Tópicos | Giovani dos Santos

Giovani dos Santos é o principal nome do Brasil para tentar quebrar a hegemonia dos atletas africanos na Corrida Internacional de São Silvestre, que será disputada neste domingo pelas ruas de São Paulo. Ele garante estar em ótima forma para tentar melhorar a quarta posição que conquistou na edição do ano passado.

Qual será sua estratégia para a disputa da São Silvestre?

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A tática é estar com eles até a Brigadeiro (Luis Antônio). Estou mais forte esse ano e, se chegar bem lá, é onde fará a diferença. No ano passado faltou perna e acabei não conseguindo sustentar a posição.

Existe a possibilidade de quebrar o jejum brasileiro de vitória?

A gente está sempre procurando fazer o jogo de equipe, igual os africanos fazem. Nós brasileiros temos de procurar fazer isso, pois temos de brigar para que o título fique por aqui, independentemente de quem vença. Me preparei, estou bem, mas se chegar um brasileiro e vencer na minha frente, vou ficar feliz e vou dar os parabéns.

No ano passado você foi quarto colocado. Dá para melhorar?

Estar no pódio da São Silvestre não é para qualquer um. Cheguei lá seis vezes, então as pessoas têm de estar satisfeitas porque não é fácil a gente brigar com os africanos. Não pode falar que falta o "algo a mais", isso é falta de respeito com o atleta. Não estou ali para fazer corpo mole e encaro os africanos de igual para igual.

Dois dos principais jogadores do México na atualidade, os atacantes Carlos Vela e Giovani dos Santos rejeitaram a convocação para a Copa América Centenário. De acordo com o técnico Juan Carlos Osorio, ex-São Paulo, os dois jogadores, companheiros no título mundial sub-17 em 2005, seriam chamados para a lista definitiva de 23 nomes anunciada nesta terça-feira por ele.

Giovani dos Santos defende o Los Angeles Galaxy, dos Estados Unidos. Sem jogos entre outubro e fevereiro, ele não foi convocado por Osorio desde que o treinador colombiano assumiu a seleção mexicana, também em outubro. Agora ele vem de cinco gols em cinco jogos e seria convocado. O jogador de 27, entretanto, avisou que não contassem com ele.

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"Opinar sobre a decisão dele ou tentar entender suas razões é muito difícil, porque seguramente que essas razões eu não consigo dimensionar. É difícil dar uma opinião, mas como técnico da seleção acho que tenho sido justo", comentou Osorio, que garantiu que as portas da seleção estarão sempre abertas a Giovani, que nunca tinha recusado uma convocação.

Já Vela diversas vezes rejeitou a seleção mexicana, ficando fora inclusive da última Copa do Mundo. O atacante da Real Sociedad, entretanto, retornou ainda em 2014 e foi titular, junto com Giovani, na conquista da Copa Ouro do ano passado. Para recusar a convocação, alegou que precisava recuperar seu futebol.

"Concordamos os dois que ele não teve sua melhor temporada, que não está atravessando seu melhor momento, e que precisava ter um descanso", ponderou Osorio. Já o meia Jonathan dos Santos, irmão de Giovani, não foi convocado por decisão técnica. Aos 26 anos, ele é titular do Villarreal.

O goleiro Guilhermo Ochoa virou titular do Málaga em março, voltou a jogar após um ano e meio no banco, e foi convocado. Outro nome de destaque na lista é o veterano Rafa Márquez, ex-zagueiro do Barcelona, rebaixado na Itália com o Verona. Da Europa também vêm o meia Andrés Guardado, do PSV, e o atacante Chicharito Hernandez, do Bayer Leverkusen. O Porto cedeu os defensores Diego Reyes e Miguel Layún e os meia Jesús Corona e Héctor Herrera.

O México está no Grupo C da Copa América Centenário e estreia no dia 5 de junho contra o Uruguai, em Phoenix. Na competição, também enfrenta Jamaica e Venezuela. A equipe tem amistosos de preparação marcados contra Paraguai (em Atlanta) e Chile (em San Diego).

Os corredores quenianos voltaram a dominar a Maratona de São Paulo, neste domingo. Na prova masculina, Paul Kimutai cruzou a linha de chegada na frente, enquanto Alice Kibor foi a primeira colocada no feminino. Giovani dos Santos foi o brasileiro mais bem colocado na prova, ao terminar em segundo lugar.

Paul Kimutai chegou na frente, com o tempo de 2h17min14s. Giovani veio logo atrás, com 2h17min23s, marca acima das 2h14min41s que obteve na Maratona de Milão, no início do mês. Foi seu recorde pessoal.

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Em São Paulo, Giovani tentava mais uma vez melhorar seu tempo para disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Para tanto, precisava correr abaixo da marca de 2h11min, que é o que seus concorrentes conseguiram fazer nos últimos meses.

Pelas regras da Olimpíada, cada país só pode inscrever três maratonistas por prova. Os melhores tempos do Brasil pertencem a Marilson Gomes dos Santos (2h11min00s) e Paulo Roberto de Paula (2h11min02). Além deles, Solonei Rocha da Silva está garantido por ter se destacado no Mundial de Atletismo do ano passado.

Com o resultado deste domingo, Giovani praticamente deu adeus as suas chances de competir no Rio-2016, porque só valem como marcas para a Olimpíada os resultados obtidos até o início do próximo mês.

FEMININO - A queniana Alice Kibor venceu a prova com o tempo de 2h35min56s. A melhor brasileiro na disputa foi Marizete dos Santos, que chegou em quarto lugar, com 2h51min55s. Pela terceira vez consecutiva, o Quênia levou a melhor na prova feminina. No masculino, já são quatro conquistas seguidas.

Com três pódios na 91ª Corrida Internacional de São Silvestre, os brasileiros finalizaram o ano com a sensação de dever cumprido, até porque ficaram atrás de atletas africanos, o que já era esperado. No masculino, Giovani dos Santos chegou em quinto. Já no feminino, Sueli Pereira Silva ficou terminou em quarto lugar, enquanto Joziane da Silva Cardoso foi a quinta colocada.

Sueli se mostrou bastante emocionada após o resultado e chorou copiosamente. "São oito anos que eu estou tentando esse pódio, e consegui melhorar minha classificação. São 15 anos de luta, não é fácil correr contra as atletas africanas", disse a corredora, que dedicou a façanha a seu marido e seu treinador.

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"Tentei, dei meu máximo, mas não consegui. Quem sabe no ano que vem consigo melhorar", disse a atleta, que em 2015 melhorou a sua colocação em relação ao ano passado, quando foi a nona colocada na São Silvestre.

Joziane, que também melhorou sua posição em comparação a 2014 (oitavo para quinto), logo que chegou pegou o telefone e ligou para o marido. "Liguei para ele, que ficou em Campinas e assistiu pela televisão. Ele estava dando pulos de alegria. O pódio da São Silvestre todo mundo almeja, batalhei muito por isso, e agora é um sonho realizado. É incrível", afirmou.

Já Giovani repetiu a colocação do ano passado e mais uma vez foi o corredor do País mais bem colocado na São Silvestre. "Eu fico muito feliz com esse resultado, pois procuro trabalhar para chegar ao lugar mais alto do pódio. Esse ano trabalhei bastante pra isso. Não desisto nunca, procuro enfrentar qualquer um de igual para igual e estou chegando cada vez mais perto dos africanos", concluiu.

O brasileiro lamentou ter saído da luta pela vitória na subida da avenida Brigadeiro Luís Antônio. "Estou feliz. Sei que é difícil, mas vou lutar sempre até conseguir o lugar mais alto no pódio da São Silvestre. Pena que eles desgarraram na subida da Brigadeiro", disse.

As esperanças da torcida brasileira mais uma vez estarão depositadas em Giovani dos Santos na Corrida de São Silvestre deste ano. Não será por acaso. O corredor foi o melhor brasileiro nas últimas duas edições da tradicional prova realizada em São Paulo. Motivado pelo quarto lugar em 2013 e em 2012, agora ele quer buscar a vitória.

Para tanto, Giovani intensificou os treinos nos últimos meses. Além da preparação na altitude de Campos do Jordão, como de costume, o atleta fez uma pequena mudança nos treinamentos. Ele vem variando o trabalho na altitude com os treinos tradicionais realizados por maratonistas.

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"Ele está na melhor forma da carreira dele. A expectativa é melhorar em relação aos últimos anos", avalia o treinador de Giovani, Henrique Viana. "Não estou falando que ele vai ganhar a prova, porque isso também depende dos adversários, mas acho que ele vai correr melhor e conseguir uma marca muito boa."

O trabalho, na avaliação do técnico, já vem surtindo efeito. No início do mês, Giovani se sagrou tricampeão da Volta da Pampulha, em Belo Horizonte. "A Pampulha foi como um treinamento de luxo porque o trabalho foi feito para a São Silvestre. Até a programação do treino na altitude foi pensada assim, para otimizar o resultado em São Paulo", explica o técnico.

Giovani dos Santos foi apontado pelos rivais africanos como a ameaça brasileira na São Silvestre. De fato, o corredor mineiro foi o intruso no pódio da corrida - ficou em quarto lugar -, mas não conseguiu recolocar o País no lugar mais alto do pódio. A última vitória do Brasil foi em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. Mesmo assim, ele mostrou-se satisfeito com a colocação. "Fiz a minha prova, mas o ritmo acabou sendo forte demais."

É a terceira vez que o fundista chega nessa posição, mas ele destaca o fato de a distância entre ele e os africanos estar diminuindo. "Estou competindo contra o Mark (Korir, segundo colocado) e o Edwin (Rotich, campeão) há bastante tempo. Do Mark eu já ganhei, do Edwin ainda não, mas isso mostra que estou melhorando."

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Antes da prova, Giovani afirmava que, se conseguisse chegar com os africanos na reta final da prova, na ladeira da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, poderia surpreender. Mas nos últimos cinco quilômetros da corrida, ele viu o grupo de quenianos se desgarrar. "Eu até cheguei a encostar neles entre os (quilômetros) 11 e 12, mas eles me viram e reagiram."

Nos dois últimos quilômetros de prova, Giovani começou a sentir dores na panturrilha da perna direita. "Isso fez com que eu desistisse de lutar pelo terceiro lugar." Ao passar na linha de chegada, fez um aviãozinho e deu um salto, e voltou para o chão mancando. "Eu costumo fazer mais graça na chegada, mas por causa da dor, não consegui."

Os atletas do Quênia voltaram a dominar a Corrida Internacional de São Silvestre, tradicional prova realizada nas ruas de São Paulo no último dia do ano. Nesta terça-feira (31), os quenianos venceram a versão masculina e feminina da corrida, como já havia acontecido no ano passado, com Edwin Kipsang, bicampeão da disputa, e Nancy Kipron, que ganhou pela primeira vez a São Silvestre.

A 89ª edição da São Silvestre teve Giovani dos Santos como melhor representante brasileiro ao garantir o quarto lugar na prova masculina, repetindo o seu resultado de 2012. Ele chegou a compor o pelotão de frente durante quase todo o percurso, mas não conseguiu acompanhar o ritmo de Kipsang, vencedor ao completar os 15 quilômetros do percurso em 43min48.

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O brasileiro compôs o pelotão principal até os três quilômetros finais, quando os quenianos partiram para a definição da São Silvestre, com suas estratégias individuais. Kipsang, então, se deu melhor e repetiu a vitória de 2012 da prova em São Paulo, triunfando com folga.

O campeão foi seguido por dois compatriotas. Mark Korir terminou a São Silvestre em segundo lugar, com 44min09, seguido pelo também queniano Stanlei Koech, com 44min29. Em seguida, Giovani dos Santos, mesmo mancando, cruzou a linha de chegada na quarta colocação, em 44min50. Assim, os brasileiros seguem sem triunfar na corrida desde 2010, quando Marilson Gomes dos Santos venceu a disputa.

Na prova feminina, Kipron foi soberana e correu praticamente quase sozinha os 15 quilômetros da prova. A queniana só apresentou cansaço na parte final da prova, na subida da avenida Brigadeiro Luiz Antonio. Isso, porém, não foi suficiente para ameaçar a sua vitória, garantida com o tempo de 51min58.

A etíope Kebede Gudeta completou a prova na segunda colocação, seguida pela queniana Jackeline Sakilu. A melhor brasileira da prova foi Sueli Pereira da Silva, na sexta posição. Assim, o País não teve representantes no pódio da prova, em que nenhuma das competidoras nacionais chegou a ocupar as primeiras posições após os quilômetros iniciais. O jejum de vitórias das brasileiras vem desde 2006, quando Lucélia Peres venceu a prova realizada nas ruas de São Paulo.

Antes da vitória desta terça-feira, Kipron já havia triunfado no Brasil. Neste ano, a atleta queniana ganhou pela terceira vez a Volta da Pampulha, além de ter vencido a Corrida de Reis no início de 2013. E o seu triunfo foi o quinto seguido de uma atleta do Quênia. Antes, a prova havia sido vencida por Maurine Kipchumba (2012), Priscah Jeptoo (2011), Alice Timbilili (2010) e Pasalia Chepkori (2009).

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou a lista dos atletas que representarão o Brasil no Campeonato Mundial de Meio Maratona, que será realizado no dia 6 de outubro, na cidade de Kavarna, na Bulgária.

Sob o comando de Alexandre Minardi, técnico da equipe do Cruzeiro, foi divulgado oito nomes, entre homens e mulheres, para defender o país no Mundial. Giovani dos Santos, José Márcio Leão, Luís Fernando de Almeida Paula e Gilmar Silvestre Lopes são os quatro convocados no masculino.

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Já no feminino, Sueli Pereira da Silva, Sirlene Sousa de Pinho, Roselaine de Souza Silva e Adriana Cristina Cruz foram as convocadas. Destaque para Giovani dos Santos, medalha de bronze nos 10.000 metros nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, e José Márcio Leão, que tem o melhor tempo de 10 km de um brasileiro na temporada.

O Brasil foi derrotado para a seleção do México, neste domingo, em Dallas (EUA), POR 2x0. Os gols mexicanos saíram dos pés de Giovani dos Santos e Chicharito Hernández. Com a derrota, os comandados de Mano Menezes interromperam uma sequência de nove partidas de invencibilidade.

Apesar de não apresentar superioridade, o México jogou no erro da seleção brasileira e aproveitou as chances que teve, tanto que os dois gols saíram de erros da defensiva canarinho. O primeiro gol saiu pelo lado direito, com uma falha de Danilo, enquanto o segundo foi pelo lado oposto, numa bobeira do zagueiro Juan, que cometeu uma penalidade máxima.

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Depois da derrota para El Tricolor, a seleção brasileira volta a campo no próximo sábado, às 16h (horário de Brasília), para enfrentar o seu maior rival, que é a seleção da Argentina. A partida amistosa vai ser realizada em New Jersey (EUA), no MetLife Stadium. Enquanto isto, o México vai receber a seleção da Guiana, pelas eliminatórias da Concacaf para o Mundial 2014.

O jogo

A seleção brasileira começou a partida sem pressa, tocando a bola no meio de campo. Só aos cinco minutos de jogo é que Marcelo conseguiu um cruzamento para dentro da área, mas foi interceptado por Rodríguez. Logo em seguida, Neymar também tentou chegar, depois de uma tabela com Oscar, mas foi desarmado por Meza.

O time do México só assustou pela primeira vez aos nove minutos, com Chicharito, que tentou fazer a finta na defesa canarinho, mas foi barrado pelo zagueiro Juan. No contra-ataque, Hulk desceu em profundidade, fez um lançamento para Leandro Damião, que aproveitou o lance e mandou para o fundo das redes. Entretanto, o assistente flagrou o atleta em posição irregular.

Ainda aos 16 minutos, o lateral Marcelo protagonizou uma linda cena. Depois de cortar o contra-ataque mexicano, o jogador do Real Madrid aplicou um belíssimo chapéu sobre o adversário. Pouco tempo depois, Hulk invadiu a área mexicana e caiu. O jogador pediu pênalti, mas o juiz disse que foi simulação e mandou ele se levantar.

O primeiro gol da partida saiu aos 21 minutos e foi mexicano. Giovani dos Santos recebeu um lançamento do lado esquerdo de ataque do México, invadiu a área, passou pela marcação de Danilo e tentou fazer um cruzamento. A bola passou por todo mundo, inclusive por Rafael e foi direto no gol brasileiro. Golaço que abriu o placar em Dallas. México 1x0.

Aos 32 minutos Giovani dos Santos chegava à área brasileira e, quando parou para fazer o passe, o zagueiro Juan errou o tempo da bola e cometeu penalidade máxima em cima do atacante mexicano. Chicharito Hernández bateu forte, no canto esquerdo de Rafael, que foi na bola, mas não a alcançou. México 2x0.

O Brasil ainda teve uma boa oportunidade de diminuir o placar no primeiro tempo. Aos 42 minutos Oscar mandou uma bomba, com a perna direita, de fora da área, mas o goleiro Corona espalmou, no canto esquerdo alto, tirando a chance da seleção canarinho marcar o primeiro gol.

O primeiro lance de perigo do segundo tempo veio com uma troca de passes do ataque mexicano, aos seis minutos. Chicharito ficou na cara do gol, sem goleiro, mas Marcelo apareceu para tirar a bola em cima da linha. No contra-ataque, Oscar driblou Corona e foi tocado dentro da área, mas o juiz, mais uma vez, mandou seguir o lance.

Aos 17 minutos o México voltou a assustar a defesa brasileira. De Nigris recebeu um lançamento no lado esquerdo da área canarinho e bateu de primeira, com a perna esquerda, mas a bola passou pro sobre a meta do goleiro Rafael. Aos 30 minutos Chicharito foi acionado num contra-ataque e chutou rasteiro, de esquerda, para grande defesa de Rafael.

Um minuto depois o Brasil perdeu uma grande oportunidade de diminuir o marcador. Ela veio quando Hulk recebeu no lado esquerdo da área mexicana, levou para o fundo, cruzou forte e rasteiro. Pato estava bem posicionado no meio da defesa adversária, mas não soube finalizar e perdeu a chance.

Aos 36 minutos fechou o tempo entre as duas equipes. Neymar se desentendeu com Meza e caiu, dizendo ter sido agredido. Em cima do lance, o árbitro canadense acabou dando cartão amarelo para os dois. Sete minutos depois Andrade tentou mais uma vez, de fora da área, mas Rafael espalmou, no canto esquerdo baixo do gol brasileiro.

Ficha do jogo

Brasil: Rafael; Danilo, Thiago Silva (Bruno Uvini), Juan e Marcelo; Sandro (Lucas), Rômulo e Oscar (Casemiro); Hulk (Wellington Nem), Leandro Damião (Alexandre Pato) e Neymar. Técnico: Mano Menezes.

México: Corona; Meza (Jiménez), Rodríguez, Moreno e Salcido; Zavala, Nilo Torres, Guardado (Reyna) e Pablo Barrera (Andrade); Giovani dos Santos (De Nigris) e Javier Chicharito Hernandéz (Lugo). Técnico: José Manuel Chepo de La Torre.

Árbitro: Silvio Petruzco (CAN).

Assistentes: Sean Hurd (EUA) e Joe Fletcher (EUA).

Gols: Giovani dos Santos e Chicharito Hernández (M).

Cartões amarelos: Marcelo, Neymar (B) Salcido, Meza, Nilo Torres (M).

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