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O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou, nesta terça-feira (20), uma série de medidas para adicionar ao sistema 1,5 mil megawatts (MW). Braga disse que as ações preparadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) têm como principal objetivo reforçar a energia na Região Sudeste. O ministro destacou que o sistema está preparado para atender a picos de demanda de energia em todas as regiões do País.

Entre as medidas anunciadas está o reforço na produção e transferência de 300 MW de energia da usina de Itaipu para o sistema. Braga disse ainda que a abertura da ligação entre as regiões Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste vai adicionar 400 MW ao sistema. A ressincronização da usina de Angra 1 vai proporcionar um adicional entre 100 MW e 200 MW.

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Braga já havia dito que uma parte do parque de usinas térmicas da Petrobras vai voltar a produzir energia após um período de manutenção preventiva. Essas usinas começam a retomar a produção a partir de 20 de janeiro até 18 de fevereiro e vão adicionar 867 MW ao sistema.

O ministro reiterou que o sistema elétrico brasileiro é robusto e seguro, mas está sujeito a "intercorrências". "Somadas todas essas medidas, vamos adicionar 1,5 mil MW para fortalecer o sistema, para que intercorrências como as de ontem tenham um nível de segurança ainda maior", completou.

A geração de energia elétrica no País atingiu 61.372 MW médios, no acumulado de novembro até o dia 17, com queda de 2,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os dados constam da edição semanal do InfoMercado, boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Apesar de ainda liderar a geração no Sistema Interligado Nacional (SIN), com 65,1% de participação, que correspondem a 39.943 MW médios, o total gerado pelas hidrelétricas caiu 12,9% na comparação com igual mês de 2013. Essa queda foi compensada pelas termelétricas, que produziram 27% mais, em igual base comparativa, chegando a 17.566 MW médios, o equivalente a 28,6% da geração do SIN. Já os parques eólicos tiveram crescimento de 58% na geração em novembro, entregando 1.694 MW médios, ou 1,7% da produção total.

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A tendência de queda no consumo vista nas semanas anteriores continuou. O consumo preliminar registrado foi de 57.148 MW médios, com declínio de 6,18% frente a novembro do ano passado.

O cenário de queda do consumo ainda é influenciado pela retração industrial e pelo patamar elevado do Preço da Liquidação das Diferenças (PLD, o preço da energia no mercado livre), que se manteve no valor teto (R$ 822,83/MWh) ao longo de novembro, de acordo com a CCEE. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

A geração de energia elétrica no País atingiu 61.372 MW médios, no acumulado de novembro até o dia 17, com queda de 2,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os dados constam da edição semanal do InfoMercado, boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Apesar de ainda liderar a geração no Sistema Interligado Nacional (SIN), com 65,1% de participação, que correspondem a 39.943 MW médios, o total gerado pelas hidrelétricas caiu 12,9% na comparação com igual mês de 2013.

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Essa queda foi compensada pelas termelétricas, que produziram 27% mais, em igual base comparativa, chegando a 17.566 MW médios, o equivalente a 28,6% da geração do SIN. Já os parques eólicos tiveram crescimento de 58% na geração em novembro, entregando 1.694 MW médios, ou 1,7% da produção total.

A tendência de queda no consumo vista nas semanas anteriores continuou. O consumo preliminar registrado foi de 57.148 MW médios, com declínio de 6,18% frente a novembro do ano passado.

Indústria

O cenário de queda do consumo ainda é influenciado pela retração industrial e pelo patamar elevado do Preço da Liquidação das Diferenças - PLD, que se manteve no valor teto (R$ 822,83/MWh) ao longo de novembro, de acordo com a CCEE. Esses fatores têm maior peso no mercado livre de energia elétrica, no qual o uso de energia por consumidores livres e especiais caiu 11,5% no início de novembro, contra retração de 5% no ambiente cativo.

No mercado livre de energia, em que é feito acompanhamento também por segmento de atividade dos consumidores, houve redução média de 8% nos ramos acompanhados, sendo a maior redução porcentual na indústria de bebidas (-22%) e, em termos de volume de energia, na de metalurgia e produtos de metal (-490 MW médios). Por outro lado, houve incremento do consumo nos setores de extração de minerais não metálicos (+6%), telecomunicação (+4%), comércio e transporte (ambos com aumento de 3%).

A geração de energia no mês de setembro totalizou 62.226 MW médios, conforme dados preliminares coletados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O número representa uma expansão de 0,9% na comparação com setembro de 2013 e é 3,1% superior ao registrado em agosto deste ano. Na ponta do consumo, foram 60.285 MW médios no mês passado, com alta de 1,3% na comparação anualizada e de 3,1% em relação ao mês anterior. Os dados constam no InfoMercado mensal da CCEE.

A CCEE atribuiu a variação na comparação entre os meses de agosto e setembro ao aumento da temperatura com o fim do inverno, fator que amplia a utilização de equipamentos para climatização de ambientes e, consequentemente, a carga do sistema.

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Os dados de geração do mês passado foram impulsionados, sobretudo, pelo aumento das operações de térmicas e usinas eólicas. Na comparação entre meses de setembro, a geração eólica saltou 97,9%, para 1.895 MW médios, seguida por uma expansão de 32,3% na geração térmica, a 17.408 MW médios, esta alavancada pela política de despacho térmico elevado dos últimos meses.

Com a falta de chuvas, a mesma que explica o acionamento das térmicas, a geração a partir de projetos hidrelétricos com mais de 30 MW de potência encolheu 9,9% em igual base comparativa, para 40.882 MW médios. Na comparação entre setembro e agosto deste ano, a situação se inverte. A geração hidráulica cresceu 6,5%, sendo parcialmente compensada pela queda de 3,8% na geração térmica e de 0,8% na geração eólica.

Consumo

Os dados preliminares do InfoMercado também mostram que o consumo de 60.286 MW médios foi dividido em 45.429 MW médios no mercado regulado (75,4%) e 14.857 MW médios no mercado livre (24,6%).

Os números no mercado livre do mês passado foram limitados por fortes reduções de consumo no mercado de bebidas, com retração de aproximadamente 20% nas comparações com agosto de 2014 e setembro de 2013, e nas indústrias automotiva e de metalurgia, com queda levemente superior a 10%. A atividade de extração de minerais metálicos, por outro lado, cresceu 25% na comparação entre os meses de setembro e 17,6% em relação a agosto deste ano.

As usinas eólicas em operação comercial no Brasil geraram 747 MW médios de energia em maio, o que representa uma expansão de 44% em relação ao mesmo período do ano passado. Levantamento mensal divulgado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) aponta que, ao final de maio, eram 131 usinas em operação, uma a mais do que em abril. Em maio do ano passado, eram 83 as usinas em situação de operação comercial no Brasil.

Com o início das atividades de novas usinas, a capacidade instalada no conjunto de projetos eólicos chegou a 3.331 MW em maio, um salto de 64,3% em relação a maio do ano passado. Quando considerada a capacidade instalada ao final do ano passado, há um acréscimo de 52,7%.

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"Esse crescimento foi motivado, sobretudo, pela entrada de usinas do 2º Leilão de Energia de Reserva (LER) e de usinas com entrega no Ambiente de Contratação Livre (ACL), além do aumento de capacidade em operação comercial de usinas existentes e de novas usinas do 2º Leilão de Fontes Alternativas (LFA) e do 12º Leilão de Energia Nova (LEN)", destacou em nota a CCEE. O levantamento considera as usinas eólicas cadastradas na CCEE.

A geração de 747 MW médios equivale a um fator de capacidade médio de 22% em maio, o que representa uma queda de quatro pontos porcentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda assim, aponta a CCEE, o fator de capacidade registrado nos últimos 12 meses coloca o Brasil em "patamar superior ao de países com maior potencial eólico instalado", casos de China, Alemanha e Espanha, considerando números registrados por esses países nos últimos anos.

Regiões

De acordo com o Boletim das Usinas Eólicas da CCEE, a geração eólica no submercado Nordeste representou 75,7% do total de geração das usinas eólicas no Sistema Interligado Nacional (SIN) em maio. A participação do submercado Sul foi de 23,9% e no submercado Sudeste, de apenas 0,4%.

O principal Estado é o Rio Grande do Norte, com um total de 40 usinas e geração de 291 MW médios. Há ainda uma capacidade de mais de 600 MW de usinas contratadas em leilões anteriores mas que estão impedidas de operação devido a restrições nos sistemas de distribuição ou transmissão para conexão ao SIN, destaca a CCEE.

O levantamento de maio mostra que o segundo estado mais importante é o Ceará, com geração média de 146 MW, seguido por Rio Grande do Sul (129 MW médios) e Bahia (102 MW médios).

Igor de Carvalho tem apenas 23 anos, mas já carrega na bagagem uma experiência musical vasta, tendo participado do Festival Pré-AMP de 2012, além de abrir o show de Naná Vasconcelos no Teatro Santa Isabel. Agora, o cantor e compositor se prepara para lançar o primeiro CD da carreira: A TV, a Lâmpada e o Opaxorô.

Na última quarta (19), Igor disponibilizou, em sua conta do soundcloud e no youtube, o primeiro single Samba que não fiz pra rosa. Suas influências musicais passam pela Tropicália a música regional pernambucana. 

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Com um EP na carreira, Igor lança seu primeiro CD no fim de março. Com letras irreverentes e de reflexão social, todas as músicas são compostas pelo próprio cantor.

A geração de postos de trabalho no Brasil ainda está concentrada em um pequeno número de companhias, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2011, as empresas consideradas de alto crescimento (EAC) correspondiam a apenas 0,8% do total das companhias ativas no Brasil, mas eram responsáveis por 15,4% da massa de assalariados e 14,4% dos salários pagos aos trabalhadores brasileiros, apontou o estudo Estatísticas de Empreendedorismo 2011.

No entanto, a desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) afetou a capacidade de empreender do empresário brasileiro, e a geração de emprego perdeu fôlego. A taxa de crescimento do pessoal ocupado assalariado nas empresas empreendedoras passou de 37,0% em 2010 para 29,1% em 2011. No mesmo período, o PIB brasileiro saiu de um crescimento de 11,5% para 2,7%.

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"A gente tem uma desaceleração quase geral nos indicadores dessa pesquisa de 2010 para 2011, mas isso reflete um pouco o período", explicou Cristiano Santos, responsável pela pesquisa. "Num momento que tem desaceleração no crescimento do PIB, há um ambiente um pouco menos propício, uma condição econômica um pouco menos propícia, fica mais difícil de as empresas empregarem no mesmo volume, que é muito alto".

No período, as empresas de alto crescimento reduziram ainda sua participação no número de empresas com empregados assalariados no País, na proporção de pessoal ocupado e no montante de salários pagos. Em 2011, o Brasil possuía 34.528 empresas de alto crescimento (EAC), com cinco milhões de empregados assalariados, que receberam R$ 95,4 bilhões em salários e outras remunerações. Embora tenha havido um aumento de 3,6% no número dessas empresas em relação ao ano anterior, elas representavam apenas 1,5% das companhias com pelo menos um assalariado em 2011, contra uma fatia de 1,6% registrada em 2010.

Houve aumento de 0,8% no número de funcionários, mas, a proporção no total de assalariados do País caiu de 16,2% em 2010 para 15,4% em 2011. Já a massa de salários pagos cresceu 8,1% em relação a 2010, porém, a participação no pagamento total de remunerações caiu de 15,6% naquele ano para 14,4% em 2011.

As empresas de alto crescimento são consideradas empreendedoras por terem aumentado o número de funcionários assalariados, em média, 20% ao ano em um período de três anos. O estudo separa ainda as empresas classificadas como de alto crescimento orgânico, as que registraram um aumento efetivo de pessoal ocupado por meio de contratações e não por fusões ou incorporações de outras companhias.

As companhias de alto crescimento orgânico representaram apenas 1,5% das empresas com pelo menos um assalariado no País, mas foram responsáveis pela criação de quase metade, 48,5%, dos postos de trabalho em 2011.

Após a divulgação na noite de ontem das novas tarifas de geração para 81 usinas que poderão renovar seus contratos de concessão, executivos do setor já começaram a calcular o impacto que os valores atualizados para baixo pelas próximas três décadas podem causar nas finanças das companhias. Contas preliminares indicam uma redução média de mais de 70% nas receitas dessas unidades.

O governo até complicou o trabalho das empresas, apresentando as novas tarifas de cada usina definidas por quilowatt/ano (kW/ano) ao invés do tradicional megawatt/hora (mW/h). Mas cálculos iniciais feitos pelo presidente da Associação Brasileira de Investidores em Auto Produção de Energia (Abiape), Mário Menel, ajudam a ter um panorama inicial da "devastação tarifária" promovida pela renovação dos contratos.

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Considerando um fator de 0.55 correspondente à produtividade média de todas as usinas do setor interligado brasileiro, o executivo chegou a um resultado médio de R$ 23,46 por mW/h para o grupo das 81 unidades em processo de renovação. O valor é 72,4% menor que a média de R$ 85 por mW/h praticada no País atualmente. "Não temos um parâmetro de referência totalmente esclarecido ainda, mas já dá para perceber que o impacto foi enorme. Cada companhia terá que fazer suas próprias contas", avaliou Menel.

Pelos cálculos do executivo, mesmo a maior tarifa dessas usinas ainda estará abaixo da média atual brasileira. A usina de Forquilha, da Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT), teve valor fixado em R$ 324,4 por kW/ano, que, segundo a fórmula de Menel, corresponderia a cerca de R$ 67,34 por mW/h. A energia mais barata, do complexo Ilha Solteira da Cesp, custaria apenas R$ 5,94 por mW/h (R$ 28,6 por kW/ano, na tabela do governo).

Menel também destacou que o volume das indenizações divulgadas ontem pelo Ministério de Minas de Energia (MME) - que ficaram em torno R$ 20 bilhões para 15 usinas e nove transmissoras - não passou nem perto das expectativas do setor que, por valores contábeis, chegavam a R$ 47 bilhões. Somente a Eletrobras esperava receber R$ 30 bilhões e terá que se contentar com menos da metade, cerca de R$ 14 bilhões. A Cesp, que pedia R$ 9 bilhões, ficou com pouco menos de R$ 1 bilhão.

"Com certeza o governo só divulgou as tabelas no início da noite para não tumultuar muito o mercado, mas ainda haverá muita repercussão na Bolsa de Valores a partir de segunda-feira. E não há nem como contestar os cálculos do governo, porque as contas não foram divulgadas, só os resultados", acrescentou Menel. Ele ponderou, no entanto, que ainda assim as principais companhias do setor sairão do processo bem capitalizadas por esse volume de ressarcimento. O saque das indenizações poderá ser feito à vista.

As empresas terão até o dia 4 de dezembro para revisarem seus cálculos e decidirem se querem ou não renovar os contratos sob as novas condições impostas pelo governo. Mas para o presidente da Abiape, as audiências públicas marcadas para a próxima semana na Comissão Especial da Medida Provisória nº 579 - que trouxe as regras para a renovação das concessões - já prometem "pegar fogo". "A bola agora está com o Congresso. O parlamento será a caixa de ressonância da insatisfação dos concessionários", concluiu Menel.

 

O início da operação comercial da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO), tende a ficar para janeiro. O diretor financeiro e econômico da Chesf, Marcos Cerqueira, disse a jornalistas ter recebido a informação de que, em razão dos últimos atrasos, em decorrência da greve que afetou a usina por quase um mês, o consórcio responsável pelas obras estaria trabalhando com o prazo de janeiro para o início das operações. "A informação que eu tenho é de que se está trabalhando para tentar diminuir o atraso, mas garantir a entrada (em operação) em janeiro", comentou.

Embora por contrato a usina precise começar a gerar energia apenas no início de 2013, o Consórcio Energia Sustentável do Brasil trabalhava com a expectativa de antecipar a geração, até mesmo para ampliar a rentabilidade do projeto. Inicialmente, a previsão era começar a produção no primeiro semestre deste ano, mas por conta da greve deflagrada no ano passado esse cronograma já tinha sido adiado para o segundo semestre.

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A Chesf possui uma participação minoritária no consórcio, de 20%. O grupo GDF Suez é o principal acionista, com 50,1%. Camargo Corrêa tem 9,9% e Eletrosul, os 20% restantes.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta sexta-feira o início da operação comercial de duas turbinas da Usina Hidrelétrica Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia. As unidades geradoras UG1 e UG4 somam 139,180 MW.

Em nota, a Santo Antônio Energia, concessionária responsável pela usina, destacou que o início da operação comercial da usina acontece nove meses antes do cronograma previsto no edital. Por ora, a energia será transmitida por meio de uma subestação provisória, que garantirá a conexão da usina ao Sistema Elétrico Regional e, por consequência, ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

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Ainda segundo a empresa, até o final de 2012 a usina terá 12 turbinas em geração comercial. A totalidade das turbinas estarão em operação a partir de janeiro de 2016.

O início das operações comerciais da usina acontece apesar da greve dos operários que trabalham na construção da usina, desde 20 de março.

A operação comercial da usina de Santo Antônio estava prevista pela concessionária para janeiro, mas logo no início da fase de testes uma falha foi identificada e teve de ser corrigida, levando a empresa a prorrogar o período de testes.

Entre os acionistas da Santo Antônio Energia estão Eletrobras Furnas (39%), Odebrecht Energia (18,6%), Andrade Gutierrez (12,4%), Cemig (10%) e o Caixa FIP Amazônia Energia (20%).

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