de 2017, até o programa entrar em vigor, em agosto, o projeto passou pelo Conselho Deliberativo, onde foi aprovado por unanimidade. Cinco atletas foram contemplados e mais casos são analisados. Além de Mailson, Zanata, Jorge Campos, Alberto Leguelé e Naldinho recebem entre um e três salários mínimos.

"Gratificante" foi a palavra mais utilizada pelo ex-atacante Naldinho e pelo ex-volante Leguelé ao falarem da ação do comando do Bahia. "Viram que na época a gente não recebia um salário digno. Ajuda bastante. Os torcedores que me encontram dizem que é justo, e eu respondo que fico feliz porque melhora a situação", relata Leguelé, que recebe um salário mínimo.

Ele jogou no clube por nove anos, em várias passagens, e ganhou sete títulos baianos.

"Fiquei sabendo pelas redes sociais e por outros atletas. É um reconhecimento espetacular", conta Naldinho, que recebe dois salários mínimos por ter diabetes e problema na coluna. Ele jogou no clube entre 1989 e 1996 e foi tricampeão estadual.

O ex-jogador precisa enviar um requerimento e o Conselho Deliberativo analisa o caso para que o ídolo receba o apoio. Segundo Humberto Netto, o dinheiro vem do orçamento do clube. A ajuda está garantida até o final do mandato de Bellintani em 2020, mas ele espera que projeto seja mantido pelos seus sucessores.

Destinada a estudantes das comunidades indígenas e quilombolas matriculados em instituições de ensino superior do Brasil, o Programa Bolsa Permanência (PBP), no Ministério da Educação (MEC), já está recebendo inscrições para ingresso no segundo semestre de 2017. Os alunos interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever pelo site do Ministério até o dia 29 de setembro para obter a ajuda financeira.  

Os candidatos precisam anexar toda a documentação solicitada para a comprovação do seu pertencimento a comunidades indígenas ou quilombolas – registros que podem ser obtidos, respectivamente, na Fundação Nacional do Índio (Funai) e na Fundação Cultural Palmares. 

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O valor da bolsa, estabelecido pelo MEC em R$ 900, é calculado com relação à organização social das comunidades, condição geográfica, costumes, línguas, crenças e tradições, amparadas pela Constituição Federal. A verba é paga diretamente pelo MEC com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por meio de um cartão de benefício. 

Atualmente, segundo o MEC, 87 instituições de ensino aderiram ao Programa Bolsa Permanência e cerca de 6.800 aulos indígenas e quilombolas são atendidos pelo PBP. Para quem não sabe, a Bolsa Permanência é um auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar as desigualdades sociais e contribuir para a permanência e a diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Para saber mais, acesse o site do Programa.  

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O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) entregou ao Ministério Público Federal (MPF) gravação feita por seu assessor Eduardo Marzagão de três encontros realizados, em dezembro do ano passado, com o ministro Aloizio Mercadante. As informações constam do Termo de Colaboração Premiada nº 5 firmado entre o senador e o MPF.

De acordo com o documento, nesses encontros Mercadante teria oferecido ajuda financeira à família de Delcídio para arcar com custos de advogados “por meio de empresa ligada ao PT”. Mercadante teria dito também que intercederia junto aos presidentes do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, e do Senado, Renan Calheiros, no sentido de favorecer a soltura de Delcídio.

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Ainda segundo o documento, Delcídio disse que Mercadante teria agido como emissário da presidenta da República, Dilma Rousseff, e, “portanto, do governo”.

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 8330/15, do Senado, que garante à mulher vítima de violência doméstica o recebimento de benefício eventual e define o termo “situação de vulnerabilidade temporária". A proposta altera a lei que regulamentou a assistência social no Brasil (Lei 8.742/93) e a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06).

De acordo com o texto, por estarem em condição de vulnerabilidade, as mulheres violentadas teriam direito a um benefício temporário num período que não poderia ser inferior a seis meses. Estariam em situação vulnerável aquelas sem acesso a condições ou meios para suprir as necessidades alimentares, domiciliares ou de documentação e aquelas em situação de abandono para si ou para seus dependentes. 

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Mulheres que perderam algum vínculo familiar, que sofreram algum tipo de violência física, sexual ou psicológica na família, que estão em situação de ameaça à vida também seriam contempladas com o benefício. O autor da proposta, senador Humberto Costa (PT), argumenta que a violência doméstica custa ao Brasil 10,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB) e que, apesar da importância da Lei Maria da Penha, “a lei precisa ser aperfeiçoada”. 

“É preciso dar à mulher condições de afastar-se de seu agressor e dele não depender na fase de readaptação à vida, mediante a oferta do apoio financeiro indispensável a sua manutenção durante o período de tratamento e readaptação”, explicou o senador. 

O governo federal não pretende socorrer as companhias aéreas brasileiras, que fizeram em agosto vários pedidos para sair do período de dificuldades que atravessam. Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o governo entende já ter concedido incentivos e feito "colaborações importantes" para ajudar as companhias aéreas a enfrentar as dificuldades financeiras.

A ministra disse que o governo "tem limites" para ajudar as empresas e que a alteração na fórmula de cálculo do preço do querosene de aviação, um dos pedidos das companhias aéreas, é "uma discussão com a Petrobras".

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"Demos uma colaboração importante, fizemos um bom pedaço", afirmou Gleisi ao Estado. Ela disse ainda que há riscos do negócio implícitos assumidos na operação. "A variação de câmbio e o impacto dessa realidade é do cotidiano delas, é do risco", afirmou.

As empresas têm pressionado por um socorro oficial. Querem, entre outros pontos, a revisão da fórmula adotada para os preços do querosene de aviação, a desoneração tributária e a equalização do ICMS em 4% entre os Estados. "Esse é um ponto da Petrobras, uma discussão com a Petrobrás. Não entramos nisso", resumiu Gleisi sobre a reivindicação.

As empresas pedem ainda uma redução do peso das taxas aeroportuárias e aeronáuticas, equivalentes a 6% do custo total da operação.

Gleisi lembrou algumas ações recentes do governo para o setor aéreo: "Demos incentivos e colaborações importantes, como a desoneração da folha (de pagamentos). Não deixamos aumentar tarifas aeroviárias no final do ano e estamos tirando as tarifas aeroportuárias de aeroportos regionais. Isso tudo ajuda."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em Ponta Grossa, no Paraná, para a entrega de moradias do Programa Minha Casa Minha Vida e de equipamentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a presidente Dilma Rousseff confirmou o repasse de R$ 3 bilhões para ajuda financeira aos municípios, conforme anunciado na semana passada durante a Marcha dos Prefeitos.

"Uma primeira parcela será liberada em agosto. A outra será em abril. Esse recurso é importante para que vocês [prefeitos] nos ajudem a contribuir com o custeio, melhoria do atendimento, especialmente de educação e saúde", disse a presidente. Ela também reafirmou o compromisso com os pactos apresentados por ela logo após as manifestações que se espalharam por todo o Brasil, defendendo inclusive “o usso dos royalties do petróleo para a educação”.

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Sob aplausos, Dilma comemorou a entrega de 1.438 unidades dos residenciais Califórnia I, Califórnia II, Londres e Jardim Itapoá, para famílias com renda de até R$ 1,6 mil. O investimento total foi de mais de R$ 74,5 milhões, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

"Esse é um ato de honra para a cidadania brasileira. É muito gratificante entregar essas casas, que devem ser decentes e dignas", frisou ela, elogiando também a qualidade das construções. Os residenciais são equipados com infraestrutura completa, pavimentação, redes de água, esgotamento sanitário, drenagem, energia elétrica e disponibilidade de acesso ao transporte público.

Dilma aproveitou a oportunidade para criticar os governos tucanos e valorizam a gestão petista. "Antes, queriam que a população comprasse uma casa de R$ 40 mil ou R$ 50 mil, ganhando um ou dois salários mínimos por mês. A conta não fechava. O dinheiro que o o governo arrecada tem que ser devolvida para a população que mais precisa, que são os beneficiados do Minha Casa Minha Vida", considerou.

Durante a cerimônia, também foram entregues 42 máquinas retroescavadeiras a prefeituras paranaenses. O maquinário, destinado para a recuperação e construção de estradas vicinais, que ligam o campo ao perímetro urbano, fazem parte da segunda etapa do PAC. O investimento feito nesses equipamentos ultrapassa os R$ 6 milhões.

O governo federal repassará R$ 3 bilhões para ajuda financeira aos municípios. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (10) por Dilma Rousseff, na 16a edição da Marcha Nacional dos Prefeitos, que está sendo realizada desde segunda (8), em Brasília.  O discurso da presidente foi interrompido várias vezes por aplausos e vaias do público formado por prefeitos e outros gestores municipais.

"Esses R$ 3 bilhões deve ser usados para prestar serviços de melhor qualidade, que é o que a população tem exigido nas ruas. Nós temos que fazer um grande esforço  para enfrentar os problemas e encaminhar as soluções", frisou. Segundo ela, o repasse será feito em duas parcelas: a primeira em agosto e a segunda em abril de 2014.

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Dilma também anunciou o acréscimo de R$ 600 milhões por ano para o Piso de Atenção Básica (PAB), além de reiterar o pacto pela Saúde, através do programa Mais Médicos, lançado na última segunda (8). "Tenho ouvido de muitos prefeitos a dificuldade de levar médicos para cidades do interior, mas esse programa vai atender a esses municípios, além da periferia das grandes cidades", disse. O Ministério da Saúde irá pagar R$ 10 mil para cada médico, além de uma ajuda de custo que pode variar de R$ 10 mil a R$ 30 mil de acordo com a região em que atuarem.

"Também repassaremos R$ 4 mil mensais para o reforço da equipe com um enfermeiro e técnico de enfermagem ou manutenção do próprio posto. Se houver serviço odontológico, o repasse será acrescido, de R$ 2 mil a R$ 3,9 mil", detalhou a presidente, que também lembrou que a Saúde está investindo R$ 5 bilhões para a ampliação da infraestrutura da rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ela também ressaltou a importância do destino dos recursos provenientes dos royalties do petróleo para a educação. "Defendemos que haja uma repartição mais equilibrada e democrática possível. É muito importante para o país definimos essa questão dos royalties", destacou ela. Outro anúncio foi o de ampliação do programa Minha Casa, Minha Vida para todos os municípios. Anteriormente, as cidades com menos de 50 mil habitantes tinham que passar por uma seleção.

A presidente também confirmou a entrega de todos os equipamentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até o início do próximo ano. "As ferramentas das cidades do Nordeste atingidas pela seca foram priorizadas. Todas as retroescavadeiras serão entregues até outubro; as motoniveladores, até novembro; e os caminhões-caçamba até fevereiro de 2014".

Os prefeitos esperavam algum pronunciamento sobre o Fundo de Participação dos Municípios, mas como Dilma não tocou no assunto, ela foi vaiada.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o ministro de Finanças do país, Wolfgang Schäuble, estão pedindo que o governo da Espanha use recursos da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), segundo reportagem da revista alemã Der Spiegel.

Sem citar a fonte das informações, a revista diz que os dois políticos estão preocupados com a possibilidade de o governo espanhol não ser capaz de recapitalizar seus bancos sozinho e querem evitar uma escalada da crise nos países do sul da Europa caso a Grécia saia da zona do euro.

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Na semana passada, Schäuble tentou convencer o ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, a usar recursos da EFSF como colchão para a liquidez bancária, mas não teve sucesso. Especialistas do governo alemão acreditam que os bancos espanhóis precisam de uma injeção de capital entre 50 bilhões de euros e 90 bilhões de euros, segundo a Der Spiegel. As informações são da Dow Jones.

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